Eram duas da tarde quando recebo aquela ligação. Tinha voz de senhora e queria marcar uma aula particular de matemática para sua filha. Ótimo! Uma grana extra no meu caixa, já que minha vida financeira não anda lá aquela coisa. Marcamos para o mesmo dia, às oito da noite. A garota estava muito mal nessa matéria e teria prova na semana seguinte.
Chegando à casa da garota. Sua mãe me recebe e me paga adiantado - muito simpática, mas idosa (a mãe da garota). Então, fomos para o seu quartinho que tinha uma escrivaninha e dava pra lecionar ali. Lá pelas tantas, quando eu já estava explicando sobre funções, ela reclama que não está entendendo nada. Eu imaginei, a garota tinha cara de burrinha. Era muito gostosa, usando um vestidinho de ir à feira e pantufas rosa, mas meio lerda. Hahahaha...
Dava pra escutar sua mãe fazendo barulho na cozinha. Deveria estar lavando a louça, ou cozinhando.... Sei lá. Só sei que me arrisquei e passei a mão na coxa da garota “sem querer”. Ela se deu um pulinho na cadeira e fingiu que não foi nada. Continuei explicando mais um pouco do assunto e passei a mão de novo. Ela deu outro pulinho e um sorriso sem graça. Então abracei seu ombro e cheirei seu pescoço.
- Aaaai, professor. Isso arrepia! Hi-hi-hi.
- É mesmo?! – sussurrei e coloquei a mão entre suas coxas e deslizei em direção ao seu sexo. Ela me segurou:
-Ai, que isso?! Minha mãe pode entrar aqui e pegar a gente.
- Nossa, já imaginou se ela te pega fazendo essas coisas comigo? – disse maliciosamente.
- Mas eu nem tô fazendo nada... –resmungava quando puxei sua mão sobre minha virilha e ela gritou: - Ui! Que negocio é esse?
- É o se castigo por não se esforçar na matéria. He-he-he. – Pisquei pra ela e tirei meu pau latejante pra for a.
Fez uma cara de pavor quando viu meu pau duro na sua frente. Puxei sua cabeça rdenando que chupasse. Coitadinha, nem teve tempo de dizer se queria ou não. A pior parte é que ela mal cabia a cabeça do meu pau na sua boca. Eu forçava para que engolisse mais e ela se engasgava.
- Poxa, não consegue chupar nem a metade do meu pau. Estou desapontado com você, gatinha. – lhe dizia severamente e a pobrezinha fazia cara de choro.
- É que é muito grande, professor! – choramingava. – Não cabe na minha boquinha!
- Fica de quatro!
- Ai, não vou conseguir, professor! E se minha mãe pegar a gente?!
Então lhe dei um tapa na cara com raiva. E ela tirou a calcinha, ficando só de vestidinho. Se posicionou de quatro na cama, bem submissa. Quase fiquei com dó neste momento.
- Se sua mãe vier, ela vai ver que você é uma vagabunda e não vale nada! Há-há-há! – e comecei a forçar a entrada da sua bocetinha. Tão apertadinha que nem entrava, mas umas duas cusparadas pra lubrificar e meti rasgando. A pobrezinha queria gritar, mas não podia, então afundou a cara num travesseiro para abafar sua voz.
Pude ver sair um pouco de sangue, acho que ela era virgem ainda. Essa ideia me deixava mais excitado ainda. Segurei forte em sua cintura e comecei a meter brutamente com muita força. Ela parecia uma bonequinha nas minhas mãos. Tão delicadinha, leve, vulnerável e eu metia sem dó naquela bocetinha. Até não aguentar mais e gozar bem fundo. Gozamos os dois juntos. Que delicia! E fiz ela chupar meu pau para limpar.
Depois sacodia meu membro na sua cara e dizia;
- Olha só o que você aguentou gatinha. Se aguentou isso tudo, aguenta qualquer coisa! Há-há-há.
A gatinha fazia expressão de nojo, vergonha e medo ao mesmo tempo. Coitadinha! Logo, me vesti e arrumei as coisas para ir embora. Na saída marquei uma aula para a semana seguinte. Na próxima, eu quero tirar as pregas daquele cuzinho virgem. hahahahaha
visitem meu blog: notasobscenas.blogspot.com.br
