Irei chamar ela de Lora. Como a chamava carinhosamente quando morávamos na mesma cidade do interior de Goiás. Antes dela namorar e se casar com meu amigo, nos andamos nos beijando, mas eu nunca havia ficado satisfeito em não tê-la comido.
O meu amigo que se casou com ela, tinha um filho, uns 6 meses depois de casados ele foi preso por não pagar a pensão alimentícia da criança. Eu sempre visitava eles todos os dias, e mesmo com a prisão dele, mantive minha rotina.
Uns 15 das após estar preso, eu cheguei a casa deles, e como de costume entrei sem bater. Indo direto para sala, onde a vi chorando pela prisão do marido. Ela sempre usava roupas curtas, mas naquela tarde estava demais. Com um shortinho tão minúsculo e colado, que dava para ver detalhes de seu bumbum e sua xana, e como ela mesmo afirmava, calcinha tinha que ser bem pequena, e ela esta de fio dental. Como ela estava chorando tentei conforta-la, abracei ela encostando meu pau que já estava duro, entre suas pernas, em cima do paraíso. Ela sabia que eu era muito aceso, mas desta vez ela me indagou em tom bravo, por que eu estava encostando ele nela daquela forma. Eu em tom de ironia, respondi que sempre quis ver ela me engolindo, fui empurrado por ela, que disse que iria passar um café para nós, a acompanhei vendo aquele quadril largo, cintura fina, e não resisti tirei ele para fora e quando ela foi pegar abaixou para pegar o café e o açúcar, passei ele em suas coxas e subindo até entre suas nádegas, como meu pinto estava todo babado, lambuzou um pouco e antes dela sair, segurei em sua cintura, como forma de manter ela ali um tempo.
Irritada, ela me perguntou se eu tinha coragem de fazer aquilo com meu amigo, eu respondi que sim, pois ele tinha ficado com uma garota de quem eu era afim. Ela abaixou se um pouquinho e o pegou com as duas mão, e me disse, para comer ela de todas as formas, pois já não aguentava mais sem sexo, e o marido dela merecia isso por deixa-la no seco. Então se levantou virou para mim e me beijou.
Peguei ela pela cintura e voltei para sala, fechei a porta, e a sentei no sofá, cheguei ele bem junto a seu rosto e bati umas três vezes de leve em sua face. E logo em seguida ela começo um oral, e pediu para eu gozar em seu rosto, pois sempre fantasiou isso. Não deu outra, cerca de 15 minutos e eu jorrei esperma em seu rosto. Ela continuo chupando e engoliu que deu, levantou-se e lavou o rosto, quando voltou já estava nua, pude admirar centímetros daquele corpo, sua boceta era bem pequena. Logo eu disse que delicia, e ela me respondeu não faz oral em mim que não gosto, então a deitei no braço do sofá, deixando ela bem exposta, e passei meu pinto por toda sua bunda, até chegar a barriga, na volta penetrei ele com bastante força. Ela gritou, e eu repeti, parecia que estava comendo uma vigem, de tão apertada, ela gritava cada vez que eu tirava e punha, até que me pediu para ir mais devagar, com mais carinho, pois o meu erra bem maior que do marido dela, e ainda havia dias sem dar. Então tirei ele todo para fora, e comecei a entrar com bastante carinho, lento olhando em seu rosto que mudava de expressão a cada cm, penetrado.
Eu empurrei ele todo, senti meu saco batendo eu seu cuzinho, sua bucetinha apertada e pequena, desenhou um contorno em meu pinto, e então comecei a bombar gostoso, ela gemia e tremia toda. Logo ela veio por cima e cavalgava feito uma vadia, louco de tesão, e dava gritinhos, pedindo para eu não gozar rápido. Deitei ela de bumbum para cima, com as penas abertas e meti novamente, depois de uns 40 minutos, gozamos junto.
Ficamos ali, meu pau dentro dela, por um tempo, e ele ainda meio duro. Eu disse a ela que iria dormir la naquela noite. Ela ficou toda feliz, deitou em meu colo e começou a chupar até endurecer ele novamente. Era tudo que eu esperava.
Coloquei ela de 4, e fui penetrando em sua bucetinha, toda melada, quando meu pinto já estava todo molhado, tirei e encostei ele em seu cuzinho. Ela afastou um pouco de mim e me disse que era para ter cuidado, pois erra quase virgem de rabo, o que era perceptível, pois a cabeça do meu pau o cobria todo. Forcei um pouco, e aquelas preguinhas foram cedendo, ela mordeu uma almofada, e que bela cena, meu pinto ia abrindo aos poucos. Fui fazendo com muito carinho, ate sentir que havia laceado, e comecei a bombar com um pouco mais de força. Tirar e colocar novamente. Então sentei e ela pegou ele e colocou na portinha do rabinho e sentou até ele entrar tudo, e cavalgava em meu pinto. Jorrei dentro do rebo dela.
Nessa noite fizemos sexo várias vezes, no outro dia eu estava exausto, e nem fui ao trabalho.
Gostou, que que faça com você. Na frente de seu marido, noivo ou namorado. Me procure no Skype. rootsgyn@hotmail.com.
Moro em Goiânia-Go