Me chamo Thomas Jefferson, estou aqui para compartilhar com vocês uma história real que ainda está praticamente acontecendo comigo. Sou filho de um médico e de um a advogada, e é sério eu não estou mentindo, levo uma vida super boa. Tenho tudo o que quero como roupas de marcas, relógio de ouro, camaro amarelo, viagens, namorada gostosa e muitas outras coisa que possam imaginar eu tinha.
Nunca me considerei feio: tenho o corpo magro, pois nunca me interessei por academia, pra é perda de tempo; tenho 1, 66 de altura; olhos verdes; cabelos castanhos escuros; boca bem carnuda e rosada. Enfim, sou um garoto extremamente bonito.
Adoro zoa das caras dos nerds, novatos e dos bolsistas da escola e outras coisa que playboys fazem para poderem se sentir no poder. Mas sempre me ferro nas minhas maldades. Uma vez zoei e.bate em um nerd, no outro dia o irmão mais velho dele me deixou com um olho roxo; na segunda zoei um bolsista e ele me denunciou para diretor que me deixou de castigo; da última vez foi a minha ex-namorada, terminei com ela e ela me deu um tampa na cara e arrancou de mim 7 mil reais, que vadia terrível. Naquela época ainda eu não era viado, como muitos dizem.
Tudo começou em mais um dia de aula. Entrei juntamente com o meu amigo na sala e logo avistei um novato loiro de olhos azuis e boca bem rosada sentando em meu lugar e com o maior papo com a minha namorada. Olhei pro meu amigo e ele olhou pra mim, já sabia o que eu estava tramando.
Nos aproximando dele e disse:
— Qual le a tua viado? Some do meu lugar! — Falei com um tom zombaria.
— Falou comigo? — Ele disse olhando pros quatro cantos da sala.
— Cala essa boca, porra, não mandei você fala ainda — Supostamente o cara não sabia que eu era para me dirigia a palavra.
— Oh! O que foi? O viado ainda não de a bunda? — Zombou o novato com o sorriso no rosto.
Esse estava me tirando do sério. O primeiro que me dirigia a palavra nesse tom, o primeiro cara que zomba de mim desse jeito. Não podia deixar isso assim, a minha única reação foi humilhar ele pior ainda. Dê um tapa na sua cara que deixou a marca dos meus dedos. Eu e o meu amigo demos gargalhadas dele. Ele levantou da mesa jogando-a no chão, foi ai que percebi que era um cara super musculoso e forte.
— Vou fazer você pedir desculpa de joelhos — Ele disse.
— Nunca! — Disse eu.
— Não? Isso é o que veremos!
— Pode vir! Eu não tenho medo de você! Covarde!
Fechei os meus punhos, mas antes de lhe dar um soco ele foi mais rápido e agarrou o meu pescoço o apertando forte e me sufocando, logo seguida me jogando no chão. O meu amigo tentou acerta um soco na sua cara mas ele segurou sua mão e lhe dando um soco na barriga lhe fazendo cair no chão e lhe contorcer de dor. O novato voltou a olhar pra mim, mas não tinha mais reação.
— Alá gente, o playboy amarelou — Disse um nerd.
— Amarelou mesmo! — Falou o novato fazendo uma cara de machão.
— SEU DESGRAÇADO! — Gritei.
Ele abaixouabaixou e apertou o meu pénis me fazendo gritar de dor. Depois ele pegou em meus cabelos e me levantou por ele, logo depois me puxando pela sala de aula até chegar no corredor que estava cheio de água. Maldito! E me jogou na água.
— Agora, que é viado? — Ele disse.
— Você me paga! — Pela primeira vez eu estava furioso.
Aquela tinha sido a primeira vez que alguém havia me humilhado. Depois daquele dia o meu dia não foi mais o mesmo na escola, é claro que ainda eu era o playboy mais popular e ele também, se tornou o defensor dos nerds e bolsista, e o meu mal rival. Descobrir que se chamava Júnior. Todos os dias ele estava de pelidinhos pro meu lado e sempre que eu avançava pra o humilhar ele passava na minha frente com as suas malandragem. A cada dia o meu ódio por ele aumentava. Mas o pior vem agora.
Depois de ter tido uma péssima noite de sono cheguei na escola muito péssimo, com orelhas por todo o rosto e com o corpo dolorido. Fui pro refeitório e vi uma cena que me deixou muito, mais muito irado mesmo. A minha namorada estava nos garros com o Júnior. Com tanto homem no mundo, mas tinha que ser logo ele. Eu não podia ficar ali vendo aquela safadeza dela com ele.
— Sua desgraçada! — Aparece na frente dos dois gritando.
— Que bom que você chegou amor — Ela disse.
— Amor uma pinóa. Eu quero uma explicação pra essa falta de respeito comigo.
— Tá bom, a explicação é que estou cansando do seu jeito mesquita, você tem o pênis muito pequeno e não sinto prazer quando tranzo com você, mas ontem eu tive uma experiência muito gostosa. O Júnior tem um pênis de 20 cm e me deu muito prazer quando tranzamos ontem a noite — Essa vaca estava me fazendo de corno.
— Sua vadia! Vocês dois vão me pagar por isso, eu estou terminando com você.
Sair andando dali com todos me olhando no olho. Não suportava mais vê a cara daqueles dois na minha frente. O Júnior, aquele brutamontes estava destruindo a minha vida na escola, ele estava me tirando quase tudo. Cheguei no estacionamento e retirei a chave do meu carro quando sentir algo gelado pegar no meu pescoço e me encostar na lataria do carro.
— Oi donzela — Reconhece a voz grossa, era o Júnior.
— Me solta agora!
— Fazendo...
— Eu não vou me rebaixar a isso — Apertou mais forte o meu pescoço e me jogou no chão pela segunda vez. Ele veio e se deitou por cima de mim.
— O que você quer de mim? Se for o carro pode levar.
— Calma playboy! Sabe o que eu quero de você? — Não entendia um cara como ele. — Eu só quero um beijinho — Disse fazendo biquinho com o lábio, sentir nojo.
— Seu nojento! — Disse com nojo e ódio da cara dele.
— Por que o playboyzim está assim? Em... Me responde coisa gostosa.
— Eu não suporta boca, você me muito nojo e me solta.
— Oh, ninguém quer te comer...
— Eu não sou viado e já disse pra me soltar.
Ele estava pensando que eu era o que? A sua marionete. Tentava me soltar dele mas ele me prendia com muita força. O Júnior era um cara muito forte. Ele vou a tentar me beija novamente com os seus lábios grandes. Sentir apenas nojo daquilo. Não entendia o porque disso da parte dele, eu não sou gay e pelo que sei ele também não. Opa! Eu não o conheço. Ele finalmente saiu de cima de mim, me levantei e me encostei no carro bufando de ódio.
— Sabe? Quando tranzei com a tua namorada eu estava imaginando você — Acabei de me certificar, ele é gay.
— É uma pena que eu não faço o seu tipo. Me deixa em paz seu verme asqueroso, vai caçar um viado pra você comer porque eu não sou o que você pensa.
— Você não é, mas vai se torna, cedo ou tarde você vai estar na palma da minha mãe — Ele deu gargalhada da.minha cara. Ele pensa que eu sou trouxa, jamais irei me tornar o que ele quer.
— Isso nunca vai acontecer porque sou macho! — Dessa vez eu rir.
— Isso é que veremos! Eu nunca perdi!
— Mas vai perder!
Continua... É claro que eu vou continuar, né? Se comecei. Para os que acham que estou mentindo falem na cara. E me descupem se esta pequeno. Tá ai o meu e-mail:
ThomasDallas23@gmail.com