sofrer, fuder

Um conto erótico de oximoro
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2107 palavras
Data: 27/03/2013 07:23:14

Eu, Lilian e meu marido Oswaldo, ja estamos cinquentões, frequentadores assíduos de praia, aposentados, fisicamente ainda bem conservados,financeiramente resolvidos, nossos 2 filhos já casados, morando em outras Cidades. Eu, uma mulher honesta, fidelíssima, de fino trato, algo dondoca.

Ficamos sózinhos em nosso apê de cobertura, a vida ficou monótona, ja não tinhamos o vigor sexual de antigamente. A noite, conversando, resolvemos dar uma guinada em nosso modo de viver. Pensamos o que fazer para seguirmos um novo estilo de vida.

Fiz minha auto análise, vivi uma vida de confortos, com um marido amoroso, cheia de mimos. Como seria viver duramente, sem confortos, com um marido cruel, me espancando, me fazendo sofrer, me entregando a outros homens, me viciando. Falei com Oswaldo sobre esses pensamentos.

Ele me falou: ja vi muitos sites de bdsm, maridos torturando suas esposas, elas sofrendo muto, gostando mais ainda.

Queres experimentar? Acho que sim, ser tua escrava, me maltratares, me espancares, fazer maldades comigo, me viciares, me dar a outros homens como puta, me privares de todo conforto, explorar meu lado sado.

Aqui vai ser dificil te fazer sofrer de verdade, vamos tirar umas férias no nosso sítio, é bem isolado, posso te torturar a vontade. Topas? Aceito, mestre cruel.

Compramos uma parafernália de petrechos de tortura, fiquei de tesão só de ve-los, fomos para nosso sítio, dentro de um Condomínio e bem isolado, lugar alto, frio.

Fizemos os arranjos necessários, para o mundo fomos viajar, pegamos nosso carro, partimos para o sítio. Viagem normal, com muita chuva. Chegamos à nossa porteira de nosso sítio, chuva e muito frio.

Oswaldo me deu um beijo e falou: despeço-me de minha esposa, recebo minha escrava, fique nua, descalça, vá abrir a porteira. Me deu 2 bofetadas no rosto, me despi. Sai do carro, um forte arrepio de frio, abri a porteira, ele acelerou o carro e seguiu para a casa, fechei a porteira, segui a pé, estrada de pedriscos, pés fininhos sofrendo, quase 1 km, tremendo de frio, chuva gelada, sou escrava, vim aqui sofrer, aguenta filha da puta.

Cheguei, vá apanhar as malas, cada uma mais pesada que a outra, suportei, vá tirar as folhas da piscina, fui, tremia como vara verde de tanto frio, limpei a piscina, fui para varanda, mãos no alto da cabeça, chicotadas, conte em voz alta, foram 60, vá fazer um lanche. Quero um chocolate e um sanduiche misto, quentes. Vc uns copos de cachaça e um sanduiche frio. Proibida de se enxugar.

Cumpri as ordens, ele se serviu, eu sentei no chão, comi o sanduiche, mandei brasa na cachaça ( eu quase não bebia alcool, como ardeu), fiquei grogue, senta no chão da varanda, leva a cachaça, quando eu quiser te mando entrar. Anoiteceu, me encolhi toda, num espaço mais protegido do vento, frio cruel, bebi cachaça pela garrafa, porre. Uma eternidade depois me mandou entrar, faça minha cama, vai dormir na chão da coznha, proibida de colocar qualquer coisa no corpo ou nos pés, sempre completamente nua e descalça.

Fiz a cama, bem quentinha, ele deitou, me deu um despertador, acorde as 6 horas, tome um banho de piscina, faça o café, me acorde. Deitei, chão gelado, bebada e exausta, adormeci.

O despertador tocou, me levantei, fui para a piscina, o dia ainda clareava, meus dentes batiam, entrei na água, nadei, nadei, saí, corpo anestesiado, entrei na casa, proibida de me enxugar, uma talagada de cachaça, fiz o café, pus a mesa para meu dono, tomei o meu no chão, numa caneca, sanduiche frio.

Fui lavar a louça, ele ficou abrindo a mala dos petrechos bdsm. Me deu um chicote, fique se espancando, com força, quero ver as marcas, ouvir os gemidos. Comecei, não querias sofrer, pensei, maltrata teu corpo, bati com toda minha força, doeu muito, gemi, continuei, dor, ardencia e muito tesão. Ele colocou grapos em meus seios e lábios vaginais, pendurou pesos, dor intensa, faça polichinelos, urrei de tanta dor, mandou parar, tirou os grampos, limpe a casa. Minha buceta enxarcada, tesão pela dor, um fato novo para mim.

Voltou, enfiou 2 dildos com vibradores em mim, o do cú doeu´muito, eu nunca tinha dado meu rabo, meu maridão nunca quis. Prendeu os pirocões com as cintas, me senti rachando ao meio, eu tiro quando eu quiser, não mexas neles.

Passei horas, com muita dor no início, depois orgasmos. Ele tirou, me olhei no espelho, cú e buceta arrombados, me senti uma puta.

Me deu uma caixa de charutos, fume todos, começa agora. como tossi, chicotadas nas costas, traguei, tossi, mais chicotadas, fumei todo. Pensei, 2º dia de escrava, já bebo cachaça, fumo, apanho de chicote, buceta e cú arrombados, nua, descalça, no frio e chuva, estou deixando de ser dondoca.

Ele chamou, escrava, de joelhos, abra a boca, vou mijar, engula tudo,, sinalize quando não puder engolir, eu paro um pouquinho, se deixar escorrer 30 chicotadas. Um engasgo de nojo, superei, bebi quase tudo, tomei o jeito, mas levei as chicotadas do castigo. Passei a ser o mictório de meu senhor. Nunca pensara chegar a fazer tal coisa, mas escrava é para isso. Algumas mijadas depois, não perdia um pingo, saboreava com gosto, levava chicotadas nas costas durante todo o tempo.

Aprendi outra função da escrava, limpar o rabo de seu dono com a lingua após ele evacuar. A 1ª vez foi duro, passei a lingua no cú sujo de meu dono, boca cheia de material, primeira reação: cuspir tudo, pensei rápido, que é isso sua puta, engole já, engoli, nova linguada, mais merda, engoli, deixei o rabo de meu dono limpinho. Passei a ser o papel higiênico de meu senhor.

Noutro momento, ele me mandou abrir bem as pernas, chutou minha buceta com força, cai no chão contorcendo-me com a dor, gemi muito, A dor amainou, levantei, abri as pernas, pedi, me chuta de novo, adorei a dor, chutou, urrei, gemi. O "cuntbusting" passou a ser uma tortura de toda hora.

Perto da porteira, no pé da ladeira para casa, havia 10 sacos de areia de 20 kg e um carrinho de mão. Ponha 2 sacos no carrinho e traga até a porta de casa. Eu, quando dondoca, não carregava saco de supermercado, tive de reunir todas minhas forças para colocar os sacos no seu transportador, comecei a subir a ladeira, um esforço terrível, Sol forte, calor, suando em bicas, parei um pouco, o chicote estalou no meu corpo, levei a carga até em cima. Leve para baixo, traga outros dois. Descer foi outro tormento, esforço terrível para segurar o carrinho, mais sacrifício para tirar os sacos e por outros em seu lugar, exausta quis parar, chicote, continuei. Passei grande parte da manhã subindo e descendo a ladeira com minhas cargas, quase desmaiando acabei. Vá fazer o almoço, fui, meu corpo uma dor só.

Minha rotina diária, com Sol, com chuva: piscina as 6 h, fazer o café, levar algumas chicotadas, executar minha rotina com os sacos de areia, fazer o almoço, comer no chão, sem talheres, dormir um pouco, sempre ao relento, me auto flagelar com chicote, grampos e pesos, nos peitos e vagina, ser chutada na vagina e maminhas, outras maldades, fazer o jantar, comer com o mesmo conforto do almoço, fazer sexo, dormir nua sem lençol, travesseiro e cobertas,no chão da cozinha.Nos intervalos fumar charutos e mandar brasa na cachaça, bebendo direto da garrafa.

Duas semanas desta rotina, eu não era mais a senhora fina, estava preta de tanto morejar no Sol, pele curtida pelas chicotadas, pelo frio e chuvas, sola grossa nos pés, musculosa, buceta e cu arrombados, bebendo mijo, engolindo e saboreando merda, embrutecida.

No 25º dia meu maridão e mestre malvado, me levou para um banquinho no jardim, noite linda, sem uma nuvem, 0º C, ele abrigado, eu em pelo com meu cobertor líquido, a garrafa de cachaça. Me beijou e perguntou: faltam 5 para teu período de escravidão acabar. Queres voltar a vidinha anterior? Não, comecei a viver de verdade aos 50 anos sob o chicote de meu amado marido e mestra malvado. Que tesão amor, vou a nossa casa por uns 10 dias, por as contas em dia, cumpre toda rotina diária, te telefono marcando minha volta. Posso te perguntar uma coisa? pode escrava. Estou arrombada graças aos dildos, continuo fiel a vc, não é hora de me entregar a outros homens? Claro, vais ser puta, estou tratando disso. Delícia, mestre cafetão. Botou o pau para fora, chupei, fomos para dentro, eu bebada.

No 30º dia de minha escravidão, ele viajou. Vou tratar de vários assuntos, pagar contas, não relaxes, te martiriza, te masturba. Meti mãos a obra, pensando no que inventar para me fazer sofrer e satisfazer ao meu querido algoz.

Debaixo de chuva, frio intenso, fui cumprir minha tarefa diária com os sacos de areia. Uma idéia: sera que consigo carregar um saco na cabeça, subir até a casa com ele, descer de volta. Experimentei, consegui por os 20 kg na cabeça, meu corpo doeu, comecei a subir, os pés , apesar de suas solas, reclamaram, força de vontade, sofre coroa filha da puta, fui até a casa, desci, que martírio. Peguei outro saco, refiz a viagem, exausta, dolorida, fiz meu almoço e descancei um pouco. Repeti a dose a tarde, nos dias seguintes, debaixo de Sol, de chuva, com calor , com frio, treinando para mostrar a meu mestre.

Finalmente ele voltou, esperei na porteira, chuvendo a cantaros, abri, ele subiu direto, pus o saco de areia ana cabeça, fui subindo, ele falou: que beleza minha escrava, estas um estivador, corpo queimado, musculoso, bruta, que diferença para a dondoca minha esposa.

Novidades: comprei uma parafernália para te suspender pelas mamas, vais gritar muito com a dor. Ótimo, disse eu, estou com tesão para experimentar. Segunda: doravante vamos passar dez dias na cidade e vinte aqui. Aluguei nooso apê, comprei uma casa mais modesta noutro bairro, lá vais poder continuar nua, descalça, sofredora.Terceira: ja fiz os arranjos, vais fazer trottoir, ser uma puta de rua como querias. Vou fuder muito meu querido, ser a mais depravada cinquentona.

Comecei a trabalhar fixando a roldana no teto de nossa varanda. Isso depois de meu cruel mestre colocar 2 cintas nos meus peitos, muito apertadas, minhas manas incharam, latejando. Passou as cordas pela roldana, amarrou nun gancho fixado às cintas, começou a me içar. Que dor, me deixou uns instantes com a pontinha dos pés ainda no chão,

eu curtindo , gemendo, depois me levantou, urrei, perguntou: estas aguentando? maravilha, dor intensa, assim é que eu gosto, falei entre gemidos. Uma eternidade se passou, me desceu, soltou meus peitos, fui fazer o jantar, uma talagada de cachaça , acendi um charuto.

Dois dias depois, viajamos. Apos 42 dias de nudez, botei uma roupa no meu corpo, um short e uma camiseta , pés descalços. Viagem tranquila, chegamos à nova casa. Fomos direto para a zona, falar com o dono do hotel que me iria me empregar. Que puta coroa gostosa, ele falou. Fica nua, me apalpou, musculosa, queimadíssima de Sol, fazes de tudo? E mais um pouco. Forneço um mini vestido e sandália. Posso trabalhar descalça? Aguentas, perguntou. Mostrei a sola de meus pés. Pode. Começa amanha, das 16h até o ultimo cliente.

Fomos para casa, tomei umas boas chicotadas, jantamos uma pizza,arrumei a cama dele, fui dormir no chão.

Oswaldo saiu, me deu um cartaozinho, é do salão de beleza das putas, te depila, corta e pinta esses cabelos. Fui, sai de cabelos curtinhos, vermelhos, bem depilada. Vi um tatuador, entrei, escolhi uma tatugem bem de piranha, colocou nas minhas costas, elogiou minha pele curtida.

As 16 h, mini vestido, saia cinto, costas de fora, peitos saindo do decote, fui trabalhar. Logo o 1º cliente, me levou para o motel, mandou pica nos meus 3 buracos, pensei: cinquentona séria, agora és rameira, te deprava, filha da puta. Passava da meia noite, Oswaldo veio me buscar, perguntou: quantas fodas puta? 5, mestre cafetão.Comeu meu cú, mijou na munha boca. lambi seu anus, preparei a caminha dele, fui dormir no chão.

Há seis meses vivo assim, a cinquentona séria, cheia de mimos, de nojos, que não carregava uma saca de supermercado, cedeu lugar a uma coroa, escrava bdsm, 24 x7, que apanha e é torturada, faz scat e pissing, que sente prazer nisso, cachaceira, fumante de charutos, que puxa baseados, que é puta de rua, ja fudeu com mais de 300 clientes, vive nua, descalça, adora seu marido, mestre e cafetão, que, por sua vez, estima muito sua escrava e puta. Emagreci, pele curtida, sou muito musculosa, estou subindo a ladeira do sítio pxando o carrinho com 4 sacos, 80 kg,

faço halteres, estou embrutecida.

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Comentários

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Muito legal, bem diferente das mesmices que vejo por aqui. Nota 10.

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ATENÇÃO: Para este pseudo leitor-comentarista 'JOÃO SEBOSO' que antes assinava como 'THE CROW' e só dá notas baixas para os contos, além de xingar os escritores, foi feito um conto e publicado aqui na Casa dos Contos sob o título: Leitor 'João Seboso'/'The Crow' enrabado pelo escritor Magnata'. O link de acesso ao conto é: http://www.casadoscontos.com.br/texto/2013031471 . e se me pedirem pelo email: fantisland@gmail.com posso enviar também o vídeo do enrabamento do João Seboso. . E para os demais babaquaras que fazem comentários baixo nível, aguardem que vem chumbo grosso em breve...Abraço do Magnata (Fantasy Island)

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