Crescimento (Meu primo e eu) – As primeiras vezes (Parte 3)

Um conto erótico de outroX
Categoria: Homossexual
Contém 1317 palavras
Data: 24/03/2013 01:23:37
Última revisão: 24/03/2013 01:31:41

Reputação é algo que conta, certo? Alguns podem dizer que não, mas conta. Eu não queria perder a minha de calmo, delicado, inteligente porém ingênuo por nada nesse mundo. Não queria mostrar outro lado nem pra Pablo. Eu tinha absoluta consciência do que se desenhava entre nós dois. Sabia bem o que a noite na minha casa tinha significado... Até assumi pra ele que gostei e desde então ele passou a ser mais direto. Mas tudo o que eu sabia sobre sexo, continuaria guardado comigo. Até que fosse preciso. Se fosse para o meu bem e/ou o de Pablo, eu colocaria meu lado mais sexual pra fora de uma vez...

Ok. Vamos focar na sequência de fatos... Depois daquela noite na minha casa, onde consegui tirar a bermuda de Pablo e fazer as coisas andarem um pouco, tudo parecia conspirar para não ficarmos sós. Passaram-se uns 8 ou 10 dias até que tivéssemos a chance de ficarmos sozinhos novamente. Enfim aconteceu.

Minha mãe sairia e como minha família era quase toda vizinha, Pablo soube. Ele apareceu na minha casa pouco antes da minha mãe sair e ficou lá, assistindo comigo no meu quarto, como sempre. A simples presença dele me deixava excitado. O cheiro é algo que me chama muito a atenção. Não é nem questão de perfume... Mas Pablo sempre teve um cheiro que me deixava atraído por ele. Impressionante.

- Tia saiu. A gente pode fazer de novo o que fez naquele dia!?

Como eu disse antes, não queria sair de safado. Nem pra Pablo.

- Fazer o que?

Ele estava sentado, levantou, abaixou a bermuda, ficando de cueca. A ereção era clara e eu me senti extremamente poderoso ao perceber que era eu, aquela situação o que causava aquilo. Ele se deitou em cima de mim (sempre tive a mania de ler, assistir de barriga pra baixo).

- Fazer isso... Você sabe.

- Como?

Ele se esfregava em mim com força, com um ritmo bem lento que me deixava aflito, esperando por algo... Ele abaixou minha bermuda e continuou com os movimentos. Os dois ainda de cueca...

- Se você quiser, a gente pode continuar um pouquinho assim com a roupa... Depois a gente tira.

- Tá bom.

E continuamos nisso por um minuto no máximo.

- Ai, seu short tá macucando um pouco minha perna. – Eu disse como uma desculpa mesmo. Ele parecia receoso em avançar. Ele abaixou a bermuda e a cueca até os pés para caso precisasse vestir rápido. Fez o mesmo comigo. Nem a camisa tiramos. Eu odiava ficar sem camisa e caso alguém chegasse, ver os dois sem camisa seria estranho.

Ele me pediu para abrir as pernas um pouco e segurar um lado da bunda em cada mão. O fiz sem hesitar. Ele colocou o pênis na entrada do meu ânus e começou a forçar. Puta merda. Não esperava que entrasse fácil, mas não imaginava que doía tanto.

- Ai, véi... Tá doendo.

- Pode tirar as mãos. Vou ficar assim então.

Ele continuava a forçar. A dor aumentava, mas uma sensação estranha era notável. Não diria nem prazer. Eu não sabia o que era isso realmente na época. Hoje sei que não era. Era uma satisfação por estar ali, sabe?

- Ainda tá doendo? – Ele continuava forçando, e fazendo os movimentos que fez quando cantou na última vez que estávamos naquela posição.

- Não tanto. – mentira – Pode continuar. É bom.

Eu gemia. Talvez por dor, talvez pelo impacto dele no meu corpo (o que era delicioso), talvez por algum tipo de prazer em satisfazer o outro. Lembro que não houve penetração total na nossa primeira vez. A posição era ruim, meu corpo não ajudava... Foi estranho.

Quando ouvi os gemidos contidos dele anunciando que iria gozar, me senti de certa forma satisfeito. Empinei a bunda o máximo que pude e ele gemia ao sentir seu pênis, mesmo que não por inteiro, entrando em mim, e sendo apertado no ápice daquele momento tão novo.

Ele gozou. E ficou ali, em cima de mim. Lembro que era esse o momento que eu o via mais vulnerável. Ali, deitado sobre mim, quase nu, ofegante... Eu tinha certa vergonha de gozar na frente dele, então esperei que ele saísse pra se limpar, sei lá, para me fazer gozar. Ele não pareceu se importar. Assim que pude, toquei entre minhas pernas e pude sentir um pouco do sêmen dele nos dedos. Me masturbei pensando obviamente no que acabara de acontecer e gozei como nunca havia gozado antes.

Essa cena repetiu-se muito. Muito mesmo... Quando podíamos ficar sozinhos, acontecia. Um dia ele me pediu pra fazer algo que se mostrou o que ele mais gosta.

Ele estava em pé. Apoiou o pé num banquinho que eu tinha. E pediu para que eu o chupa-se. Achei meio nojento... O cheiro não era agradável... Mas o fiz. Algo completamente duro, porém macio. Ele não forçou minha cabeça me fazendo engolir tudo. Foi mais calmo, no meu ritmo. Pediu que eu parasse, me deitou na cama e ele gozou novamente dentro de mim.

O receio de ambos era claro. Tínhamos medo de alguém saber e das consequências que isso traria. Mesmo assim, “fazíamos” (como ele dizia) sempre que podíamos. Uma vez ele me acordou deitando sobre mim totalmente excitado. Foi ótimo. Uma das primeiras vezes que quase não senti dor.

Entretanto, mesmo eu gostando cada vez mais de estar com Pablo, algumas coisas passaram a me incomodar. Nunca havíamos nos beijado depois que isso tudo começou, ele não parecia ter nenhuma preocupação em me dar prazer e se mostrava carinhoso apenas antes de acontecer qualquer coisa. Logo depois de transarmos ele muitas vezes simplesmente saía. O que me deixava meio triste...

Essa tristeza foi aumentando e logo eu comei a recuar às investidas dele. Me dizia cansado, indisposto... Dizia que não queria e pronto. Ele não podia fazer nada. Passou um tempinho assim, não transávamos sempre, mas quando acontecia era sempre do mesmo jeito... Depois de um tempo eu parei de sentir tesão no ato sexual em si. Eu gostava mais daquela conquista, do “só um pouquinho...”. Isso era o que me excitava.

Fui me afastando e Pablo não parecia dar a mínima pra isso... Um dia ele chegou lá em casa, e eu estava no quarto da minha mãe, que tinha TV própria, assistindo. Ele deitou-se do meu lado e ficamos ali assistindo, falando uma coisa ou outra como primos normais. Minha mãe não estava em casa, mas estava na casa da minha avó que morava do lado. Logo Pablo não podia tentar nada muito drástico.

- Ei. Mateus...

- Quê?

Quando eu virei minha cabeça pra responder, ele me beijou. Foi um pouco mais que um selinho, não foi nada demais... Mas foi meu primeiro beijo. Dele, claramente não. Mas meu sim.

Continuamos assistindo como se nada tivesse acontecido. Mais tarde naquele dia, minha mãe saiu e ele ainda estava lá. Não transamos. Ficamos apenas nos beijando na cama. Um dos momentos mais bonitinhos que lembro da gente.

Talvez fosse ele mostrando que se importava. Que sentia minha falta... Voltamos a “fazer” como ele dizia... Continuava monótono, meio distante, dolorido, desconfortável... Mas agora tinha beijo (todos comemoram).

Foi quando eu decidi que devia tentar algo novo. Principalmente por mim. Precisava de algo maisPessoal, vou encerrar essa parte aqui. Como eu disse, vou tentar trazer fazes da nossa relação. A história é narrada como aconteceu então não esperem fodas espetaculares de dois adolescentes (ou esperem). Outra coisa que me preocupa, é o meu vocabulário. Isso está bom pra vocês? Sério. Respondam isso nos comentários além do básico se gostou ou não. Obrigado pelos comentários que recebi. Pelas notas. Juro que esperava um 5 no primeiro conto rsrsrs’. Como vocês viram, o sexo começa a entrar na história e eu não tenho experiência em narrar isso... Algo que possa melhorar na narração? Valeu.

Ah, vou postar sempre que puder, mas tenho sexta, sábado e domingo como preferência.

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Comentários

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sim, conto excitante, escrita otima, básica e direta. esperando proximo cap. Quando quiser da uma conferida na minha serie. bju. n10

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Mt bom man,nem posso falar da sua escrita ela e melhor q a minha n10

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