Bom este conto de hoje é continuação da saga coma-me se for capaz, mas como eu não participei da trama, achei melhor pedir ao meu Pai que escrevesse (talvez voces que estão acompanhando estranhem um pouco agora mas vão entender nos desenrolar dos capitulos seguintes), então a partir dos proximos paragrafos são palavras de meu Pai, divirtam-se.
Eu já estava há umas duas semanas sem trepar, com minha mulher, com o meu filho ou com quem quer que seja, e esta "mulher" chamada Roberta começou a me ligar, na primeira ligação foi como se fosse um engano, mas aquela voz aveludada e sensual me marcou desde a primeira ligação.
- Alowww...
- Alô, quem fala ?
- Renato, seu sumido, tudo bem com você ?
- Não Senhora, não é o Renato, você ligou errado.
- Ahhh querido, desculpa...mas eu não sou Senhora, só tenho 32 anos...De qualquer forma obrigado...
Roberta é uma "mulher" espirituosa, espontânea, daquelas de arrumar "amizade" fácil...confesso pra vocês que aquela primeira ligação mexeu comigo de alguma forma, mas como era apenas uma "estranha" ligando, não dei muita importância...com certeza ela não iria me ligar de novo...
No outro dia...mas a noitinha um pouco...
- Aloww...Renato ?
- Alo... você esta ligando errado e este numero já esta comigo há uns dois anos, não é o Renato.
- Este numero é o 98241XYZW ?
- E sim, mas você deve ter marcado errado, ou a pessoa te deu este numero errado, porque este é o meu numero há dois anos...
- Desculpa, eu conheci esta pessoa na balada ...acho que na hora de trocarmos telefones estávamos chapados demais e acabou havendo um equivoco.
Ela desligou, mas não sei porque, ela estava mexendo com meu libido, eu comecei a pensar e a fantasiar, se ela tinha conhecido o cara na Balada e estava ligando pra ele é porque ela era do balaco-baco e só haveria uma coisa que ela poderia querer com aquelas ligações...Rola !
Eu esperei ela ligar, um, dois e no terceiro dia nada, ela era esperta, já tinha jogado a isca, agora era só esperar pro peixinho fisgar, e é logico eu acabei ligando...
- alo...
- alow, quem fala ?
- já se esqueceu de mim ?
- Quem é ?
- O Renato...(tentei fazer o jogo dela, e me passar pelo cara que ela tinha conhecido).
- Mas eu liguei neste numero e você me disse que não era o Renato, agora diz que é, o que voce quer afinal ?
- As vezes existem algumas coincidências boas na vida...
Bom eu não vou colocar a conversa toda, porque se não vai prolongar e tornar cansativo demais o conto, mas o fato é que foi dessa maneira que eu conheci a "Roberta" e começamos a conversar, cada vez o papo fluia melhor, fomos nos conhecendo mais por telefone e eu nem desconfiava que aquilo tudo era uma armação pra cima de mim, enquanto eu achava que estava sendo o garanhão e a um passo de chifrar minha mulher com outra, eu nem desconfiava que ela é que tinha armado tudo e no final das contas ela que iria rir por ultimo...
Continuando o conto, finalmente convidei Roberta para tomar uma cerveja, ela era linda, um vestido verde brilhante, quase dois metros de altura, pele marrom chocolate, cabelos encaracolados, um bumbum grande e macio, meu pau foi a pique só pelo fato de vê-la, e durante o chopp, conversa vai conversa vem e já meio eufóricos (eu bem mais que ele), acabamos no motel.
- Eu tenho um fetiche...
- O que é Roberta ?
- Gosto de vendar os olhos dos homens, amarrar suas mãos,...ser a dominadora...
- Pra mim tudo bem! Falei enquanto tirava a camisa.
Ela me vendou amarrou minhas mãos para trás, foi tirando lentamente meus sapatos, minhas meias, minha calça e minha cueca, minha vara estava para explodir de tanto tesão, e ela ajoelhou e começou a chupar a pontinha do meu cacete, ela não tinha nenhuma pressa ia lambendo e com as mãos massageava minhas coxas e subia pra minha bunda e chupava levemente meu pau lambia, colocava sua língua próximo das bolas e ia subindo como se meu pau fosse um pirulito, ela fez muito isso, ai pediu para eu deitar de costas que ia me fazer uma massagem, mesmo estando vendado deu pra perceber que ela tinha tirado a roupa e eu ali fiquei imaginando como ela seria, enquanto ela passava óleo nas minhas costas e me massageava, ela foi massageando minhas costas, minhas coxas e meu bumbum e cada vez mais eu sentia que sua mãos adentravam em minhas nádegas, ai ela começou a concentrar a sua massagem nas nádegas e ao redor do meu buraco anal, e começou a passar o dedo bem no meio do meu cuzinho e forçar entrada aos poucos. Nunca ninguém chegou tão próximo ao meu cuzinho, mas eu não reclamei, queria ver até onde ela iria e eu comecei a sentir seu dedo me invadindo e eu não pude evitar soltar pequenos gemidos...
- Esta gostando ?
- Estou...
- Quer chupar minha neca ?
- Minha o que ?
- Eu chamo ele de neca, é feminino ou masculino conforme a minha vontade....
Eu fiquei curioso e pedi...
- Deixa eu chupar...
- Então implora...
- Deixa eu chupar sua neca.
Ele veio e eu não queria acreditar que era uma tora maior do que a minha, alias, maior do que todas as dos filmes pornos que eu já tinha assistido, mas não me fiz de rogado, comecei a chupar e lamber sua neca da mesma forma como ela(o) fez comigo, fui lambendo a cabeçorra, e passando a língua na sua anaconda, eu babava na rola dele, comecei a chupar com vontade e a gostar daquilo, ai ele foi em direção a minha bunda, direcionou sua tora no meu buraquinho e foi forçando a entrada aos poucos, ali eu percebi porque ela tinha colocado tanto óleo durante a massagem, a cabeça foi entrando vagarosamente graças ao óleo e eu comecei a gemer no começo meio sem jeito, meio baixo, mas a medida que a tora foi entrando eu não consegui segurar e comecei a gritar e urrar de prazer e de dor.
A tora já estava lá dentro, não toda, mas metade dela me arrombando e ele começou a a me estocar de vagar e foi aumentando o ritmo aos poucos e eu gemendo, suando, gostando e ele forçando cada vez mais, de repente ele me pós de joelhos, tirou a venda dos meus olhos e eu me assustei com o tamanho do seu cacete, ele enfiou na minha boca nova e começou a foder a minha boca e eu comecei a sentir jatos de porra quente inundarem minha garganta, enquanto eu batia uma punheta com a mão e também gozei, alias, uma das melhores gozadas da minha vida.
Continua...