Quando eu estava descobrindo aminha sexualidade, na adolescência, morando com meu pai tinha muitas liberdades, pois meu pai não nunca foi de ficar querendo saber o que eu fiz ou deixei de fazer durante a ausência dele. Eu tinha aula pela manhã e só via meu pai à noite. Sempre nos demos super bem, mas um dia de sabado frio eu cheguei da aula e meu pai estava na sala. Ele estava de pijama sem camisa e tomando whisky em plena hora do almoço.
Eu perguntei o que houve e percebi que ele estava aborrecido. Eu perguntei o que havia ocorrido ele me disse tinha achado um vídeo. Abriu o laptop e mostrou uma gravação que tive a infeliz ideia de fazer e meu pai tinha encontrado. Agora, não poderia negar. Estava ali diante de meus olhos e dos do meu pai. O vídeo mostrava eu chupando e sendo fodido com força por um coroa que trabalhava na faculdade. O video mostrava bem o vem e vai da rola grossa no meu cuzinho rosadinho.
O meu pai disse um monte de coisas e eu não conseguia raciocinar. Eu fiquei parado na frente sem conseguir dizer nada. Meu pai me puxou e me debruçou no seu colo, baixando a minha calça. Meu pai batia de mão aberta na minha bundinha branca com tanta força que realmente doía. Por vezes, sentia que após o tapa ele quase apertava minhas nádegas. E dizia coisas absurdas do tipo que meu macho ia ver a corrigenda que eu recebi, porque minha bunda ia ficar dias marcada pelos tapas do meu pai direto sobre a pele sensível da minha bundinha. Quando ele parou de bater, percebi que eu estava de pau duro. E creio que meu pai também. Fui colocado de castigo sem sair do quarto. Horas depois ele foi conversar comigo e se desculpou. Pediu para ver como tinha ficado meu bumbum. Eu disse que estava tudo bem, mas ele insistiu e eu arriei a calçae e mostrei a bunda marcada da surra que ele tinha me dado.
Ele então, de joelhos no chão examinando minha bunda ele começou a passar a mão. A acarinhar lamentando a atitude bruta. Então, ele disse que ficou enfurecido de ter visto um coroa me comendo. Isso o tinha chocado, porque meu pai é muito atlético, forte, e me viu "chupando um cara velho e gordo", como ele me disse. Então ele me pergunta porque sóeu chupei. Eu respondi com segurança que era porque eu gostava de chupar e não de ser chupado, que se pudesse chupava todos os dias antes de dormir e ao levantar. Meu pai estava sério e em silêncio,mas não demorou para ele quebrar gelo. Foi só então que eu percebi que meu pai estava tendo uma ereção. Eu tenho que te confessar, disse ele, que eu sempre pego garotos para comê-los no meu escritório. Eu não pensei que isso pudesse acontecer contigo, senti ciúme, calou-se.
Eu fiquei surpreso. Fiquei furioso e acho que senti mais ciúme que ele tinha sentido.
Tive um ato ousado e coloquei a mão sobre o pau do meu pai. Eu nunca tinha feito nada assim. Ele chegou a largar um suspiro, quase como de alívio. Então, eu soube que tinha de ajoelhar. E foi o que fiz, baixei a calça de algodão e vi pela primeira vez algo que só tinha até esse momento imaginado secretamente. Aproximei a boca e pude sentir o cheiro do macho. Desse macho que era o meu pai. Abri a boca e fiquei esperando. Olhando nos olhos do meu pai. Esse passo era o dele. E ele fez, colocou suavemente a rola morena e graúda na minha boca e eu o mamei, massageando as bolas. Ele gemia e eu ia ao delírio. Ele me avisou que ia ia gozar e tentou afastar minha cabeça mas desei engolir todo o esperma dele. Os jatos desciam cremosos pela minha garganta.
Meu pai me abraçou e me pediu desculpa. Eu perguntei se era por isso. Ele disse que pelas palmadas. Eu ri e disse que tinha gostado. Ele balançou a cabeça e comentou que tinha notado que eu estava de pau duro. Conversamos sobre o que tinha acontecido e perguntou se eu queria que se repetisse. Eu disse que sim. Ele riu e disse, vem pro meu quarto. E prosseguiu, vou passar um hidratante na tua bundinha e vou te mostrar como é que se fode um cuzinho delicado como o teu. Eu disse que não gostava de delicadezas quando estava sendo comido. Ele riu.
Quando chegamos no quarto dele ele me empurrou na cama e puxou minha calça pra baixo. Nada de hidratante. Ele foiu pra cima e enterrou de primeira e sem usar as mãos. Gemi alto de dor da entrada, mas ele me beijou o pescoço e logo tudo se tornou uma cavalgada intensa,onde eu gemia alto rebolando no seu pau com a minha mão puxando as bolas dele. Fiz meu pai gozar várias vezes naquela noite... e muito mais vezes.