Entre Três - 6 (parte 2)

Um conto erótico de Gui Mariano
Categoria: Homossexual
Contém 1649 palavras
Data: 22/03/2013 17:21:44

Oi

Eu escrevi aqui no site um texto para tirar as duvidas de algumas pessoas quanto aos personagens.

Ta aqui neste link http://www.casadoscontos.com.br/texto/O texto de hoje é uma continuação e a parte final deste capitulo sai amanhã

Mais uma vez obrigado pelos comentários e por favor votem nos meus contos.

AproveitemRicardo abriu a porta de minha casa enquanto eu beijava seu pescoço. Ele se equilibrava e entre seu desejo de me agarrar e o cuidado que tinha que ter comigo. Quando ele abriu a porta, ele me pegou no colo e me levou até meu quarto.

Deitamos em minha cama com o maior cuidado possível. Apesar de eu estar machucado em algumas partes, eu o beijava ferozmente e apertava seu corpo contra o meu.

Depois de tanto tempo de beijos e amassos, Ricardo parou e se levantou.

- Gui, o seu pai pode chegar a qualquer momento. Melhor eu ir.

- O meu pai foi levar minha mãe no trabalho. Dona Sonia tem um escritório no centro, por isso vai demorar para ele voltar. Porém, como eu conheço minha mãe ela deve ter pedido para o meu pai ficar lá para ajuda-la, por isso eles só voltam de noite.

Neste meio tempo, com muito esforço eu me desvencilhei da minha calça. Aquilo provocou Ricardo, pois eu estava sem minha cueca que havia sido roubada na casa do Fábio.

Ricardo se deitou sobre mim novamente e ele levantou minha camiseta. Seus lábios passavam por minha barriga me provocando arrepios.

- Ricardo, quem era aquele garoto que estava se agarrando com você ontem? – perguntei entre gemidos.

Minha pergunta repentina fez ele parar na hora. Aquilo era desconfortável para mim também, mas me peguei sentindo ciúmes de Ricardo. Eu não queria continuar me sentindo confuso.

- Eu não me lembro direito. Eu tava bêbado Gui. – disse ele voltando a me beijar.

- Mas e a sua noiva? Pensei que você gostasse dela.

Eu estava sendo hipócrita de lhe fazer aquela pergunta. Ricardo e eu tínhamos transando naquela mesma noite. Eu não gostava da noiva dele, mas eu tinha que saber dos fatos.

- Guilherme eu terminei com ela.

- Quando?

- No dia da festa.

Uma sensação estranha tinha me tomada. O que Ricardo disse me fez me sentir tranquilo ao mesmo tempo feliz.

- Guilherme, ontem você me disse que não pertencia a ninguém. O que fiz naquele banheiro foi por que eu entendi o que sentia por você, mas suas palavras foram um choque. Eu bebi para esquecer e não me lembro do que fiz, mas uma coisa eu sei. Eu to aqui agora, porém eu ainda não sei o que você quer.

- Nem eu sei o que quero. Anos atrás você me negou. Eu pensei que tinha algo errado em mim, mas você continuou me tratando de forma igual. Até que ontem nós transamos. Isso ainda esta confuso para mim.

- Eu te neguei porque não podia ficar juntos, Gui. Eu era seu professor, tinha uma namorada e você é primo do Fábio. Seus pais iriam me matar.

- E porque agora é diferente?

- Porque agora eu não tenho mais nenhuma desculpa para te dar Guilherme. Eu sempre te quis, mas nunca tive coragem. Neste momento nada me impedirá. Eu te amo.

Seus lábios tocaram no meu e meu coração transbordou de sentimentos. Correspondi com todo meu carinho, enquanto que com meus braços eu o apertava a mim.

Ricardo passava seus dedos pelo meu peito, acariciando minha pele. Ele passou seus lábios pelo meu corpo até chegar em meus mamilos que ele mordiscou.

Eu o ajudava a tirar sua roupa, quando ele me pegou e me girou. Sua boca encostou em meu pau e ele o abocanhou. Tirei sua calça e iniciamos um 69. Seu pau estava duro e soltava um mel agridoce de sua ponta. Nossos gemidos eram contidos pelos membros que acariciávamos na boca um do outro.

Ricardo desviou sua boca para um ponto mais alto. Sua língua invadiu meu cu. Como resposta apertei seu membro com minha mão enquanto que chupava sua cabeça. Ele parou na hora.

- Assim eu gozo Gui. Por favor para.

- Tem certeza? – disse rebolado em sua cara.

- Sim, eu quero gozar em você todinho, mas agora não.

Ricardo mordeu minha bunda e apertou meu pau. Ele me virou novamente só que desta vez ele me deixou de bruços na cama. Sua língua voltou a invadir meu cu. Sentia seu penis feito pedra roçar na minha perna e para provoca-lo eu o massageei.

- Se você continuar eu vou ter que te castigar.

Nisso ele enfiou um dedo no meu cu. Na hora eu parei de provoca-lo e passei a gemer baixinho.

- Mesmo depois de ontem você continua apertadinho.

- Este é o meu truque. Ai! Ri, abre a primeira gaveta da cômoda.

Ricardo encontrou caminhas e KY na cômoda e depois olhou com uma cara de safado para mim.

- Seus pais sabem disso? E para que tanta camisinha?

- Se sabem eu não sei, mas pelo menos eu sou prevenido.

Nisso eu senti um tapa na minha bunda. Depois. Ricardo colocou um pouco de lubrificante no meu anus e o passou. Depois ele tirou o resto da roupa e vestiu a camisinha. Seu pau tinha uma tamanho perfeito. Não era nem grande nem pequeno e por isso encaixou facilmente.

Ricardo levantou meu quadril de me deixando de quatro. Aquilo me deixou com tesão.

- Ta confortável para você, Guilherme?

- Sim. Me fode.

Ricardo iniciou as estocadas com calma. Ele acariciava meu corpo enquanto a cada minuto ele aumentava a velocidade de seu movimento. Colou seu corpo ao meu e mordeu meu pescoço.

- Isso Ricardo, mais!

Na hora ele me levantou com cuidado. Ele se ajoelhou na cama e me colou em seu colo. Nunca pensei que aquele professor nerdizinho iria se tornar aquele homem tão experiente na cama. Ele me fazia gemer apenas com a penetração e meu pau estava duro sem precisar toca-lo.

- Ta gostando, Gui. Se quiser eu paro. – disse ele debochando da minha cara.

Respondi apertando seu pau com meu anus. Neste momento ele gemeu no meu ouvido. Ele levantou meu quadril e passou a me fuder com mais força, porem tomando cuidado para não me machucar.

Depois de um tempo ele me tirou de cima dele me deitou novamente na cama. Ele veio por cima de mim e tirou a camisinha.

- Me chupa.

Sem perder tempo eu abocanhei aquele pau duro. As mãos dele procuravam o meu membro e começaram a masturba-lo com rapidez. Eu gozei primeiro, mas ele não se demorou e como havia prometido ele gozou em meu corpo. Ele jorrou varia vezes jogando jatos de sêmens em meu peito e barriga.

Por fim ele me beijou, porém com mais calma e carinho para finalizar o ato. Nós fomo juntos ao banheiro onde ele me ajudou a tomar banho. A melhor parte foi na hora de secar.

Eu passei a toalha em seu membro ele ficou duro na hora. Resultado, transamos no chão do banheiro. Depois de nos saciarmos e nos limpar, Ricardo teve que ir.

- Seu pai não vai entender se me vir aqui de banho tomado e do lado do filho dele que ta com uma cara de bobo. Ele vai entender na hora que eu to dando um trato em você. – disse ele rindo.

- Nossa como você ta convencido? Foi o sexo que te deixou assim?

Nisso ele me agarrou e eu tentei fugir de brincadeira, mas nós acabamos nos beijando novamente. Ele saiu minutos depois de ter beijado cara parte do meu corpo. Quando eu estava sozinho eu me peguei rindo atoa.

Eu tinha que admitir que Ricardo me fazia bem. Desde que transamos tem sido maravilhoso, porém eu não conseguia me esquecer dos outros. Eu também sentia algo diferente pelo Fábio, e Seu Rafael ascendeu algo dentro de mim.

Entre os três eu não sabia de quem eu gostava mais. Eu ficava confuso a cada momento, pois cada um deles era diferente e tinham algo que eu gostava.

Fui acordado de meus pensamentos pelo barulho da porta. Era Francisco que entrou em casa e me cumprimento.

- Ta fazendo o que de pé aqui? Ta pensando em fugir? Com essa perna e seu cérebro desfigurado você não vai longe. E você ta todo abarrotado. Caiu da escada?

- Não. O Ricardo acabou de sair. Ele me trouxe para casa depois que você me abandonou la.

- Eu fui conversar com o Fábio. Ele me contou umas coisas interessantes.

Na hora eu gelei. O Fábio devia ter contado meus podres para meu irmão e agora eu tava ferrado.

- Relaxa. – ele disse. – Eu so quero dizer que apoio vocês dois.

- O que? - disse confuso.

- Eu apoio o seu namoro.

- Namoro com quem?

- Com o Fábio, idiota. Eu não acho ele tão bom assim, mas vai ser melhor que aquele babaca do Carlos.

- Quem disse que eu to namorando o Fábio? E para de implicar com o Carlos. Ele é meu amigo.

- O nosso primo disse que você e ele tiveram um caso. Eu achei estranho, por que para mim ele so pegava mulher. Eu tive que força-lo a falar e eu pensei que ele ia ter um ataque.

- Você bateu nele?

- Não. Até porque como você ia se agarrar com ele depois? Ele já não é muito bonito.

- Cala boca Fran. Eu so peguei ele uma vez. Eu não to namorando ele e nem ninguém. Foi coisa de momento.

- Nossa, você não esta ficando com ninguém? É eu to sabendo, então o Ricardo saiu de cabelo molhado daqui porque tava muito com muito calor, né Guilherme?

Eu prendi a respiração. Francisco devia ter encontrando com o Ricardo na porta de casa. Se quando ele soube do Carlos ele teve um ataque, imagina o que ele iria me fazer agora.

- Me explica isso Guilherme e se você mentir eu ligo pro nosso pai agora. Por que o Ricardo saiu daqui daquele jeito?

Fudeu...

Continua.

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Comentários

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Ih! O Fran vai tirar esse seu sorrisinho da boca.

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Torcidas para Ricardo \o. Manda seu irmão puxar o trem dele e deixar o seu em paz?

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Acho legal o envolvimento com o Ricardo. É meu preferido! 10

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Ricardo com certeza! Gostei muito. Seu irmão é um porre kkkk! Mas eles são quase do bem!

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