4 anos de submissão: Muitas descobertas, Fortes emoções......

Um conto erótico de Dani
Categoria: Heterossexual
Contém 2848 palavras
Data: 24/03/2013 16:53:20
Última revisão: 27/03/2013 18:17:49

Hoje. 24 de Março de 2013. Faz 4 anos que nasceu em mim uma nova mulher.

Do que fui há uns tempos mal me lembro. Ou ao menos não importa lembrar. Hoje eu completo 4 anos de uma nova fase em minha vida. Encontrei alguém que me fez entender que eu podia ser eu mesma e me ensinou em pouco tempo coisas mais valiosas do que as que eu aprendi em minha vida em muitos anos.

Me mostrou um mundo novo, novas fronteiras, novos limites e me deu a oportunidade de tornar minhas fantasias em realidade e vem me moldando pra que eu seja uma boa escrava, e também uma mulher mais forte que a menina inexperiente que um dia conheceu.

Descobri em mim a submissa que sempre fui,e não sabia. Busco, a cada dia ser uma sub consciente e fiel ao meu Dono. Hoje me vejo confiando meu corpo e meus pensamentos nas mãos de Dele, e tendo a maior certeza de que é o melhor caminho que eu poderia ter seguido. Me descobri uma mulher submissa e explorando toda minha sexualidade. Tendo vontades que uma mulher comum jamais entenderia.

Já me perguntei várias vezes - "Por que gosto de ser submissa?" Sou uma mulher com personalidade marcante. Eu GOSTO de SER submissa. Gosto porque me sinto plena, realizada e em encontro com meu eu feminino. Gosto também por me sentir livre de qualquer padrão ou amarras que não sejam das cordas. Me sinto forte na fragilidade de ser apenas fêmea domada. De poder ser totalmente despudorada dentro de 4 paredes. De ser usada para dar prazer e com isso receber muito prazer. É o momento onde não há nenhuma redoma de proteção em minha alma. Fico entregue aquele que me domina. Sou só Desejo, Calor, Paixão e Prazer. Tesão a flor da pele.

Eu gosto de viver intensamente minha feminilidade e minha sexualidade. Eu gosto do meu homem deitado em cima de mim, me tomando para si. Sua vontade, seu prazer, seu desejo, sua vida, seu trabalho, sua sexualidade, seu comando, meu pivô. Eu não me importo de ser usada e abusada, mas quero ser tratada como uma mulher que quer e gosta de ser dominada.

Tenho a incrível sorte de ver-me completa satisfazendo as vontades dele, e saber-me sua, tendo como desejo maior que todos os outros descobrir mais de mim, só para ter todos os dias algo mais pra lhe entregar.

Aquele que me toma como escrava, é não só um Dono maravilhoso, mas um homem como poucos, daqueles que quanto mais se conhece, mais se quer... dia após dia.

Aprendi a fazer pequenas loucuras, e não me arrependo de nenhuma delas! A entrega da mulher muitas vezes se torna o gatilho que faz com que o homem a tome para si e usufrua dela da maneira como lhe convir. E entre 4 paredes, não existe o que é certo e o que é errado, e sim o que dá tesão ou que tira tesão. O que dá prazer e o que dá mais prazer ainda.

Neste jogo, existe uma certa negociação sobre o que pode ou o que não pode, o que se gosta ou não se gosta. Onde serão colocados todos os prós e contras. Limites. Curiosidades. E tabus. Negociam-se as práticas, os limites, mas não se negociam desejos. Eles simplesmente vão acontecendo, não é assim?

E depois disso, eu, submissa fecho os olhos e me entrego a quem eu escolhi e confio. Eu gosto. Quando estou com meu Dono, eu gosto de tudo. Eu gosto da vivência, da liturgia, do jogo de sedução, das surpresas que cada encontro pode nos trazer, das cenas em si, que depois ficam na mente eternamente. Gosto do jogo: Um manda, o outro obedece.. é a regra básica. Este jogo erótico e sensual, que tanto gostamos, baseia-se na confiança e na cumplicidade que se espera do parceiro..

Certa vez, comecei a me e cheguei a simples conclusão: Eu preciso sentir vontade de me entregar, porque se não sinto vontade, não rola. Não que eu tenha deixado de pensar que sou submissa. Sou submissa sim, com orgulho e sem controvérsias, mas tenho personalidade forte, tenho ideias próprias, tenho inteligência e por isto tudo sei que na hora de ser subjugada, saberei qual é o papel que me cabe, e onde exatamente o meu lugar...

Mas preciso olhar dentro dos olhos de meu homem, e ver que ele vê o todo meu potencial, todo meu querer. Que ele vê a Mulher que sou, que é dele e que gosta disso tudo com muita intensidade. Que preciso tê-lo todo com tudo dentro de mim. Ele me chamando de sua putinha (adoro isso), eu mostro todas as mulheres que habitam o meu ser (a sub, a masoca, a cadela, a gatinha arisca, a menininha, a vadia, a cachorra, a dengosa, a gulosa, etc) dentro desse corpo e dessa alma, habita uma Mulher de verdade mesmo...

Uma cadela é uma cadela porque ela deseja o seu Dono, ela quer seu Dono e quanto mais ela deseja seu Dono, mais cadela se torna para Ele. O Dono reconhece o valor da sua cadela pois ela também o completa. Para essa cadela, o seu Dono representa tudo em sua vida. Dedica-se com ardor e entrega sua vida em prol da satisfação Dele, o seu Dono que é toda a razão da sua existência.

Dono gosta de bater na minha bunda na região das nádegas. Diz que aquilo visa o prazer mútuo e é uma forma de potencializar o desejo. O olhar do Dono me subjuga, mas é assim que me que me faço submissa e o tesão aflorando em sua intensidade. Adoro ser sua cadela, me sinto totalmente realizada em ser cadela. Quando Dono me veda a visão e me bate na bunda aumenta a minha sensação de vulnerabilidade física e por conseguinte meu tesão.

Dono começa devagar, acariciando, batendo, alisando, assoprando, batendo e vai aumentando aos poucos a intensidade dos golpes. É inegável o prazer proporcionado pelo toque violento da sua mão pesada em minha nádega.

Nunca pensei que “apanhar” fosse bom....rssrrs. Meu corpo exposto, para o delírio de seu bel prazer. O que mais pode acontecer?

- Bata-me que eu gosto! Marca a minha pele, para que eu sinta a fome que vem de ti...

Meu corpo pode suportar - e amar - toda a dor que Suas mãos me causarem, porque vê-Lo satisfeito sempre me deixa inacreditavelmente feliz!

Ainda não sei dizer se a dor está nos meus prazeres ou se meus prazeres estão na dor. Os desejos não determinam o lugar onde você vai chegar, mas produzem a força necessária para lhe tirar do lugar em que você está.

Do primeiro encontro, ficou o gostinho de quero mais. Tanto em mim quanto nele. E foram tantas as primeiras vezes em tantas coisas que por pouco não me perdi nas novidades e nas mudanças que elas faziam sobre mim. Tantas primeiras vezes realizadas, tantas primeiras vezes repetidas e ainda tantas primeiras vezes por acontecer.

O primeiro tapa, a primeira chuva dourada. A primeira calcinha rasgada a força. Nossa quanta descoberta. Eu realmente me surpreendi, no mesmo instante que tomei uma bofetada forte e estalada em meu rosto e vi uma expressão de prazer que eu ainda não tinha visto no rosto dele.

A chuva quente e dourada me refrescando o corpo, matando o calor dos meus desejos, da minha devassidão. Eu olhando para ela, a tua divina chuva dourada, traçando e delimitando seu território, me enxaguando a pele. Me ajoelhei, e comecei a sugar seu pênis esquecendo por uns instantes todo o resto. Me esforcei para continuar o que estava fazendo, consegui beber bastante, por ter sido a primeira vez, mas logo minha garganta fechou e eu apenas permaneci de boca aberta deixando o restante entornar nos meus seios, até que ele acabasse. Depois disto, ganhei um beijo supercarinhoso e muitos elogios por parte do Dono. É muito prazeroso, muito gostoso ver a transformação da humilhação em prazer, em descoberta de varias emoções.

Sim, primeira vez estranha-se! Mas é como tudo na vida que se faz, ou se sente, pela primeira vez. Já havia feito sexo anal, antes, mas nunca com o Dono. E nas vezes em que fiz, quase nunca me foi prazeroso, no máximo foi confortável. O sexo anal era algo que eu desejava experimentar com Dono, pois sabia que ele tem uma preferência muito grande por esta prática. Sempre falávamos sobre o assunto e na primeira oportunidade aconteceu. O primeiro momento não foi fácil e confesso que doeu um pouco e pedi para que Dono parasse. A dor estava ficando insuportável.

Dono foi compreensivo, carinhoso e me atendeu. Sem porém desistir de suas intenções. Num outro momento, numa nova posição, pudemos nos dar este prazer e foi maravilhoso! O prazer foi de tal forma intenso e prolongado que parecia que estava a ter um orgasmo que nunca mais acabava! Foi essa sensação que estranhei mas… adorei.

A humilhação é uma forma de entregar a alma, sem orgulho, sem defesa, sem restrições... deixar-se humilhar para uma submissa é um exercício incrível, que provoca sensações surpreendentes desde o pânico até o prazer tudo pode ser experimentado numa cena de humilhação...

Hoje, imploro. Imploro por mais, porque sei que sou tua e quero ser esta cadela irracional sim..Não tenho vergonha de pedir para ser sua vadia...sua puta...sua cadela masoquista, pois foi sendo assim que descobri o sentimento de ser o desejo de alguém, e desejar ser por inteira deste mesmo alguém, que me mostrou quem realmente eu sou e o que quero.

Penso que minha submissão começou nos primeiros momentos de nossa relação virtual, afinal ficamos um ano somente teclando e eu não desistia de teclar com alguém que não conhecia. Por vezes, pensei em deletá-lo, masalguma coisa me fazia mantê-lo lá, adicionado.

Quando nos vimos pessoalmente me fez experimentar algumas humilhações que me causavam pânico, pela minha inexperiência, como ficar vendada. Beijar seus pés. Usar coleira. Comer num potinho no chão. Em outros momentos me dava bofetadas fortes e me obrigava a pedir para apanhar. Ele me fazia sentir um objeto, e realmente era isso que ele pretendia, que eu entendesse que seria um objeto, o seu objeto, da mesma forma que me repetia que eu era “sua puta”, e que iria me usar sempre que ele assim desejasse...

Com o tempo todas essas humilhações se tornaram brincadeiras deliciosas. A partir do instante que eu percebi que isso não me desmerecia como mulher, pelo contrário, ao vivenciar cada situação eu assumia um lugar cada vez mais importante perante ele, e por isso me tornava cada vez mais poderosa, mais livre para assumir as fantasias dele e as minhas próprias e mais capaz de satisfazer todos os nossos desejos.

O mais engraçado, as vezes até espantoso foi admitir que senti certas vontades que podem parecer bizarras demais... E entre engraçado e constrangedor prá mim foi admitir que desejei realmente o que eu fiz para viver e experimentar certa humilhação, claro que com todo prazer.

Cada encontro com Dono, me estimulava, me aguçava e quando Dono ia embora, eu ficava pensando no que fazer para surpreendê-lo na vez seguinte. Me assumir como sub implicou me acostumar a me humilhar e me submeter a situações que a maioria das pessoas nunca se permitiria viver. Numa de nossas muitas conversas on line, eu admiti que tinha uma coisa que eu sentia vontade de fazer e que ainda não tínhamos feito. Aquilo acendeu a pilha do Dono que ficou mais curioso do que já é e começou a tentar me decifrar.

De tanto Dono insistir , dei uma pequena pista... disse a ele: “bom, a maioria das pessoas, não admitiria, teria nojo, mas pela fascinação que eu tenho pelo Senhor, tenho muita vontade de experimentar, de ser a primeira como em muitas outras coisas que já fizemos.”

Dono ficou alguns momentos em silêncio e depois disse:

- Fique tranquila. Da próxima vez faremos o que você quer. Para tanto, quero que você esteja me esperando nua e com a coleira no pescoço.

Data marcada. Dono a caminho e eu ali já postada atrás da porta do flat que costumávamos ficar hospedado, me sentindo verdadeiramente como uma cadelinha a espera do dono, até que ele abriu a porta sem bater. Fez sinal de que o acompanhasse o que fiz, andando pelo quarto nua, de quatro, presa pela guia da coleira me causava um misto de humilhação e constrangimento, ao mesmo tempo sentia um prazer enorme por estar ali passando pela humilhação que eu desejava que ele me impusesse.

Parou próximo a cama e apontou para seus pés. Curvei-me e beijei seus sapatos. Depois as suas mãos, Dono pegou meu cabelo pelo alto e percebi que ele finalmente iria satisfazer o meu desejo...

Temos os nossos códigos, toda vez que ele me pega pelos cabelos, pelo alto, é por que vai bater no meu rosto em seguida. Neste momento já fecho os olhos esperando as bofetadas.

E as bofetadas vieram certeiras, fortes, ardidas no meu rosto. Mesmo com a dor das bofetadas não consegui segurar meu sorriso, pois logo após as bofetadas, ele , virou meu rosto para si, me fazendo olhar para cima, se inclinou e cuspiu na minha boca, cuspiu no meu rosto, passando os dedos onde pingou e me fazendo chupar em seguida, novas bofetadas, cuspiu novamente em minha boca, se abaixou e me beijou em seguida. Depois, me pegou pelo cabelo e voltou a cuspir na minha boca... eu sorridente ficava esperando para sentir o sabor da sua saliva escorrendo na minha língua

Eu me sentia totalmente humilhada, mas eu tinha desejado tanto aquela humilhação que eu sentia um prazer indescritível, já se manifestando pelas reações do meu corpo, e ele percebendo minha excitação, minha fascinação, sorriu satisfeito, afinal sua cadelinha está ficando cada vez mais depravada, mais sem vergonha, do jeito que ele tanto adora..

Depois disso, Dono disse:

- Eu também tenho uma surpresinha para você.

E falando, isto me fez ficar deitada de barriga para baixo na cama. Veio até onde eu estava, e lambeu meu cuzinho por alguns momentos, me provocando um prazer daqueles. Depois deu um tapinha e cuspiu no meu ânus, enfiando os dedos em seguida como se estivesse me preparando com todo o cuidado. Logo depois percebi que meu cu foi invadido por um pedaço de gengibre. Sentir um pedaço de gengibre em meu ânus me acendeu, ardia, doía, e ao mesmo tempo me enchia de vontade. Não conseguia disfarçar meu prazer. Dono foi enfiando fazendo um vai e vem dentro do meu ânus, e eu gemia, soltava pequenos gritos, não conseguindo conter todo o prazer que eu sentia, me movimentava, rebolava feito um cadela no cio, enquanto ele se divertia socando o gengibre dentro de mim e assistindo meu descontrole. Meu corpo não obedecia, e gozei com muita força, soltando gemidos e urros, já escorregando da cama para o chão e ficando ali até recuperar as forças e conseguir me levantar...

Sua cadelinha tem sido muito bem cuidada pelo Senhor... ensinada, adestrada com muito carinho e pulso. Sempre mansinha. Basta Dono falar mais forte, que volto atrás com o rabinho entre as pernas, sempre obediente, apesar de uns contratempos, sempre vidrada, apaixonada, viciada pelo dono, com coleira no pescoço e guia na mão, prontinha prá se entregar e ser usada sempre como, quando e onde o Senhor quiser...

A humilhação tem um sabor de entrega, não se trata de desvalorizar a parceira. Saber se humilhar, ter prazer em se humilhar nos faz as criaturas mais preciosas, as mulheres mais poderosas. O Homem percebe que sua escrava se entrega totalmente a ele, sem nenhuma restrição, e assim ela se torna mais digna de sua dedicação, se torna importante, especial pois é capaz de se submeter a todas as suas fantasias com a felicidade e a plenitude que só uma escrava é capaz de alcançar, com a leveza, a liberdade tão impossíveis a tantas outras mulheres

As sensações com a entrega permitiram-me renascer, entre as experiências de prazer e de dor. As emoções desabrocharam e sinto necessidade de entregar cada vez mais. Gosto de momentos intensos, emoções ao rubro, estar apaixonada, adoro bom humor e perversão. Enfim, voltei a viver...!

Como sua submissa e escrava, desejo conseguir despertar a puta interior que há em mim, sempre sob orientação e para seu prazer. Sou sua cadela, sou sua puta, sou sua escrava, para me usar, sempre e quando quiser. Como sua cadela e puta, ser assim usada e humilhada é a minha existência e é para isso que sirvo e o sirvo. Eu não o trocaria por ninguém...

Tua, somente tua meu Dono.

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Comentários

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ola adorei esse conto meninas me add no whats app +552167153277

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achei perfeito o conto, ou o relato? Bom que seja, adorei

um beijos

thi.cavalcanti@hotmail.com

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