Minha Historia 8

Um conto erótico de mamifero
Categoria:
Contém 3862 palavras
Data: 22/03/2013 17:25:15
Assuntos:

Antes de mais nada quero agradecer a todos os comentarios que tenho recebido.

Demorei a postar a continuação porque relembrar todas as historias tem me deixado um pouco para baixo.

São muitos detalhes que me veem a mente, e sentimentos que a muito tempo eu não sentia.

Poder desabafar aqui esta sendo ótimo entretanto lembrar desta fase de minha vida ainda é meio dolorido.

Mais uma vez muito obrigado.

(continuação…)

No dia seguinte, acordei com o peso do Sr.Yuri ainda encima de mim. Ele era um homem grande e pesado. Lembro que minhas costelas doíam de suportar o peso dele e eu estava com dificuldades para respirar. Ele acordou em seguida e me olhou nos olhos e disse.

- Boa dia! - como se fosse primavera e o sol e os passarinhos cantassem lá fora e o mundo fosse cor-de-rosa.

- Bom dia Senhor - respondi enquanto ele saia de cima de mim.

- Vamos ver como ficou este rabinho, vamos? - Falou me fazendo sinal para virar de bruços e eu virei. Ele então completou:

- Hum, sujou um pouco a cama de sangue. Deixe-me tirar pra ver se esta tudo ok.

- "Se esta tudo OK?"- pensei. Como é que vai estar tudo ok? Fiquei com medo de sentir muita dor na hora que ele fosse tirar o consolo de dentro de mim então enfiei a cara no travesseiro, relaxei o máximo possível e tinha certeza de que ele puxaria tudo de uma vez como fez da outra fez. De pensar nisto meu pau já mostrava sinal de vida.

- Já estou tirando - disse ele puxando vagarosamente, milimetro por milimetro, girando o consolo.

Eu fui sentindo meu cú ardendo com a saída do consolo. Ele parecia se exitar com esta manobra.

- Relaxa, relaxa. Não esta mais sangrando. Empina bem a bunda e relaxa o teu rabo… Quando sair tudo quero ver o buraco que vai ficar.

Tentei empinar e relaxar ao mesmo tempo. A dor fez meu pau ficar duro e eu comecei a me masturbar e finalmente ele tirou tudo.

Ele então passou um pouco do creme mentolado e a ardencia começou novamente.

- Ficou bonito - disse ele. Esta um buraco bem redondinho. Teu cuzinho é muito bonito, todo cor de rosa e agora com uma borda roxa.

- Obrigado, senhor. - respondi indignado.

- Esta ardendo muito ? - perguntou ele.

Me surpreendi com a pergunta, nunca pensei que ele se importasse.

- Sim... Senhor.

- Então vou brincar só um pouco com ele e já te libero para você limpar esta bagunça e arrumar as coisas da casa.

Então ele se posicionou entre minhas pernas e foi metendo vagarosamente o cacete grosso dele no meu rabo que queimava com o creme mentolado e doia com os hematomas deixado pelos chutes da noite anterior. Mantive a cabeça enterrada no travesseiro, com a bunda bem empinada, me masturbando e sentido as estocadas dele massageando meu rabo e as bolas dele batendo em mim. Aquilo era muito dolorido, mas ao mesmo tempo muito prazeroso.

As pernas cabeludas e grossas deles roçavam nas minhas e eu sentia cada pelo delas. Os pés dele tocavam nos meus. Ele apoiava as duas mãos nas minhas costas largando quase todo seu corpo sobre elas enquanto rebolava sobre mim. Eu sentia cada milímetro daquele cacete entrando e saindo de dentro de mim e aquilo era bom, muito bom, era muito dolorido mas muito bom.

- Goza, goza de uma vez - disse ele.

- Arrrgh,…. Arrgh…. - gozei intensamente, por demais. E meu cú se retraiu dolorosamente.

- Arrrrrgh… argh….. - gozou ele metendo, e metendo no meu rabo.

Em seguida levantou, passou a mão no meu cabelo e me disse:

- Vamos, levanta. Arruma esta cama. Troca estes lençois, daqui a pouco vou descer para tomar o café.

- Caralho! Não tenho tempo nem de dar uma relaxada - pensei.

Levantei, arrumei tudo e desci. Fiz o café que ele tomou e saiu para a caminhada dele. Eu fui par o meu quarto. Comecei a colar a fada. A Araldite era uma cola um pouco fedorenta e que não dá o mesmo acabamento que uma superbond de hoje em dia. Ela era mais grossa e custava muito para secar. Então deu trabalho para fixar a asa da fada novamente.

Enquanto eu colava eu fiquei pensando como seria diferente a minha visa se eu não fosse filho único,… ou não.

Se eu tivesse um irmão, provavelmente estaríamos juntos e este tipo de coisa que esta me acontecendo agora dificilmente aconteceria. Por outro lado, o Sr.Cassiano poderia me dar para o Sr.Yuri e meu irmão (ele ou ela) para outra pessoa criar. Será? Será que seríamos amigos? Será que eu desabafaria com ele ? Será que ele/ela seria mais velho ou mais novo que eu? Preferia que fosse mais velho.

Amanhã é meu aniversário. O Sr.Yuri não falou nada a respeito. Vou pedir a ele para ir visitar o Júnior, pensei.

E foi o que eu fiz. Quando ele chegou da caminhada, todo suado, enquanto eu tirava a roupa e os tênias dele perguntei se poderia visitar o Junior. Ele me disse:

- Pode, mas volte cedo. Convidei um amigo para vir aqui em casa e quero você aqui quando ele chegar.

- Que horas Senhor?

- Marquei com eles as 19horas, então esteja aqui até as 18horas.

Liguei para o Junior e marquei com ele. Ele queria mandar o pai dele vir me pegar, mas eu preferi pegar o metrô e ir sozinho. Evitaria de o Sr.Yuri me ver com ele e causar um problema anal novamente.

Fio tão bom passar o dia na casa do Júnior. A mãe dele não sabia o que fazer para me agradar. Como ela sabia que era meu aniversário fez strogonoff, que é meu prato preferido, pudim, em fim tudo o que eu gosto. Já o pai do Júnior me abraçava constantemente. Cada vez que ele me abraçava eu sentia o prazer do abraços, de o toque de carinho de alguém. Na casa do Júnior eu não precisava pensar duas vezes antes de falar ou fazer algo. Não precisava agradar ninguém, nem tão pouco precisava temer de levar um tapa na cara sem esperar.

Por outro lado, enquanto eu estava na casa do Junior, eu ficava pensando no que o Sr.Yuri estaria fazendo. Será que ele esta sozinho? Dormindo ? Eu queria saber dele, acho que no fundo já sentia falta de sua presença. Aquilo tudo era novo para mim e e eu estava gostando demais de ter um macho comigo. Eu sei que ele me queria, me desejava, apesar de sua brutalidade. A posição de submisso estava começando a me agradar. Eu estava achando sexy e começando a aceitar esta situação. Por sorte eu tinha um Senhor que ela limpo, bonito e por quem eu já sentia muita atração. Não estou falando de amor, acho que isto eu nunca senti por ele. Imagina se ele fosse nojento, sujo, fedorento? Ao menos Sr.Yuri era bem organizado, até de mais, e se cuidava fisicamente. Era um coroa bem gostoso.

Já eram quase 5 horas quando fiz menção de ir embora e o Sr.Calyton insistiu em me acompanhar. O Júnior ia para a aula de inglês e ele o deixou e seguiu o caminho para me levar em casa. Fiquei preocupado. Não queria que o Yuri visse eu chegando de carro com o Sr.Clayton. O Sr.Calyton era um moreno na faixa dos 48/50 anos. Lábios bem carnudos e os dentes bem brancos compunham uma boca grande e muito sorridente.Ele tinha um peito bem liso e umas coxas enormes. Agora que eu me lado "homo" havia sido liberado, a figura masculina para mim tomou outro valor. Antigamente, o Sr.Clayton não passava de mais um cara. Se você me perguntasse como ele era eu diria forte e moreno. Agora não, eu reparei no tamanho das coxas, no tamanho do biceps e no volume que ele tinha no meio das pernas e que o calção apertado revelava.

Fomos conversando no caminho e eu pedi para que ele me deixasse no metrô mas não teve jeito, ele insistiu em me levar até em casa. Talvez se o Sr.Yuri não tivesse ficado com ciúmes dele eu nem o teria percebido, mas agora eu o via com outros olhos. Eu não estava desejando ele, mas ele era uma pessoa que eu olharia. O volume no meio das pernas era bem significativo e não passava em branco. Engraçado como isto puxava meu olho.

Não sei se ele notou, acho que sim, mas ele coçava e arrumava aquele cacete de minuto a minuto. Aquilo já estava me deixando um pouco constrangido. Chegamos a frente da casa e eu queria que ele fosse embora despercebido então, metros antes eu já tirei o cinto de segurança para pular fora do carro em rápido. Esta era minha intensão, mas quando eu fiz intensão de abrir a porta ele me disse:

- Perai, me dá um abraço né ?!! Feliz aniversário Jonas.

Eu o abracei e no instinto larguei a mão sob o cacete dele que não estava duro, nem mole. Ele não reagiu, nem eu. Deu pra sentir que o bixo tinha presença. Eu me afastei e ele sorriu dizendo:

- Opa! - rindo com aqueles dentes brancos todos a mostra.

Sorri de volta e saí batendo a porta, rezando para que o Sr.Yuri não tivesse vendo. Dei alguns passos e o Sr.Clayton deu duas businadas e gritou:

- Até mais Jonas!!!

Eu pensei comigo: Fu-deu! Com esta zuada toda certamente o Yuri iria perceber a minha chegada de carro.

Entrei na casa pela porta dos fundos e fui direto para o meu quarto. Abri o armário e fui procurar a fada para ver se a cola da asa já estava seca. Eu a deixei dentro do armário, atras das minhas camisetas secando. Mas ela não estava lá. No desespero comecei a olhar ao redor e ouvi a campainha da sala tocando. Fui atender a porta e no mesmo instante já vi o Sr.Yuri descendo as escadas.Nos encontramos próximo a porta, mas foi eu quem a abriu.

Lá estava um senhor na faixa dos 55 anos, cabelos grizalhos e a pele branca, mas queimada de sol. Dava para perceber que ele vivia ao ar livre, provavelmente no litoral, pensei. Ele era mais baixo que o Sr.Yuri, acho que 1,80m ainda assim um cara alto, porém bem mais gordinho, acho que uns 110kg. Zeca era louro, de cabelo bem claro, talvez o sol ainda o tenha deixado mais branco. Ele vestia uma bermuda e camiseta regata. Dava para perceber que tinha grana porque as roupas eram muito boas e o relógio era caro e a corrente de ouro no pescoço era bem grossa.

- Olá, boa tarde. Você deve ser o Jonas, o aniversariante.

- Sim…Senhor.

- Vamos entrando - falou Sr.Yuri que estava bem colado atras de mim.

Abri caminho e ele entrou.

- Fui o primeiro a chegar? - perguntou ele olhando ao redor.

- Sim, mas até agora só o Flávio confirmou que vinha. Foi muito em cima da hora né? Mas sente-se, fica a vontade. Pode tirar a camisa, que hoje esta muito quente.

- Quem sabe vamos para a beira da piscina - sugeri.

- Não, melhor ficarmos aqui mesmo. Vai lá e busca três cervejas.- ordenou Yuri

- Volto já - respondi me dirigindo para a cozinha.

Nisto o Sr.Yuri me chama e me aproximando ele, ele me senta um tapa na cara na frente do amigo dele que me olhava sem sinal de espanto.

- "Volto já, SE-NHORRRR', cachorro sem educação!! - completou Sr.Yuri.

Me senti envergonhado em ser tratado assim na frente de um estranho e então em sinal de submissão me ajoelhei e falei.

- De-de-desculpe Senhor.

- Vai, vai, vai. Ande logo, vai buscar esta cerveja.- ordenou Yuri.

Voltei com as 2 latas e Sr.Yuri pegou elas da bandeja e disse:

- Esta é tua Zéca - enquanto arremessava a latinha para ele.

- Obrigado. - agradeceu me olhando.Eu acenei que sim com a cabeça.

O Sr. Yuri olhou para mim e me chamando perto dele me disse ao pé de ouvido.

- Vai para teu quarto, tira a tua roupa e volta aqui para tirar a minha.

Fiquei perplexo. Ele queria me expor na frente dos amigos?

Obedeci, claro. Eu não era nem louco de não obedecer. Ele já estava com a fada e eu iria contraria-lo?

Voltei para a sala meio envergonhado, escondendo o pau com as duas mãos, como os jogadores fazem quando se posicionam em barreira para defender uma falta próxima ao gol. Ao me ver o Sr.Yuri me disse:

- Vamos. - fazendo sinal de que era para eu tirar a roupa dele. Na verdade só o calção e a camiseta porque ele estava descalço. Tirei a roupa do Sr.Yuri rapidamente e a dobrei. Quando fiz intensão de leva-las para cima ele me puxou pelo cabelo e disse:

- Agora do Zeca. Deixe nosso convidado mais a vontade. A final, hoje é teu aniversário e ele esta aqui para te prestigiar. A palavra prestigiar saiu da boca de Yuri com um tom de deboche, um tom sarcástico que só ouvindo.

O Zeca manteve-se sentado então tive de me ajoelhar e retirar a roupa dele. A pele rosada de Zeca era cheia de "ferrugem" ou sardas, acho que de ficar no sol. Ele era careca e usava um pequeno cavanhaque e bigodes ruivos que me faziam lembrar de Sr.Cassiano. Ele estava usando uma sandália de couro que eu tirei e passando a mão nos pés senti o pó e a alguns grãos de areia que haviam achado lugar entre o pé e o chinelo para se depositar. O calcanhar dele era bem grosso, esbranquissado, tipido de pessoas gordas e pesadas. Dei uma "limpadinha" no pé com as mãos e passei para o próximo pé.

Zéca não era nada tímido. Quando puxei e tirei a bermuda dele, ele já puxou minha cabeça em direção ao pau. Como ele era muito queimado do sol, ficava uma faixa branca, deixada pelo calção, o que realçava aquele cacete branco e sem nenhum pelo, completamente liso. Ele também tinha aquela tatuagem preta, igual ao do Cassiano. Eu me afastei e olhei na cara do Sr.Yuri que parecia estar estudando a minha reação. Yuri então moveu-se em minha direção e passou o dedo no meu rabo, enquanto com a outra mão ele me pegou pelo pescoço empurrou minha cara para cima do pau do Zéca que estava mole. Zéca então deu umas punhetadas e o cacete dele começou a endurecer.

Ele puxou a minha cabeça contra o pau dele que não era circuncisado, mas era bem torto em uma curva acentuada para a esquerda. Abri a boca e abocanhei o cacete que tinha um gosto forte de macho, de mijo. Tirei o pau da boca e botando a cabeça do pau para fora observei que ela estava suja, pegajosa, cheia de smegma, ou comumente chamado de queijo.

Olhei para ele com cara de nojo e ele me disse:

- Limpa… deixa meu pau bem limpinho, vai....

Me virei e olhei para o Sr.Yuri que ria me dizendo:

- Viu… o meu é bem limpo, mas nem todos tem este cuidado…

Quando olhei de volta para o pau do Zeca ele ja estava com ele duro e me enfiando na boca. Fiquei com muita nausea. Eu sentia cada pedacinho branco daquele "queijo" dentro da minha boca. Um gosto forte de sei lá o quê, parecia peixe morto, mijo, salgado, hurg!! Nem quero lembrar! Lembro que até minhas mãos ficaram fedendo aquilo também.

Zéca então me pegou pelos cabelos e começou a fuder minha boca enquanto Yuri chegou e se posicionou bem perto da minha cara. Estava sendo prazeroso para ele me ver sendo usado por outro homem e isto eu não entendia. Como é que ele ficou muito mais enciumado com um abraço do Glayton do que uma coisa desta com o Zéca?

Mas Yuri era quem incentivava e comandava a situação dizendo coisas como:

- Vai Zeca, mete na garganta dele… não tenha pena, é pra botar mesmo… - e ele obedecia.

Por sorte o cacete dele não era tão grosso como o de Yuri, mas ele tinha a mesma "gana", a mesma pegada que Yuri e os tapas na cara começaram em seguida. Ele só sossegou quando, atendendo aos pedidos do Yuri, ele conseguiu meter no fundo da garganta. O pau dele babava, não tanto como o do Yuri, mas eu também sentia o gosto na boca.

Zeca gostava que chupasse o peito dele. Os mamilos, bem rosados eram grandes e pontudos. Eu chupava e mordiscava até ele me empurrar para baixo para voltar a mamar o cacete.

E Yuri só observava, e ficava falando besteiras. Até que finalmente Zeca jorrou o leite na minha boca que escorreu pelo canto da boca caindo no chão. Parecia que Yuri esperava por isto, pois em seguida, com toda a delicadeza de um cavalo em fúria, me esbofeteou e me disse:

- Desperdiçando leite seu merdinha? - lambe o tapete… vamos!!

Eu lambia. Aquilo para mim já não era nada de mais depois de tudo o que eu já tinha passado. Eu sabia que manter aquela pose de mandão, de senhor, dava a ele uma sensação de poder. Enquanto isto, aquela posição de obediente, de serviçal, escravo sexual também me excitava.

- Jonas, pega outra cerveja para mim, por favor - pediu Zeca.

- Por favor? - perguntou Yuri - Esta é boa.- e ria.

Voltei com a cerveja e Zeca e Yuri estavam sentados lado a lado no sofá, conversando. Entreguei a cerveja para Zeca que me disse:

- Segura um pouquinho pra mim, que vou no banheiro.

- Fica sentado aqui… - disse o Yuri segurando o braço do Zeca.

E olhando pra mim falou:

- Ajoelha e vem aqui ajudar a esvaziar o tanque do Zeca.

Me ajoelhei entre as pernas dele e mal colocando o pau dele na boca já senti o gosto quente do mijo inundando minha boca.

- Engole tudo e não faz porcaria no meu sofá hém! - alertou Yuri.

- Tentei tomar o máximo possível mas o fluxo era muito e não dei conta. Vazou mijo pelo canto da boca, que escorreu na perna do Zeca e caiu no sofá.

- Porra, cara!! Eu não disse pra ti beber tudo? olha só!!. - Gritava Yuri.

EU gelei, sabia que a coisa ja não estava muito legal pro meu lado, mas foi impossível beber aquilo tudo … não só pelo nojo, mas pelo volume que vinha, era muita coisa. Olhei para Yuri com ar de misericordia enquanto ainda com o pau na boca bebi as ultimas gotas.

- Busca no meu quarto aquele cinco de couro. Rápido. - me disse Yuri apontando para cima.

Levantei e busquei. Desci com ele na mão e os olhos já cheio de lágrimas pois sabia que coisa boa não ia acontecer.

Ele pegou o cinto e mandou eu ficar de pé, de costas para ele com as mãos na parede e advertiu:

- Vamos lá, começando do 30. E ja sabe se tirar a mão da parede começamos novamente.

E começou a bater nas minhas costas e nas minhas pernas enquanto eu contava

- 30,29,28…

Lá pelas tantas o Zeca disse:

- Deixa eu dar umas, deixa ?

E o Yuri entregou a cinta a ele que bateu uma fraca.

- Esta não valeu disse Yuri. Tem que ser forte cara, tem que fazer berulho. Tá sem força é ?

E minhas costas ardiam, minha bunda, pernas . Zeca tomou gosto pela coisa e foi batendo.

- 5, 4, 3…

Yuri pegou o cinto e repetindo a façanha da outra vez me deu nas bolas. Gritei, sapateei, morri de dor mas não tirei as mão da parede. Ele deu então mais um golpe final usando a fivela e batendo na minhas minhas pernas que arderam como nunca, mas não tirei as mãos da parede. Não dei a eles o gostinho de fazer novamente.

O telefone tocou e o Sr. Yuri atendeu. Era o outro amigo dele avisando que não viria.

Ele então olhou para o Zeca e disse:

- Então o rapazinho é só nosso hoje… que pena !!

Eu continuava na mesma posição até que Yuri me disse:

- Busca mais cerveja e algo pra gente comer.

Fui na cozinha e voltei com com várias latas de cerveja em um balde com gelo e queijos em cubos e outros salgados.

- Liga a TV que vai ter jogo hoje. Depois volta a aqui e fica de quatro.

Obedeci e quando voltei fiquei de quatro e eles depositram as pernas nas minhas costas me fazendo de puff.

Lembro que meus joelhos doiam muito de ficar nesta posição e minha coluna também, alias minhas costas toda devido as marcas que o cinto havia deixado. E eles ficaram assim por muito tempo até que o Zeca levantou e pegou uma uma pedra de gelo do balde e começou a passar nas minhas costas, e foi descendo até meu rabo. Aquilo era bom porque aliviava um pouco da dor, mas também o gelo queimava minha pele. Ele circulou meu cu com a pedra de gelo e enfiou o gelo lá pra dentro. Então pegou outra pedra e fez o mesmo, e outra, e outra… acho que umas 10. Dai se posicionou para me penetrar então o Yuri disse:

- Espera um pouquinho. - Falou levantando e posicionado-se na minha frente com o pau na minha cara. Ele se inclinou sob o meu dorso e com as duas mão abriu minhas nádegas deixando meu cu todo a mostra, enquanto o cacete mole dele se esfregava na minha cara.

- Agora mete - disse Yuri - mas mete com vontade, tudo de uma vez, quero ver, vamos!!

Abocanhei o pau dele que já tinha deixado meu rosto todo babado e que estava na minha frente e senti a estocada certeira do Zeca no meu rabo congelado.

Aquilo acabou com as minhas pregas que ainda estavam roxas da surra da noite anterior. Fraquejei, minhas pernas ficaram bamba mas nem lembro qual deles me segurou e aguentei firme. Por sorte foram poucas estocadas mas todas com muita vontade e Zeca encheu meu rabo de leite e depois de um tempo foi a vez de Yuri me inundar a boca com o leite dele.

- Vai te lavar me disse Yuri e eu fui para o banheiro e senti cada uma das pedras de gelo que ainda tinha dentro de mim sair. Bem pequenas é claro pois tinham derretido dentro de mim. Tomei meu banho e quando voltei para a sala o Zeca já tinha ido embora.

- Vai dormir me disse Yuri. Amanhã temos muito o que conversar. - Falou Yuri sem me olhar nos olhos.

Passe a noite sem dormir só pensando na fada e em qual seria meu destino depois desta conversa. Preparei todo um roteiro, de como falar, como explicar. Eu já tinha todas as respostas planejadas para toda e qualquer pergunta que ele me fizesse. Aqui ficou rodando em minha cabeça e depois de muito tempo, quando esqueci das dores nas costas e nas pernas finalmente adormeci.

*******************************

Antes de mais nada, quero agradecer aos comentário de TODOS.

Realmente não estou interresado em nota dado a minha história, mas sendo ela um desabafo do que passei na minha adolecencia, é muito gratificante para mim ter um retorno de vocês. Muito obrigado de coração

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive RAmaral a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Ele ainda foi pior do que eu pensei. Nossa como você sofreu, imagina ter que lembrar disso tudo novamente, mas como você falou que isso é uma terapia poder desabafar, vamos em frente. Mas eu odeio esse Yuri e também o Cassiano.

0 0
Foto de perfil genérica

cra, a cada leitura eu penso que não tem como eu me surpreender mais... porem voce acaba fazendo exatamente isso. apesar de me sentir meio mexido depois de ler nao posso deixar de reconhecer a qualidade com q o conto foi escrito... prbns

0 0
Foto de perfil genérica

Odeio esse yuri esse maldito desgraçado coitado de vc,eles deviam ir presos isso sim.

0 0
Foto de perfil genérica

Ô filho de uma puta, escreva que é conto homossexual para os héteros não perderem tempo p ver um lixo desse.

0 0
Foto de perfil genérica

Pela sua coragem de desabafar e aguentar 10+. Pelo conto devido a seu sofrimento 0. Velho desgraçado. Tenho ódio e nojo dele!

0 0
Este comentário não está disponível