Meti os dedos mais fundo na minha cona molhada enquanto olhava para a tela do computador onde dois pauzudos uma rapariga. Queria ser fodida assim.
Ouvi a barulho da campainha e desliguei rapidamente a página do vídeo porno. Vesti uma camisola larga sobre as minhas grandes mamas nuas e uns calções brancos que ficaram quase transparentes devido aos sulcos da minha cona.
Ainda sentia as vibrações excitantes dentro de mim mas abri a porta com normalidade.
Um grande homem, barrigudo, com cabelos acinzentados estava parado a minha frente.
- Canalizador – a voz dele era grossa, mostrou o cartão da empresa de canalizadores que eu tinha chamado dias antes.
Vestia umas calças azuis que mal apertavam junto a barriga e uma camisa demasiado pequena. Podia ver os pelos junto ao peito e barriga.
Deixei o grande e desagradável homem entrar e mostrei-lhe onde ficava a cozinha.
- Esta a bazar agua nos canos – Expliquei e vi o homem a abrir as portas em baixo da banca e colocar-se de joelhos.
Depois de alguns segundos ele pediu para que abrisse a torneira.
Avancei até a banca ficando com o meu corpo ao lado do dele, abri a torneira.
Desviei o olhar para baixo e vi os olhos do homem presos nos meus calções transparentes. A sua respiração batia junto as minhas pernas.
-Parece que não é só a torneira que esta a bazar- A voz dele saiu repugnantemente erótica. O meu corpo ainda estava quente por causa de me estar a masturbar.
- Queres uma mãozinha com isso, querida? Afastei-me rapidamente quando ouvi essas palavras, mas o homem já tinha agarrado na minha perna.
Senti-o a abocanhar a minha cona sobre os calções, o meu corpo tremeu todo.
- Deliciosa… estava doida para ter uma língua a foder a tua coninha não é? falava enquanto lambia os meus calções deixando-os mais molhados.
Tentei afastar-me mas as minhas pernas já tremiam.
- Pare com isso… imediatamente – Berrei com a voz tremula.
Soltou uma gargalhada nojenta e puxou o meu corpo fazendo o cair sobre o chão.
-Sua putinha, vou te foder – tentei me debater perante das palavras dele.
As suas mãos agarravam as minhas pernas deixando-as abertas enquanto se colocava em cima de mim.
Senti as mãos grandes e nojentas levantar a minha camisola, para deixar as minhas mamas a mostra.
-Boas tetas sua cabra – as mãos apertaram com força e eu tentei debater-me mais uma vez.
Ele soltou outra gargalhada e em seguida começou a chupar o meu mamilo. Enquanto a outra mão apalpava a outra.
O pauzão do velho esfregava na minha cona com força e eu começava a sentir-me mais molhada. Estava desejosa para ser fodida, nem que fosse por um velho gordo.
-estas a gostar vaca, eu prefiro aquelas que berram até ao fim, mas também serves.
Uma mão dele correu pela minha barriga ate a minha buceta.
- Molhadinha, estás mesmo desesperada por pau- dois dedos entraram fortemente no meu buraco
- A seu velho filho da puta- gritei enquanto ele fodia a minha cona.
A outra mão apertava as minhas mamocas magoando-as.
Levantou-se e arrancou a camisa e em seguida a minha camisola. Senti a barriga gorda dele junto a minha e os pelos nojentos do peito nas minhas mamas.
Ele começou a meter os seus dedos com mais força
Queres que te foda?- senti a minha cabeça a balançar positivamente enquanto levantava as ancas para sentir melhor.
És mesmo vaca- arrancou rapidamente os meus calções e abriu os botões de cima tirando o pau grosso e grande.
Ele avançou rápido e começou a pincelar a pila na minha entrada
- Seu velho, mete esse pauzão dentro- gemia enquanto me esfregava mais nele e inclinei-me um pouco para conseguir agarrar o pau dele.
Passei o dedo pela cabecinha e senti o pré sémen acumulado, massageei um pouco.
Chupa o dedinho- ordenou enquanto se contorcia com os meus movimentos.
Levei o dedo húmido a minha boca e senti o sabor salgado junto a minha língua.
- isso putinha, és mesmo uma puta. Agora vais mamar o meu pauzão. O meu corpo foi levantado do chão e as minhas costas encostaram no móvel.
O pauzão dele estava a altura da minha boquinha. Senti água na boca, quando vi as bolas peludas dele, que delicia.
Ele correu o pau pelas minhas mamas, dando-lhe bastonadas.
- tu és uma vaca muito boa, tens umas mamocas grandes boas e apetitosas.
O seu pau ficou ao nível na minha cara e eu rapidamente abri a boca.
- A cabra esta doida pelo meu pauzão zombou e balançou-o batendo nas minhas bochechas.
- Abre a boca puta – ele meteu com força o pau todo dentro. Senti a minha garganta a engasgar e tentei elimina-lo.
-Pára cabra, mama-o todo agora – com cuidado passei a língua pelo comprimento que tinha enfiado na minha boca.
Com uma mão avancei para as bolas peludas e senti-as dura.
- Ai Puta, ai puta, assim não aguento- começou a foder a minha boca como se fosse a minha cona.
Sentia a garganta a pedir por oxigénio, e a babar o pau todo de entrava e saia rapidamente.
Tu és uma vaca tão boa, nem acredito que vou foder esse coninha vermelhinha. – eu estremeci com as palavras. Senti a minha cona a ficar mais húmida.
Levei os meus dedos ate a minha entrada e comecei a mete-los deixei um gemido sair da minha garganta.
-“Queres pau na cona - levantou-me virou-me e encostou-me de barriga banca.
Passou a mãos nos meus sucos e eu tremi de excitação
- Fode-me, por favor, quero o teu pauzão na minha cona- sussurrei desesperada.
Abriu-me as pernas e enfiou o ferro em mim.
- Oh sim, seu velho, o teu pau e tão bom- Gemi enquanto era fodida por trás.
Agarrou o meu cabelo puxando a minha cabeça para trás.
- Tao apertada e molhadinha, o meu pau esta no céu.
Senti aquele monstro a alargar a minha cona apertadinha
- E assim que gostas putinha não e? As mãos nojentas correram para as minhas mamas- grandes ai que mamonas- começou a foder mais depressa.
- Ai o teu pau dentro da minha cona, e tão bom ta bom. Mais forte- a velocidade aumentou
- Seu cabrão, fode-me fode vá lá.
- Cadela, grita por socorro- ela agarrava o cabelo e puxava-o com força.
- O que? Perguntei confusão
- Entra na fantasia- a minha cona apertou quando ouvi isso,
O velho continuou a foder com força enquanto eu me comecei a debater.
-Pára, para com isso- gritei entrando na fantasia. Senti o a ficar mais duro-
-Cadela provocaste agora comes a voz grotesca ouviu-se junto aos meus ouvidos.
-Não, não por favor não faça isso. Ah não nãooo - Gritei com força e sentia o pau a entrar todo com força. As bolas dele batiam junto as minhas pernas
-Cala-te sua puta ordenou e deu-me um estalo na cara, e em seguida pôs uma mão sobre a minha boca
Os meus berros eram cortados, sentia o meu corpo todo a tremer.
-Uma puta tão boa. Estou a adorar te foder. Vou gozar dentro de ti- o pau dele ficou mais duro e grosso levando-me ao ponto. Tentei gritar contra a mão o meu corpo tremeu todo.
-Ai sua putinha cabra puta minha puta… putaaaa- senti o liquido quente a bater contra as paredes da minha cona.
Ele largou a minha boca.
-Deixa-me ver a minha porra a escorrer pelas tuas pernas- ordenou enquanto virava o meu corpo para ele.
Sentia-os a escorrer pelas minhas pernas trémulas.
Os lábios foram ate as minhas mamas. E senti os dentes a morde-los um pouco.
- Da uma última lambidela ao meu pau antes de ir embora- ordenou agarrando-me o cabeço fortemente forçando-a para baixo.
Olhei o pau mole a minha frente.
-Anda puta – forçou a minha cabeça contra o pénis dele.
Lambi toda a extensão e olhei o rosto dele.
Até a próxima – despediu-se afastando-se e colocando a roupa
Fiquei de joelhos no chão enquanto olhava o meu canalizador sair.