Desculpe a demora, tiver um pequeno acidente de carro, coisa leve. Vou volta a posta diariamente. Obrigado pela compreensão, e pelo carinho de todos.
- Mas agora? - eu disse enquanto ele me arrastava pelo aeroporto.
- Estou afim agora - disse ele.
- tenho que marcar seu jantar, você tem que ir jantar com sua mãe, e temos que volta pra empresa - disse.
- leva uns 10 minutos para chegar a um hotel próximo aqui, vamos fuder uns 25 minutos, e leva uns 30 pra volta a sede,vai da tempo- disse ele.
- hum, toma banho? Coloca roupa? - eu disse.
- vamos fuder 15, e 10 pra isso então - disse ele entrando no estacionamento.
- você sempre faz esses cálculos? - disse abrindo a porta do carro.
- sou administrador - disse ele piscando.
Saímos cortando pneus do aeroporto, eu não acredito que estou indo fazer sexo com esse gostoso, mas espera! O que eu estou fazendo? Indo fazer sexo por contrato? "Qual e o meu problema?", ah que saber? Foda-se.
chegamos no hotel, na recepção.
-Quero um quarto no primeiro andar - disse ele.
- Quantos dias? Senhor? - disse a recepcionista.
- uma hora na verdade - disse ele.
- senhor, os quartos são reservados apenas no período mínimo de 3 dias- disse ela.
- ok, três dias, mas vamos logo com isso - disse ele. Ela entregou a chave do quarto, e saímos disparados para a escada.
Entramos e logo ele me jogou na cama, olhou pro relógio.
- temos 20 minutos -disse- deitar aí -
Adrenalina subiu pelo meu corpo, ele ficou em pé na minha frente, foi soltando a gravada, abrindo a manga da camisa social, os botões...e aquela pele branca foi aparecendo a cada botão que ele abria, cada gominho do abdome aparecendo ia me deixando com mas tesão.
Ele subiu em cima de mim e tirou minha jaqueta, minha camisa, e começou a beija meu pescoço, passado pelo meu peito, meu mamilo, nossa, o tesão tomou conta de mim... SUDDENLY I SEE, a música invadiu o quarto. Só uma pessoa tinha aquele toque, fazia o possível para não deixa de atender, me esquivei dele e peguei o celular.
- Deixa toca - disse ele, voltando para meu pescoço.
- está louco, e a sua mãe, nunca deixo de atender - disse.
- acho que você não reparou que estamos fudendo? -disse ele.
- Sim verônica - disse atendendo o telefone.
- Tiago, ainda está na empresa? -perguntou ela.
- sim claro, o que precisa. - disse
- troque a reserva de 4 para 6 - disse ela.( nessa hora gemi um pouco alto, culpa dele )
- está tudo bem? - disse ela.
- sim verônica, apenas batir o pé, quem vai ao jantar - disse.
- Henrique, a filha, e a assistente, Eu, Ricardo e você - disse ela.
- Eu? - disse.
- sim, ele que fala de alguns assuntos de negócio e vou precisa de você, e isso, até mas tarde - disse ela desligado.
Puxei Ricardo pelos cabelos, ele olhou com uma cara que me passou tanto tesão...
-Vamos para por aqui Meninão - disse me levantando.
- Opa, como assim? Vai me deixa assim - disse ele olhando para o meio das calças, aonde o volume era bem visível, uma visão deliciosa.
- sua mãe mudou o jantar, preciso volta pra empresa, e você vá ser arruma - disse colocando minha camisa e jaqueta.
- volta aqui - disse ele me puxando pela cintura - vamos terminar.
Sinceramente, eu queria chupa aquele homem até a última gota de sêmen sair do pênis dele, mas minha carreira em primeiro lugar.
- fica pra próxima, agora vamos- disse me soltando.
Ele fechou a cara e vestiu a camisa, foi no banheiro " ser acalmar" e formos para a sede, ficou visível que ele não gostou nada, mas o que eu podia fazer?
Marquei o jantar, peguei meu carro e voltei pra casa, como as meninas já tinham indo pra faculdade, pude me arruma, e fui para o restaurante, cheguei um pouco mas cedo para verificar ser estava tudo ok, um tempo depois chegou verônica, linda como sempre, e Ricardo, Pedir o fôlego apenas em olhar pra ele, verônica me cumprimentou como sempre, ele apenas ignorou minha existência, uns 10 minutos depois chegou o senhor Henrique, com sua filha, uma mulher fenomenalpor sinal, e sua assistente, uma garota nova, loira, igualmente linda, e quando eu menos esperava, nos estávamos em casais.
Verônica -Henrique.
Ricardo - Amanda
Eu - Sophia.
O jantar foi bem agradável, Sophia foi uma ótima companhia, quando nosso padrões não nos prediam em trabalho, Ricardo e Amanda ficaram em outra mesa, pareciam muito envolvido, falando um na orelha do outro, isso me incomodou bastante. Então resolvi da uma chance uma chance a Sophia, ela me fazia rir bastante, e isso parece que deixou Ricardo furioso, me olhava com desprezo, mas não liguei.
A Noite acabou na saída do restaurante.
-Senhor Henrique, me permitir leva sua filha em casa? - disse Ricardo.
-Claro que sim, vocês vão ser da muito bem - disse Henrique "sei muito bem o que ela vai da pra ele"
Cheguei em casa feliz em conhecer uma pessoa nova, mas triste com o tratamento dele, como foi frio comigo, mas como ele disse, éramos apenas companheiros sexuais, isso me fez lembra do quase sexo que tivemos, dormir com esses pensamentos...
Rum The Word, a nova música da Beyonce me acordou no meio da noite, olhei a tela.
>>>>Ricardo Vetra<<<<
Olhei para meu relógio que estava em cima do criado mudo 03:47 " O que aquele louco quer a essa hora"
- Sim? - disse.
- está em casa? - disse ele.
- são quase quatro da manhã, claro que estou, o que você quer cara? - disse com a maior voz de sono.
- estava pensando em você - disse ele.
-Achei que você estava transando com a Amanda - eu disse.
- eu estava, ela e muito gostosa - disse ele
- então, vai la, continua comendo ela- disse.
- mas eu quero outra coisa - disse ele.
- Ricardo,fala logo o que você quer cara - disse eu.
- Quero você, e quero agora - disse ele com autoridade.
- Acha mesmo que eu vou sair da minha cama a essa hora pra ir transa com você? - disse.
- e isso mesmo que eu quero - disse ele. Eu simplesmente desliguei o telefone, "Quem ele pensa que ele? O Deus do prazer? " pensei. E voltei a dormir.
Exatamente as quatro horas da manhã meu interfone tocou.
- Tiago Vieira - disse com maior voz de sono.
- Senhor, tem uma rapaz chamado Ricardo está aqui querendo ve lo -disse meu porteiro.
-Quem? - disse.
- Ricardo Vetra senhor - disse ele.
- pode mandar subir - disse, então ele desligou. Não acredito que esse doido veio até a minha casa a essa hora.
Vestir meu roupão preto, fui na cozinha beber água, nisso a minha campainha tocou, fui abrir a porta, ele estava la, em todo seu esplendor, camisa branca e calça jeans preta.
- você está com cara de sono - disse ele.
- são quatro da manhã, você queria me encontra como - disse com raiva.
- queria encontra nu - disse me agarrado, beijando meu pescoço - quero você agora.
Le levou para o sofá, deitados, ele abril meu roupao.
- essa sua roupa de dormir me deixa louco de tesão - disse ele beijando minha barriga.
As luzes ligaram e uma voz disse.
- NO NOSSO SOFÁ NÃO -