Bem pra quem não me conhece eu me chamo Pedro, hoje estou com 25 anos, sou branco e malhado, tatuado e de estatura de 1,70 de altura.
O que relato agora, aconteceu em maio de 2011, quando eu já tinha meus completos 24 anos, bom eu estava em casa num sábado e minha mãe pediu que eu não saísse porque a vendedora de roupas intima iria trazer as peças que ela havia encomendado e viria buscar também o dinheiro, porra, eu queria sair e nada da vendedora chegar, almocei e nada, resolvi comprar umas cervejinhas pra me distrair e assim comecei a beber, logo vendo umas safadezas na internet, comecei a me excitar, o pau durão vendo pornografia, pois naquela época havia quase um mês que eu não comia ninguém, pois esse é o foda de as vezes ficar se relacionando com mulher casada ou que tem namorado e depender de mulher comprometida é fogo, pois há momentos que elas são mais dos seus maridos e namorados e não podem estar dispostas a você e era eu quem estava na seca e na época estava sem nenhuma peguete solteira ao meu dispor, pois eu sempre dei mais prioridade as comprometidas e nessa época tomei.
Eu via meus vídeos e bebendo cada vez mais minha santa cerva e a punheta era gostosa demais tava quase gozando, mas aí escutei uma voz de mulher chamando no portão, era a vendedora, ela se chama Cilene, na época tinha 33 anos, morena clara, cabelos pretos e ondulados e mais baixa que eu, rosto normal, não é bonita, mas não é feia, se é que vocês me entendem o que quero dizer, ela é o tipo de mulher que não tem um bando de homem a paparicando, mas que numa oportunidade, muitos não a dispensariam e aproveitariam o momento com ela.
Mandei ela entrar e lhe entreguei o dinheiro e peguei as peças que minha mãe tinha encomendado, apesar de ser uma mulher que parece tímida e recatada, Cilene começou a me mostrar umas peças masculinas, umas cuecas boxes que tanto adoro usar e vi que apesar de conhecê-la há um bom tempo, tava gostando de conversar com ela ali e ofereci um copo de cerveja, mas ela disse que não é muito de beber cerveja e ofereci um vinho, aí ela aceitou, ela me indicou umas cuecas e disse que ficaria bonitas em mim e acabei até comprando, no seu 3° copo de vinho Cilene tava mais alegrinha e como eu falei que iria dar uma lingerie pra um casinho meu, ela disse:
- Hum, garota de sorte hem.
Eu falei o por que disso e ela me respondeu:
- ah, não é todo homem que presenteia uma mulher desse jeito.
Começamos a sorrir e perguntei:
- Ué, não é todos, claro que sei que não é todos, mas o seu marido não te dar?
- Quem me dera, você sabe que ele é um grosso, sempre tive vontade de usar uma calcinha minúscula assim e nem bem toquei no assunto, só foi mostrar uma foto dessas modelos da revista que ele disse que quem usa isso é mulher puta.
- Sei que ele é um grosso Cilene, mas chegar a esse ponto é demais.
Eu falei pois sabia que o marido dela é apesar de não ser velho tem uns 40 anos, é um verdadeiro matuto, aí de mente atentada eu disse a ela:
- Você tem vontade mesmo de usar uma calcinha assim?
Ela disse que sim, mas que seria difícil demais, mas talvez um dia ele pedisse, pois ela tinha até vergonha de pedir a ele, nossa aquela conversa tava me deixando excitado e curioso e resolvi perguntar:
- Você teria coragem de usar essa vermelhinha aqui agora?
- Não, éeee! Vontade eu tenho, mas que isso Pedro? Não ia usar pra você, nossa tô até com vergonha por te falado da minha vontade.
Eu via que Cilene era uma mulher carente, aquele cara não dava atenção a ela nem fora e nem dentro da cama e fiz um apelinho:
- Poxa, Cilene, acho que vai ficar bem bonita em você.
- Éhh?
- Sim, combinando com essa pele que voce tem, vai ficar show, coloca, fica entre nós isso, você tem vontade de colocar, faz, eu vou adorar ver essa calcinha nesse seu corpinho lindo.
Ela ficou tentada com a proposta e aceitou:
- Tá, eu vou colocar, mas não na sua frente.
Eu concordei e ela foi ao meu banheiro e voltou, eu fiquei ansioso, pra ver, pois ela tava de saia, mas ela estava morrendo de vergonha, mas logo eu a incentivei:
- Mostra pra mim vai, quero ver como você tá, aposto que ficou bem bonita.
Aí ela colocou no sofá a que estava usando, era uma calcinha até grande pro meu gosto e tudo isso por culpa daquele babaca do marido dela, mas o privilégio quem teve foi eu, ela em pé levantou a saia e o que vi foi de todo meu agrado, Cilene é magrinha, porém aquela calcinha pequenininha todinha enfiada na bunda deixava ela um delícia de magrinha, eu adorei e ela perguntou:
- Será que fiquei legal?
Eu não poupei palavras e disse:
- Nossa, Cê está um tesão.
- Ai Pedrinho, eu não sou isso tudo, meu marido nem me enxerga mais como mulher.
- Que isso Cilene! Ele é um idiota, me desculpe, mas você ficou um tesão.
Ela ficava agraciada com meus elogios e não pude esconder a minha ereção e disse:
- Olha só como fiquei.
Ela ficou reparando e eu coloquei meu caralho pra fora do short e ela foi quem elogiou dessa vez:
- Nossa, que isso garoto, é grande hem.
Eu fiquei tocando uma bronha olhando para aquela bundinha em minha frente, mas não me aguentei e levantei e disse a ela:
- Pega vai, sente como ele tá durinho por você.
- Não Pedro, estamos indo longe demais, se alguém chegar.
Quando ela disse isso, percebi que ela estava entregue, pois ela tava mais preocupada de alguém chegar do que de trair seu marido. Eu puxei Cilene pro sofá e ambos sentados, puxei a mão dela a fazendo sentir meu cacete em sua mão, deixei que ela me punhetasse, a safada segurava em meu pau como se fosse um troféu, eu me aproximei mais do seu rosto e beijei sua boca com vontade e disse:
- Gostosa.
Eu beijei ela em seu pescoço e queixo e ela suspirava:
- Gostoso, aiiiiiiii, continua, em casa eu não tenho isso.
Eu afastei sua calcinha e enfiei um dedo em sua xota, ela deu um gemidinho que me deixou com mais tesão ainda e acabei pedindo:
- Chupa o meu pau vai.
- Jura que você quer isso Pedro?
- Sim gostosa, porque não iria querer?
- Porque eu nunca fiz isso antes, noooossa, eu sempre morri de vontade de chupar um pau, mas sabe, é coisa de puta que ele diz.
Eu fui em minha porta e a tranquei e voltei, sentei no sofá e ela se abaixou e caiu de boca na minha pica, dava pra ver que ela era iniciante, mas levava jeito, pois havia me contado que muitas vezes em que chupava um sacolé se imaginava chupando um caralho de verdade, ela percebendo onde eu mais gemia, era onde estava meu prazer e o que ela me disse foi mais prazeroso ainda:
- Nossa Pedrinho, que pau gostoso, sempre imaginei que fosse bom, mas não tanto assim.
- É puta, ele disse que é coisa de puta né? Deixa ele pra lá, você será puta só pra mim.
- Éhhh? Vou ser sim, você puta só pra você, ai que vontade de chupar esse pau até amanhã.
Eu dava com o pau na cara dela e ela pedia:
- Bate vai, bate na minha cara com ele.
- É minha puta, você quer?
- Quero, bate vai.
Eu coloquei ela de quatro e de saia levantada, dei umas pinceladas naquela boceta deixando a toda louca e mais louca ela ficou quando eu caí de boca em sua boceta, nossa ela arfava:
- Aiii, que maravilha, como é bom sua boca, como eu nunca tive isso em minha vida.
Era de se esperar, que aquele corno nunca havia chupado ela em sua boceta, pois o homem que não gosta de ser chupado, evidentemente não chupará a mulher. Com suplicas de Cilene para não parar de chupa-la eu a decepcionei e peguei uma camisinha no quarto e ela disse:
- Me pega desse jeito Pedrinho.
Encaixei a rola e tome pica na vendedora carente, eu soquei gostoso e ela gemia mais, cada vez mais e implorava;
- Mete mais vai, aiiiiiii to adorando, eu não tenho isso em casa.
Dei uns tapas em sua bunda e a puxei pelos cabelos também, dava pra se ver que ela curtia tudo aquilo com prazer, pois em casa todos os seus desejos era oprimido pelo corno. Coloquei ela de frente sentada na minha pica e mandei ela subir e descer, fez com gosto e eu me segurava pra não gozar, mas acabei gozando na camisinha, mas como ela tava faminta de pica, mandei que me chupasse a piroca de novo e em menos de uns 10 minutos já tava pronta pro combate, botei ela de ladinho no chão da sala e dei mais rola pra safada.
Enquanto eu a comia não resisti e pincelei a pica na rosca dela e ela se espantou:
- Não, aí não, eu nunca fiz.
Beijando o a orelha dela falei baixinho:
- Eu faço com carinho, você vai gostar.
Ela fez um charminho, mas eu consegui encaixar a cabeça da pica em seu anel, porém ela ainda não estava muito relaxada, talvez pelo ambiente, ela estava com medo de alguém chegar e eu percebi que sua tensão pro anal não iria acabar aí levei pra minha cama do quatro e arrebitei a bunda dela na beirada da cama e mandei rola, a safada gemia e pedia até mais entregue:
- Mete, acaba comigo vai.
- Tô metendo na minha putinha, diz o que você vai ser pra mim.
- Sua puta, mas mete vai, acaba com sua puta.
De tanto eu bombar, Cilene gozou na minha piroca e ficou toda se tremendo, seu corpo dava choques de tanto arrepio, ela caiu toda cansada em minha cama e disse:
- Nossa, que loucura, eu nunca havia gozado em um pau.
Começamos a rir, mas eu ainda estava afim de gozar pela segunda vez e pedi que me chupasse mais um pouco:
- Chupa esse cacete, chupa, eu quero gozar em sua boquinha.
A safada deu uma atençãozinha especial na minha pica e jorrei na boca da safada que pra minha surpresa engoliu boa parte do leitinho deixando o restante escorrendo pelos cantos dos lábios.
Após a foda deixei ela tomar um banho e conversamos mais um pouquinho e ela havia me dito que não fazia sexo a umas duas semanas e que desde que casou com o corno, o seu sexo sempre foi papai e mamãe e que depois de uns 10 minutos, o corno goza e vira pro lado e não quer mais saber dela, ela sempre se virou nos dedos e sempre invejava as amigas quando contava de suas aventuras, pois ela sempre quis chupar e chupada e fez comigo até mais, pois leitinho em sua boquinha ela não havia imaginado, mas que gostou de ter provado meu gozo.
Cilene resolveu ir embora, eu lhe agarrei e a beijei e ela me disse:
- Sempre que você quiser, eu vou dar pra você.
Não aguentando completei:
- Na próxima vez, eu vou colocar nesse cuzinho com calma e bem gostoso, você vai gostar.
Ela sorriu e disse que quando houvesse chance faríamos isso e fizemos mesmo, mas deixa isso pra outro conto.