Me chamo Beatriz, tenho 21 anos e sou filha de pais separados. Nasci na região Nordeste do país quando minha mãe tinha apenas 15 anos, enquanto meu pai ainda mais jovem, com apenas 14 anos, havia sumido deixando-a sozinha. Assim que me deu a luz fui entregue por minha mãe e meus avós para uma família de São Paulo, com quem vivo até hoje.
Não reclamo da vida que levo, muito pelo contrário, até que Deus foi bem justo comigo. Sempre soube que fui adotada e nunca senti falta da minha mãe biológica, pois só a vi duas vezes ainda na infância e a tenho como uma completa estranha. Vivendo com ela jamais teria tido as oportunidades que tive e continuo tendo todos esses anos, pois sei que ela está casada e vivendo em uma cidade do-interior-do-interior em situação de pouco conforto com a família que formou.
Minha família adotiva jamais quis me desligar das minhas verdadeiras origens, e quando meu pai biológico, Alexandre, apareceu a 5 anos eles ficaram muito felizes em poder finalmente criar laços com a pessoa que os ajudou a realizar o sonho de ter alguém que os chame de papai e mamãe.
Havia recém completado 16 anos, quando através de um detetive especializado conhecido na mídia por ajudar famílias a reencontrar entes queridos, meu pai pode me localizar. Tenho ótimas lembranças do dia em que conheci aquele homem atraente, que nos auge dos seus 30 anos se apresentava como meu pai. Sua pele morena, seu corpo definido e o sorriso que ele abriu ao ver o mulherão que tinha como filha, me deixou com os hormônios a flor da pele.
Ale, como eu o chamava, me contou que havia se mudado para São Paulo para viver com sua madrinha e me pedia perdão incansavelmente por ter abandonado minha mãe. Logo após se mudar, sua madrinha havia conhecido um Argentino bem de vida que os levou para Buenos Aires, cuidou dos seus estudos e hoje graças a ele pode ser chamado de Dr. Alexandre.
Como eu já disse, sempre fui muito grata pela minha vida e por toda a sorte que tive, mas adorava fazer charme para que ele me abraçasse apertado e pedisse perdão com seu maravilhoso sotaque espanhol. Ele passou a me visitar com frequência e me levar para almoçar e fazer compras no shopping depois do colégio. Não que eu precisasse, apenas para me agradar.
Quando eu chegava em casa depois dos nossos passeios, ia direto para o banho onde eu me masturbava pensando nele e quase podia sentir seu perfume me entorpecendo ali. Quando eu gozava, me sentia arrependida, mas isso nunca me impediu de continuar me tocando pensando no meu pai.
Quando finalmente chegaram minhas férias escolares, Alexandre resolveu encerrar também suas atividades em sua clinica odontológica temporariamente e conversar com meus pais adotivos para que pudesse me levar em uma viagem para conhecer as praias do seu Nordeste amado. E claro, tivemos o consentimento que precisávamos.
Chegou, enfim, o dia da tão esperada viagem. Fomos para João Pessoa de avião e lá ele alugaria um carro para que pudéssemos aproveitar pelo menos 15 dias de praias nordestinas. Sentia agora uma aproximação estranha de Alexandre (que insistia para que o chamasse de pai), pois ele sempre procurava me tocar.
Quando chegamos a pousada que ficava na praia, fomos alertados pela recepcionista de que por conta da alta procura naquela época do ano eles só haviam um quarto disponível. Me fiz de rogada por ter que dividir a cama com Ale, mas acabei concordando. Já no quarto, ele fazia piadas com o número de malas que eu havia levado e dizia que nem precisava ter levado tantas coisas, já que não precisaria de roupa. Só aquelas palavras eram suficientes pra fazer parecer que eu explodiria em meus hormônios da puberdade.
Já estávamos curtindo o sol da manhã, que ainda estava fraquinho, enquanto papai me olhava de modo que meu pai adotivo jamais havia olhado. Minha pele morena como a dele, ficava sempre arrepiada com os olhares que ele lançava sobre mu corpo, e principalmente quando ele me tocava. Minha bunda empinada e meus seios volumosos expostos daquela forma em meus biquínis curtos e bonitos, chamavam não só sua atenção como da maioria dos homens ao nosso redor
Enquanto tomávamos um suco em frente a um quiosque ele me contou do desejo que tinha em conhecer Tambaba, uma praia de nudismo da qual eu nunca havia ouvido falar. Como sabia que homens não podem entrar sozinhos, quase morrendo de vergonha, perguntou se eu não gostaria de acompanha-lo.
Pouco receosa mas louca de vontade de aceitar o convite, tive de lembra-lo que apesar de ser meu pai ele não era legalmente meu responsável. O fato de que quando estivéssemos na praia de nudismo, as coisas saíssem fora do meu controle também me preocupava.
- Não pense nisso, eu já tomei a liberdade e providenciei tudo que será necessário. – ele disse. Vai ser bom para pegarmos mais intimidade, meu anjo.
Tentando ouvir mais, questionei-o sobre o fato dele não achar estranho que sua filha tirasse a roupa na sua frente e com o fato de que outros homens, até mesmo mais velhos, me desejariam.
Ele ficou calado. Isso pareceu deixar papai louco, então desconversamos, mas ficou combinado que iriamos na manhã seguinte para a tal praia de nudismo.
Naquele dia voltamos para a pousada apenas quando escureceu, e enquanto ele pedia o jantar resolvi tomar uma ducha no banheiro que ficava dentro do quarto. Deixei as duas portas abertas, fechando apenas o vidro do box e esperando que papai aparecesse pra me espiar mas nada aconteceu.
Por conta do calor que fazia vestia agora apenas uma camisolinha de seda. Para provocar, fiz questão de dar nós nas alças, deixando-a mais curta para que marcasse bem as minhas curvas. Estava de frente para o espelho quando o vejo se aproximar tocando meus ombros e puxando uma das alças da minha camisola, como se quisesse baixar. Ainda que num tom baixo e despreocupado, perguntei o que ele estava fazendo. Papai me disse não ser nada, mas que estava querendo que eu tirasse logo a roupa, para ir treinando para o dia seguinte.
A luz do quarto estava desligada, iluminado apenas pela luz que vinha do corredor. Sem questionar, obedeci descendo as alças da minha camisola deixando que ela caísse, revelando meu corpo completamente nu.
Tremendo de excitação e temendo que meu pai caísse de boca nos meus seios ali mesmo, me aproximei abrindo o botão de sua bermuda a descendo junto a sua sunga. Logo uma tímida ereção se manifestou e antes que pudéssemos dizer qualquer coisa a campainha tocou.
Havia vestido novamente a camisola e papai trajava apenas uma toalha na altura da cintura, enquanto jantávamos juntos na sala. Não sei o que acontecia comigo, mas me coçava para provocá-lo.
Me aproveitando do calor, reclamei que estava muito quente e então me dirigi para a porta da varanda. Me estiquei o máximo para deixar visível meu bumbum, enquanto abria o ferrolho, que parecia emperrado.
Eu sorria maliciosa, pois era muito divertido imaginar a cara que ele fazia ao ver naquela situação. Entretanto, o que eu não podia esperar era que ele fosse se aproximar de mim novamente.
Com as mãos sobre meus seios, ele perguntou:
- Deixa eu ver seus peitinhos de novo?
- Não pode esperar até amanhã? – eu perguntei, com os batimentos acelerados
- Não custa nada filha.
No dia seguinte passaríamos muito tempo nus um na frente do outro, então qual seria o problema? Me virei e segurando a barra da minha camisola, a levantei, tirando-a em seguida e jogando em algum canto na sala.
Estava ficando muito excitada com a situação, tanto que não pude deixar de notar o volume se formando em baixo daquela toalha. Sem exitar, comecei a alisar sua barriga, deixando a mão ir sobre a toalha até quase tocar no grande volume que havia ali.
Procurando disfarçar minha excitação que já se notava através dos meus bicos durinhos, me virei seguindo para a varanda. De lá, havia total visão para a praia, mas como aquela hora já não tinha movimento nenhum, não achei que tivesse problema seguir nua para lá. Meu objetivo era somente evitar contato físico com meu pai até pelo menos a manhã seguinte, mas devo admitir que assim que senti sua enorme ereção atrás de mim na varanda, o tesão tomou conta de mim. Tesão misturado com medo, pois sabia que apesar dele nunca ter sido como um pai pra mim, biologicamente falando ele era e portanto aquilo não era correto. Entretanto, só fui porque sabia que ninguém conhecia nosso grau de parentesco então se nos pegassem ali provavelmente não haveria maiores problemas.
Virei-me para ele, o tocando sobre a toalha e pedi baixinho e extremamente assustada se poderia ver. Sem excitar ele deixou que a toalha caísse e logo de modo muito visível e imoral seu membro estava pulsando na minha frente.
Era um pau lindo e grande, não saberia dizer o tamanho exatamente mas era visivelmente maior do que qualquer outro que eu já havia visto até aquela altura.
- E aí, gostou?
- Gostei – eu disse.
- Estou vendo – ele disse, se referindo provavelmente aos meus olhos que nem piscavam.
Ele sorriu e eu rapidamente tornei a vestir a camisola, alegando que seria melhor que nós dormíssemos, já que o dia que viria a seguir seria longo. A verdade era que eu estava preocupada em não me deixar levar pela vontade imensa que eu sentia de cair de boca naquele membro rijo ali na minha frente.
Antes que eu pudesse me vestir, papai perguntou se eu não queria um abraço de boa noite e sem exitar disse que sim, então nos abraçamos como estávamos. Os bicos dos meus seios estavam duros e minha xotinha piscava enquanto nossos corpos se tocavam. Pude sentir seu membro "babar" em minha barriga, mas permaneci em silêncio. Contudo, desfiz imediatamente o abraço e recolhi minha camisola indo em direção ao quarto.
No outro dia, pela manhã, o encontrei dormindo no sofá. Havia esperado por ele durante muito tempo na cama até que adormeci. "Foi melhor assim", pensei. A essa altura eu já estava muito ansiosa e com vontade de sair logo, mas preferi me aprontar ao invés de acorda-lo.
Eu procurava alguma peça na mala quando papai entrou me desejando bom dia. Assim que a porta do banheiro fechou, eu me olhei no espelho demonstrando certa apreensão, mas continuei me aprontando.
Saímos, enfim, para a tal praia que ficava um tanto longe de onde nós estávamos. Lá fomos recebidos por um homem completamente nu, que orientou que deveríamos tirar nossas roupas ali. Devo confessar que na hora gelei.
"Vamos meu amor, tira essa roupa" ele dizia sorrindo, fazendo com que o homem achasse que eramos um casal. Para não estragar tudo, respirei fundo e começamos a nos despir. Meu biquíni minusculo, logo atraiu a atenção do homem que nos acompanhava, quando evidentemente enciumado, meu pai começou a desatar o laço que segurava a parte de cima do meu biquíni e a tirou, expondo seus lindos seios. Eu fiz o mesmo com a parte de baixo, expondo os lábios bem definidos e apenas uma listra de pelinhos que cobriam minha xoxota. Nessa hora, não pude deixar de olhar para o membro do meu pai, que embora não estivesse tão grande quanto na noite anterior duro, já demonstrava não ser pequeno.
Assim que entramos na praia pude ver vários homens e mulheres que pareciam estar em casais na sua maioria, muitos deles turistas estrangeiros. Na mesma hora senti olhares de alguns senhores para mim, mas eu procurava agir naturalmente.
Já estávamos afastados, quando eu resolvi pedir ajuda pra passar o protetor solar, mas não demorou e eu logo me arrependi. Quando suas mãos quentes tocaram minhas costas, descendo direto para minha bunda, um arrepio frio tomou conta de mim. Nessa hora, eu que estava em pé, pude sentir sua ereção tão grande tocando minha coxa que não deu para disfarçar, então nós achamos melhor ir pra água, já que havia fiscais que não permitiam ficar naquele estado.
Estávamos muito contentes, nos conhecendo ainda melhor. Conversamos sobre várias coisas mas infelizmente papai não conseguia controlar suas ereções, então tivemos que voltar para a pousada mais cedo já que ele também não conseguia ouvir reclamações dos seguranças que ficavam estrategicamente em pontos mais elevados observando a todos.
- Sinto muito ter estragado tudo.
- Não foi nada, se você quiser a gente pode continuar praticando o naturalismo até que nós voltemos pra casa. - sugeri maliciosa.
- Parece divertido.
Ficou combinado e assim que chegamos, papai foi logo tirando a roupa e perguntando se eu não faria o mesmo. Disse que sim, mas que tomaria um banho primeiro. Com jeitinho, pediu que eu tirasse o biquíni para que ele não ficasse sem roupa sozinho, então eu disse que tiraria a parte de cima e a tirei jogando no chão, deixando meus seios fartos a mostra enquanto caminhava para o banheiro.
Rapidamente, já estava de volta na sala vestindo apenas um fio dental branco, de rendas e me sentei no sofá. Ao meu lado, todo carinhoso, estava meu pai perguntando se eu não queria sentar em seu colinho e receber o carinho que ele não havia me dado quando criança. Assenti com a cabeça.
Não dava mais para disfarçar que eu estava doida para dar pro meu pai, e ele doido para me comer.
Seus lábios molhados e macios tocaram meus ombros, depositando ali beijos suaves, que me arrepiavam. Já podia sentir volume se formar abaixo da minha bunda.
Fui lentamente fechando os meus olhos e relaxando, movendo o meu quadril fazendo com que minha bunda se esfregasse naquele membro rijo. As mãos deles sobre meus seios, brincavam com meus biquinhos durinhos de forma lenta e delicada.
Um breve gemido escapou de meus lábios quando uma de suas mãos invadiu minha calcinha e pude finalmente sentir os dedos dele tocando meu clitóris. Soltei um gemido estridente, segurando sua mão.
Me levantei e de frente para o papai, desci minha calcinha, a chutando para longe dos meus pés. Inclinei-me sobre ele e passando minhas mãos delicadas sobre seu peitoral, mordia meu lábio inferior o desejando.
Ofereci minha mão e ele se levantou do sofá, colando nossos corpos. Meus braços envolveram seu pescoço e finalmente nosso lábios se chocaram. Nos beijávamos com desejo, enquanto era carregada até a cama onde me deitei sobre ele.
Minha mão fez caminho de seu abdômen até seu membro, apertando-o levemente, fazendo papai morder seu lábio inferior. Um sorriso malicioso tomou conta do meu rosto.
Peguei seu pênis e dei um beijo na glande. Em seguida, passei a língua por todo seu membro antes de finalmente abocanhá-lo.
- Chupa... Isso... Que filhinha carinhosa essa minha. - papai dizia com suas mãos em meus longos cabelos, enquanto eu me deliciava com aquele membro.
Seus gemidos tornaram-se mais constantes então resolvi parar, pois não queria que terminasse tão rápido. Dei-lhe um beijo nos lábios, e ele retribuiu com intensidade.
Num só movimento, mudamos de posição. Suas mãos, lentamente, fizeram o caminho até minha intimidade e me penetrou com um dedo. Mordi meu lábio inferior e senti mais um dedo me penetrar, aumentando a velocidade dos movimentos. Eu gemia mais e mais alto à medida que eu sentia meu orgasmo chegar. Num gemido alto fechei os olhos e deixei que o orgasmo me tomasse. Abri os olhos e vi que papai me encarava sorrindo vitorioso.
Segurei seus quadris, encaixando seu pênis na entrada da minha xotinha. Estava bem lubrificada e ele pareceu simplesmente "escorregar" pra dentro de mim. Ele aumentava as investidas gradualmente e minha respiração estava mais ofegante.
Minhas mãos apertavam seu bumbum quando os movimentos foram desacelerando e eu percebi que ele estava chegando lá. Trocamos as posições, e eu fiquei por cima. Comecei a cavalgar sobre ele, indo cada vez mais rápido. Podia sentir cada pedaço dele me consumindo. Ele me ajudava a subir e descer em seu membro, chocando seu corpo contra o meu.
Meu corpo estava ardendo de tesão e eu sentia minha vagina se contrair novamente. Cravando minhas unhas em suas costas, ele gemeu arfado e uma sensação gostosa tomou conta do meu corpo quando percebi que havíamos gozado juntos. Seu liquido quente se misturava ao meu e escorria pelas minhas pernas.
Sai de cima dele e deitei ao seu lado. Senti seus lábios tocaram o topo da minha cabeça e sem falarmos nada adormeci em seus braços.