Voltei com mais um capitulo.
O tamanho ficou assim por que eu me empolguei e também porque tava faltando sexo aqui, hahahahahahaha
Obrigado pelos últimos comentarios. Eu sempre leio e rio muito.
Aproveitema semana se passou rapidamente. Entramos em Fevereiro e a vida de todo brasileiro começa.
Eu passei este tempo todo sem contato com ninguém, por causa do meu irmão. Em seu ímpeto de me proteger do mundo ele quebrou meu chip do celular e passou a me vigiar. Tudo isso por causa de Ricardo. Francisco não apoiava minha relação com ele e por isso tomou estas medidas.
Na primeira semana começou minhas aulas no cursinho pré-vestibular e não sei como meu irmão pretendia me seguir, afinal ele tinha a vida dele também. Após voltar dos Estados Unidos não foi difícil para ele conseguir um novo emprego. Outro bom motivo era que meu irmão tinha uma namorada.
Ana era uma ótima cunhada. Eles tinham dado um tempo por causa da viagem, mas quando ele voltou ela foi a primeira pessoa que ele procurou. Eu esperava que esta relação pusesse fim a perseguição de Francisco, mas apenas a amenizou.
Ele não podia me seguir na rua ou me vigiar 24h por dia, mas eu sempre era bombardeado por suas perguntas. Ele so me deixava em paz quando nossos pais estavam por perto, afinal ele tinha me prometido que eles não iriam saber do que eu fiz.
No meu primeiro dia de aula eu acordei cedo. Minhas noites não estavam sendo muito bem aproveitadas. Eu sentia o cheiro de Ricardo no meu travesseiro e aquilo so me fazia pensar no quanto ele deveria estar magoado. Ele não me procurou, nem tentou ligar para minha casa. Com certeza as ameaças de meu irmão o assustaram.
Tirei meu pijama e andei pelo meu quarto procurando o que vestir. Quando parei na frente do espelho foi inevitável eu parar para me olhar.
Eu não era narcisista, pelo contrario. Me achava muito magro e branquelo. Meu cabelo castanho claro e minha pele lisa me davam um ar de inocência, de um garoto que ainda estava entrando na adolescência.
Eu não tinha pelos no peito, apenas alguns claros e ralos na perna e no braços. Minha barba era fina e tão insignificante que eu a tirava todos os dias.
Meus atrativos eram poucos a meus olhos. Eu tinha um belo rosto e sem espinhas. Não era tão alto o que fazia meu corpo não ser tão esticado. E por fim minha bunda, que era um pouco empinada e tinha um tamanho perfeito. Nada exagerado ou diminuto.
No final das contas eu parecia uma criança indefesa. Não tinha nenhum sinal de músculos, não me bronzeava e tinha algumas pequenas cicatrizes espalhadas pelo corpo.
Eu as colecionava. Uma vez eu tentei andar de skate com Carlos e machuquei meu joelho. Eu tinha uma marca de queimadura leve no braço do meu primeiro cigarro que eu deixei cair. Uma cicatriz nas costas foi feita durante um jogo de futebol na escola. Sem contar as outras que eu nem me lembrava mais. Eu vivia me acidentando.
Era por isso que todos sempre tentavam me proteger. Eles tinham dó de mim. Achavam que qualquer brisa poderia me quebrar ao meio. Eu já tinha me recuperado da minha ultima queda, mas mesmo assim Francisco não me deixava fazer nada que fosse perigoso.
Eu precisava mudar aquilo. Me vesti e sai de casa rapidamente. No caminho para o curso, eu tive uma ideia. Eu iria fazer uma mudança. Algo bem drástico que faria todos olharem direito para mim.
Aquele primeiro dia de aula se arrastou para terminar. Eu não via a hora de sair dali para botar meu plano em pratica. Quando o sinal do final do dia tocou, eu fui o primeiro a correr dali. Minutos depois eu já estava a caminho do shoppingPronto Senhor. Já pode se virar.
Eu estava sentado numa cadeira no cabeleireiro. Pedi que todo o corte fosse feito comigo virado para o espelho para que não visse o resultado até o fim. Eu não fiquei desapontado. Tirei o avental me levantei e encarei meu novo eu no espelho.
Era totalmente outra pessoa. Um novo Guilherme, mais bonito e arrumado. Desde que eu havia chegado no shopping mudanças eram feitas em mim, tanto fisicamente quando psicologicamente.
Comecei primeiro pelas roupas, depois passei num estúdio de tatuagens e piercing e por fim no cabeleireiro. O resultado foi uma completa transformação.
Meus cabelos agora eram pretos. As laterais foram raspadas, deixando apenas um corte bem curto e no alto um leve arrepiado. Para completar eu vestia calças skiny preta e uma camiseta linda da Aeropostale. No estúdio eu não tive coragem de fazer uma tatuagem, porém em minha orelha esquerda tinha um pequeno alargador azul.
Eu sentia prazer so de imaginar a cara das pessoas ao me ver assim. Eu estava sexy e eu nunca tinha me sentido assim antes. Peguei minhas coisas e fui embora todo feliz que meu plano tinha dado certo. Ninguém mais me veria como um garoto inocente e indefeso.
Eu estava voltando para casa quando um carro parou do meu lado. Eu reconheci de cara. A porta do passageiro se abriu e eu entrei. No outro banco estava Ricardo. Ele estava meio abatido, como se não comece a semanas. Seus olhos estavam cansados e uma barba por fazer aparecia em seu rosto.
- Oi. Gui você esta diferente.
- Isso é bom ou ruim. – respondi seco.
- Bom. Você ta lindo, mas eu prefiro você como antes.
- Eu não sou mais como antes.
- Eu percebi. Tudo mudou, né? Você se cansou?
- Você sabe o que aconteceu Ricardo.
-Não, eu não sei Guilherme.
- Nós não podemos ficar juntos Ricardo – gritei.
- Nós não podemos ou seu irmão não quer? Me diga o que você quer Guilherme.
- Eu quero paz.
Na verdade eu não queria que nada de ruim acontecesse a ele. Ao pensar no problema que eu poderia gerar eu tinha medo por Ricardo.
Me inclinei na direção de Ricardo e lhe dei um selinho. Era apenas uma questão de pena, pois eu não poderia lhe dar esperanças.
- Adeus Ricardo.
- Espera. Guilherme daqui um mês você faz 18. Eu vou te esperar até lá e quero que você saiba disso. Depois do seu aniversario você poderá dar suas desculpas, mas até lá não diga que você não me quer.
- Eu nunca disse isso.
Sai do carro e continuei a andar pela rua. Quando cheguei com minhas sacolas de compra em casa minha mãe teve um ataque.
- Ai não! Meu filho virou um marginal!
Meu pai entrou correndo na sala, mas a mudança não o surpreendeu tanto.
- Nossa filho. Ficou bonito assim. So espero que o gasto não tenha sido tanto, afinal sou eu que pago suas contas. – disse ele rindo.
- Pedro, olha para ele. Você acha que isso ta certo? – perguntou minha mãe.
- Calma meu amor, ele so pintou o cabelo e trocou de roupa. O que tem de mais?
- Ele colocou um piercing! Amanhã será uma tatuagem. Ele já fuma, quem sabe o que ele pode fazer depois?
- Mãe, isso é um alargador. E eu to parando com o cigarro.
- Sonia, nosso filho não é um marginal. O único amigo que ele tem é o Carlos e nós sabemos que ele não tem nenhuma má influencia.
Se eles soubessem o eu andava fazendo eu já estaria morto. Resolvi deixa-los falando sozinho e fui pro meu quarto.
Quando eu já tinha guardado tudo Francisco me da um susto ao entrar no meu quarto em silencio.
- Vou ter que chamar a policia.
Levei um susto. Na hora eu já ia gritar com ele. Como ele podia saber que a minutos atrás eu estava no carro do Ricardo?
- Você invadiu o quarto do meu irmão. Quem é você? - disse ele rindo.
Aquilo foi um alivio. Francisco apenas estava fazendo uma piada sobre minha nova aparência. A situação me fez rir.
- Sai daqui babaca.
- Nossa, você fala igualzinho ao viadinho do Gui.
- E posso te dar uma surra também.
- Voltou todo marginal. Ta até de brinco. Daqui a pouco vou encontrar maconha de baixo da sua cama.
- Pode olhar. Minha droga ta escondida do lado das minhas revistas Playboy, dentro do armário.
Francisco começou a gargalhar e eu também. Apesar dos acontecimentos da ultima semana ele ainda era meu irmão e eu o amava.
- Vim aqui para te dizer uma coisa. Eu to te convidando para você vir comigo nesse final de semana para uma casa na praia. A Ana também vai, junto com uns amigos meus. Você topa?
- Vamos ver. Você vai me vigiar a cada segundo, seus amigos são um bando de retardados e a Ana vai ficar me perseguindo também. Nossa eu vou adorar ir – disse irônico.
Francisco não dividia seus amigos comigo. Ele só estava me convidando para ter certeza de que eu não ia aprontar na ausência dele.
- Já falei com o Pai e você vai.
- E com o que você vai me amarrar no carro?
- Eu mesma vou te acorrentar Gui - disse uma voz feminina.
Ana entrou no meu quarto e praticamente pulou em cima de mim. A namorada do meu irmão era uma pessoa adorável e vivia de bom humor. Ana era alta e bonita, tinha cabelos castanhos e pele clara. Uma vez o Carlos achou que ela fosse minha irmã, afinal eu e Ana somos muito parecidos. Ela tinha o mesmo formato de nariz e boca, e sua personalidade se assemelhava com a minha. As vezes até eu me assusto com isso, pois não temos nenhum parentesco sanguíneo.
- Ai, você ta gatinho Gui. Pode falar. Quem é o cara por quem você fez esta mudança?
Na hora Ricardo me fuzilou com os olhos.
- Pelo Ben Afleck. Ele disse recentemente que prefere as morenas. – respondi irônico, porém Ana riu mesmo assim.
- Seu besta. Eu quero que você vá com a gente para a praia. Não de desculpas para mim. - disse Ana
- Agora você vai ter que ir. Trouxa! – disse Francisco.
- Ta, ok.
- Então depois eu te ligo para confirmar tudo Gui. Cade seu celular? – perguntou a Ana.
- O Papa Francisco confiscou. – respondi olhando para meu irmão.
- Você tem sido um menino muito mal. – respondeu Francisco.
- Amor deixa seu irmão em paz. Vem logo, pois estamos atrasados.
Ana se despediu de mim e puxou meu irmão para fora do quarto. Fechei a porta e me joguei na cama.
-Isso tudo pode ficar pior?Era 10:00 da manhã e já estávamos na estrada. A semana havia passado e eu estava no carro com meu irmão e Ana indo para Guarujá. Minha cunhada tinha uma casa lá que pertencia a um parente e por isso ela resolveu chamar os amigos para um fim de semana de “diversão”.
Tudo estaria ótimo se o ultimo convidado da viagem não fosse tão desagradável. Fábio estava sentado no banco de trás comigo. Provavelmente meu irmão o chamou. Na hora eu que o vi de manhã eu quis matar os dois.
No caminho todo meu primo tentou puxar conversa comigo, me elogiou pela mudança em minha aparência, mas eu não estava com paciência para os flertes dele. Ana e meu irmão olhavam de tempos em tempos pelo retrovisor para ver se algo estava rolando no banco de trás. Era mais capaz de eu jogar o Fábio pela janela.
Quando Francisco parou o carro num posto, ele saiu junto com Ana. Fábio não perdeu tempo e já e me puxou pelo meu quadril. Quando vi estava em seu colo e ele tentando me beijar.
- Para, cacete! Eu não vou te beijar.
- Semana passada você fez até mais. Ta de cu doce hoje?
- Não. Eu so não estou me sentindo bem.
- Eu tenho um remédio para você.
Nessa hora Fábio segurou minha nuca e me beijou. Não sei como ele me fez retribuir. Quando vi eu estava com ele deitado em cima de mim. Suas mãos estavam dentro do meu short e apertavam minha bunda. Sua língua invadia minha boca e seu corpo apertava o meu contra o banco.
Ouvimos alguém bater no vidro.
- Tempo esgotado. Podem parar agora
Fui salvo pelo gongo quando a Ana abriu a porta do banco de trás. Isso fez Fábio se separar de mim rapidamente. Me levantei com vergonha e sai do carro.
- Você não viu nada – eu disse.
Ela apenas riu e entrou no carro. Depois que voltei do banheiro todos já estavam no carro. Francisco dormia no banco do passageiro, Ana estava ao volante a Fábio estava colado ao canto do banco como se tivesse visto um fantasma. Ele não esperava que Ana nos visse juntos.
O resto da viagem foi tranquila. Sem beijos, sem flertes e nem olhares de ninguém da frente. Neste tempo pude pensar melhor no que tinha acontecido. Eu sabia que gostava de Fábio, mas o choque com Ricardo havia me deixado triste.
Aquele beijo no carro so confirmou que eu estava gostando de mais um de cara. Ricardo ainda estava na minha cabeça e ver ele daquele jeito um dia antes me machucou, mas o beijo do Fábio me animou.
Peguei um cigarro na minha bolsa. Abri a janela e comecei a fumar. Uma mão se aproximou do meu rosto e tirou meu prazer.
- Que foi?
Fábio tirou o cigarro da minha boca e jogou pela janela.
- Eu não gosto do cheiro disso. - disse Fábio serio.
- Mas é a única coisa que eu tenho para me distrair aqui. – respondi.
- Se distraia comigo. – disse ele passando a mão em minha perna.
Se Ana não estivesse ali no carro, com certeza já estaríamos novamente nos agarrando.
Passei o resto da viagem conversando com Fábio. Fiquei sabendo que ele tinha planos para se formar na Faculdade. Fábio não era o cara mais inteligente do mundo, mas ele era esperto e dedicado. Me peguei imaginando ele no futuro e inevitavelmente me perguntei se eu estaria junto com ele.
Quando chegamos na casa dei graças a Deus e sai feito foguete do carro. Os amigos do Francisco chegaram logo depois em outro carro.
Eles estavam em cinco pessoas. Entre eles tinha Beto e Lucas que eram amigos do tempo de colégio do meu irmão e viviam implicando comigo. Felipe era irmão da Ana e estava junto com a namorada Julia. A ultima pessoa a sair do carro era a Fernanda, uma amiga da Ana que sempre dava em cima de mim mesmo sabendo que eu era gay
Depois que toda a falsidade dos comprimentos eu corri na frente para pegar o melhor quarto. Eu já tinha vindo antes e por isso não foi difícil achar um bom lugar. A casa era pequena, porém aconchegante, perfeita para um local de descanso. Tinha cinco quartos, sendo de três deles tinham uma cama de casal e os outros tinham camas de solteiro. Fora isso tinha cozinha, sala, piscina no fundos e uma área para a churrasqueira.
Me apossei de um dos quartos de casal e me joguei na cama. Me lembrei que mais alguém poderia querer ficar ali. Quando me levantei para fechar a porta Francisco entrou. Ele carregava duas malas e deixou uma delas perto da cama
- Nem vem Francisco. Já é demais. Eu não vou dormir com você.
- Cala a boca, imbecil. Esta mala não é minha. O Fábio vai ficar aqui com você.
- O que? Depois disso prefiro você.
- Me esquece. Eu vou ficar com a Ana, o Felipe vai ficar no ultimo quarto de casal com a namorada dele e o resto se vira. Porém, você vai ficar com o Fábio.
- Por que com ele?
- Porque eu não vou te deixar com o Beto e o Lucas. Isso so iria criar intriga. Só restou você ficar com o Fábio aqui e a Fernanda com o ultimo quarto. A menos que você queira ela aqui. Ela ia adorar – disse ele rindo.
- Ok, mas se eu gritar a noite chame a policia.
- Eu tenho certeza que se você gritar ninguém vai querer atrapalhar.
Fábio entrou no quarto junto com Ana antes mesmo que eu mandasse meu irmão para aquele lugar.
- Francisco você pegou minha mala.
- Você vai dormir aqui Fábio. – respondeu Francisco.
Meu primo ficou vermelho
- Pô cara, vai ficar estranho eu dividir uma cama de casal com o seu irmão.
- Você já transou com ele duas vezes. Ninguém vai achar estranho.
- Francisco! - gritou a Ana
Nisso Fábio parecia que ia morrer sem ar.
- Desencana Fábio. Eu prometo não te agarrar a noite, afinal você so pega mulher, né? – debochei.
- Vai toma no seu cu Guilherme.
Ana e Francisco nos deixaram a sós e ela disse que logo todos nós iríamos a praia. Fechei a porta e procurei pelas minhas coisas. Fábio me ignorou e foi se trocar no banheiro. Minutos depois ele saiu do quarto sem dizer nada.
Tirei minha roupa e vesti uma sunga preta. Na hora eu me senti com vergonha. Ela era um pouco apertada e marcava minha bunda. Pensei em trocar, mas eu vi a bolsa do Fábio aberta e dentro dela uma camisa de flanela. Peguei e vesti. Pelo menos não ia sair na rua só de sunga.
Cheirei o tecido e tinha o cheiro dele. Deixei a camisa aberta e dobrei as mangas, afinal ele era maior que eu. Quando cheguei na frente da casa todos já estavam prontos e me esperando.
Beto e Lucas assoviaram zombando de mim.
- Poxa Francisco, seu irmão ta gostosinho. – disse Lucas rindo.
Todos começaram a rir, menos Fábio. Ele veio na minha direção e eu levei um susto quando ele me levantou e me colocou em seu ombro.
- Podem ir na frente. – foi o que ele disse antes de entrar comigo dentro de casa.
Nessa hora todos fizeram piadas dizendo coisas vulgares como “Eita, o Guilherme vai sofrer agora”.
Eu não fiz nada, afinal seria inútil. Fábio entrou comigo no nosso quarto, trancou a porta e me jogou na cama. Pensei que ele ia me bater.
- Você ta louco? – perguntei.
Ele se deitou em cima de mim e beijou com força. Suas mãos arrancaram minha roupa e ele apertou minha bunda enquanto mordia meu pescoço. Eu sentia seu membro duro pressionar contra o meu, mesmo com a bermuda dele.
Ele me virou e sua boca desceu até minha bunda. Senti ele morder cada banda antes de enfiar sua língua em meu cu. Eu so gemia e deixava ele fazer o que queria. Ele pegou meu pau e começou a me masturbar enquanto explorava meu anus com a boca.
- Como você consegue continuar tão apertado, Gui?
Fábio se levantou e me colocou de quatro. Sem se preocupar com camisinha ele tirou a bermuda e começou a me penetrar. Ele estava doido de tesão, como se tivesse ficado meses sem fazer sexo.
Em pouco tempo ele entrou com tudo em mim.
- Filho da puta. – gritei.
- Geme pra mim, viadinho.
Suas estocadas eram fortes. Ele saia todo de mim só para entrar com tudo depois. Eu gritava de dor e prazer, sem me importar. Eu o chingava, gemia e pedia por mais.
- Não aguento mais. Vou gozar.
Ele tirou o pau de mim e eu me virei. Comecei a masturba-lo e vários jatos de porra caíram em cima de mim sujando meu corpo. Pelo visto Fábio não tinha gozado a muito tempo mesmo, pois quando ele terminou de gozar o pau continuava duro.
- Você foi um animal, Fábio.
- Porque você provocou.
- Com o que?
- Com esta sunga e esta bunda do cacete.
Puxei ele para mais um beijo. Nos devoramos novamente e esquecemos da praia.
Continua...