Eu e Daniela namorávamos a aproximadamente um mês, e ela já me notabilizava pela minha performance em nossas transas, pelo tempo que eu aguentava transando sem gozar. Naquela noite havíamos combinado que eu a buscaria em sua casa após a universidade para dormirmos juntos. Ao chegarmos em minha residência ela foi ao banheiro e literalmente se aprontou para mim: meias 7/8”, espartilho, ligas, um conjuntinho vermelho, salto alto, uma loucura. Nem deixei-a sair da cozinha e comecei a enchê-la de amassos. Ela lamentou que havia ficado menstruada, e eu lhe disse que isso não era nenhum problema, que naquela noite eu daria atenção especial ao seu cuzinho, que eu o comeria como se fosse a sua bucetinha, prometi a ela. Ali mesmo, pedi que ela ficasse em frente a pia, espalmando as mãos sobre o balcão. Comecei a dar beijinhos em seu pescoço, costas, descendo pelo seu corpo, até apresenta-la a arte do “beijo grego”. Abri bem suas nádegas, e comecei a lamber seu cuzinho, ainda protegido pela minúscula tanguinha vermelha. Parecia que ela havia tomado um choque, pela reação involuntária de seu corpo, e chamou-me de tarado. Ficou ainda mais excitada, saiu da posição, curvou-se e começou a fazer-me um boquete gostoso, para também lubrificar-me. Após algum tempo, coloquei-a de volta na posição que havia solicitado, tirei sua tanguinha e voltei a lamber seu cuzinho com ainda mais vontade. Tentei a penetração, mas estava difícil. Recente a aquela noite já havíamos feito sexo anal como parte da transa, mas ela estava já bem lubrificada pelos seus sucos vaginais, e esta vez era direto. Meu pau, pode-se dizer que é razoavelmente grande, e bem grosso. Para facilitar, lembrei-me então de pegar um pote de maionese na geladeira, e lubrificar o cuzinho de Dani com meus dedos, passando também na cabeça de meu cacete. Aí consumou-se a penetração. Comecei a fodê-la ali mesmo, de pé. Impressionante nas nossas primeiras transas anais como seu cuzinho era apertado, recém moldando-se a grossura de meu cacete.
Convidei-a para irmos até o quarto, fomos “engatados “ até lá. Sentei na cama e fiz ela sentar no meu colo. Que sensação maravilhosa sentir a maciez da textura de sua bunda em minhas pernas, com meu cacete todo enterrado em seu buraquinho. Ela, apoiada em minha pernas, começou a subir e descer rapidamente. Pedi para ela se posicionar de quatro à beira da cama. Aí eu a castiguei: comecei a estocar forte e rapidamente, ela começou a gemer forte com a cara abafada no travesseiro. Comi ela nesta posição por um bom tempo.
Depois, começamos a experimentar outras posições, algumas bem novas para ela: com um travesseiro apoiado em suas costas, apoiei seus tornozelos em meu ombro e metia olhando nos olhos dela. Falava muita sacanagem durante a transa. Meti de lado, ela por cima, enfim, cerca de hora e meia de sexo anal contínuo, até ela pedir-me para que eu gozasse, que ela não estava mais aguentando. Seu rabo estava muito quente, mas agora deslizava com bastante facilidade, plenamente adaptado a grossura de meu pau.
Então pus ela de ladinho, pedi que ela comandasse os movimentos, eu ficava massageando seus seios, falando sacanagens em seu ouvido, ela rebolando na cadência que eu queria, até que ejaculei fortes jatos de esperma quente em suas entranhas, mordendo o trapézio de seu pescoço, com uma das mãos apoiada em seu quadril, e a outra em seus seios.
Após, ficamos abraçados imóveis até que meu membro escapasse de dentro dela.
A partir daquele dia, mantivemos uma média de espaçamento semanal para as nossas transas envolvendo sexo anal, nunca mais precisou-se usar qualquer outro lubrificante que não fosse a minha saliva, adotando sempre nas preliminares ao sexo, o beijo grego, que a deixava maluquinha para dar a sua bunda. Ao longo do tempo, cada vez mais relaxada, Dani passou a ter vários orgasmos praticando sexo anal comigo.