Sou uma jovem, 18 anos, virgem, me chamo Luiza, vivia com mamãe Lucia, 34 anos, mulher muito bonita e o papai Marcelo. Pouco dinheiro, papai com um emprego modesto, mamãe de prendas domésticas, eu na escola particular de custos elevados para nossa condição.
Num domingo, fizemos uma reunião de família. Manãe foi direta: não aguento mais viver nessa pobreza, vou me prostituir, ganhar dinheiro com meu corpo. Marcelo se opos, não quero ter uma esposa puta. Luiza retrucou, estou decidida, vou fuder, me depravar, te amo muito, mas se não me queres puta, vou me separar. Marcelo resmungou, resmungou, prefiro te compartilhar a viver sem vc., vou ter de me acostumar a ter uma esposa piranha. E nossa filha, o que diz? ainda sou virgem por exigência de vcs., sou cantada todo dia, várias de minhas colegas trepam com seus namorados, o nivel financeiro das alunas de meu colégio, por vezes, me deixa humilhada, meu sexo clama por uma relação sexual, se mamãe me ensinar quero ser puta também.
Mamãe, vc quer receber teus clientes aqui em casa? não filha, vou para um puteiro. Voce me ensina a ser puta? se vc quiser, ensino.
Marcelo ficou aturdido: minha mulher e minha filha vão ser rameiras, como eu fico nisso. Mamãe foi decisiva: podias ser corno sem saber, preferimos fazer tudo as claras, seja nosso cafetão. Eu acrescentei: não quero ser deflorada por um malandro qualquer, prefiro que meu pai cumpra essa tarefa. Mamãe aplaudiu, gostei filhota. Marcelo disse estar tonto, me deixem absorver esses fatos.
Almoçamos. dormi um pouco, papai chamou a mim e a mamãe: na minha adolescência pensei em me casar com uma prostituta, mas me apaixonei por Lucia, casei com ela. Somos uma familia decente e pobre, minhas esposa e filha querem ser mulheres da vida, são bonitas tem condições para serem bem sucedidas na atividade. Vamos ser , então, uma família depravada e com bom dinheiro. Aceito minhas condições de corno e de cafetão , vou começar deflorando minha filha na presença de minha esposa, uma cena erótica, inesquecível.
Mamãe sapecou um beijo no papai, meu querido cafetão, gritou. Todos nús, Marcelo mandou. Ficamos, vamos andar sempre assim, propus, meus desavergonhados pais aceitaram.
Fomos todos para a cama do casal, mamãe segurou o pau de papai, ficou erecto, mandou eu chupar, pela 1ª vez senti o sabor de uma piroca, Lucia me bolinou, Marcelo cuidadosamente me penetrou, uma pequena fisgada, um pouquinho de sangue, deixei a adolescência, virei mulher. O 1º orgasmo foi inesquecível.
Fomos para o chuveiro, um banho coletivo, nun impulso pedi: pai, come meu cú. Vem putinha, outra vez na cama, Lucia e Marcelo de tesão, pau paterno duro como rocha, enfiou, doeu, depois um orgasmo maravilhoso. Chupei o pau sujo, Lucia chupou meu rabo, família que fode unida, continua unida.
Dia seguinte, papai saiu cedo paraxseu emprego, ficamos eu e mamãe, nuas. Vamos ter de nos depilar, cortar e pintar os cabelos, onde vamos arranjar dinheiro? Vou empenhar aqueles bricos de tua avó, depois a gente os resgata com o 1º dindim de putas. Fomos à Caixa, apanhamos o dinheiro, salão, saímos depiladas, cabelos curtinhos, vermelhos.
Mamãe lembrou, putas fumam, nós não, compramos vários maços, treinamos, viramos fumantes.
A tarde saímos para comprar roupas adequadas à nossa nova profissão. Lembrei-me de uma feirinha popular, la adquirimos 4 vestidos escandalosos, bem de puta, 2 para cada uma,foi para que o dinheiro deu.
A noite, estavamos experimentando nossas compras, costas de fora, saia curtinha, decotão na frente, bunda bem marcada, quando Marcelo chegou. Perguntou: vcs vão sair a rua desse jeito? Lucia falou: esqueceu que somos putas?
Deus me perdoe, estou com tesão em minha filha, fiquem nuas piranhas, comeu nossos cus, fomos jantar.
Novo dia, Marcelo saiu para seu trabalho, até a noite putas, nos disse, Lucia foi para o telefone, falou, falou, me mostrou uma lista de puteiros. A tarde fomos visita-los. Tivemos sorte, fomos aceitas por um bem próximo de nossa casa, começando no dia seguinte, das 14 até as 22 h, de 2ª a sábado. Uniforme: topless, parte de baixo de um fio dental, de salto alto ou descalças, ambas preferimos a última opção.
Lucia contou tudo para Marcelo, ele comentou ainda não ter se acostumado a ver sua esposa e filha como putas. Eu comentei, va se acostumando.
No dia seguinte, 14 h iniciamos nossa vida de vagabundas, meu 1º cliente foi um garotão, chupei, levei na buceta e no cú, doeu um pouco, gozei, mamãe atendeu um senhor, se beijaram na saida, devem ter fudido muito bem. As 22h já havíamos fudido com 5 cada uma, fomos para casa arrombadas, doidas, felizes, um bom dindim no bolso.
Marcelo nos esperava, viu a grana, nosso ar feliz, perguntou: com quantos machos transaram? 5, dissemos em coro.
Quem diria que eu assumi ser corno. Deixa para lá, fiquem nuas, vou enraba-las.
Nossa vida mudou, dinheiro para tudo, resgatamos o penhor, fizemos tatuagens bem porno, compramos roupas e perfumes, melhoramos nossa casa, Marcelo foi entrando no rítimo, foi ao puteiro nos ver trabalhar, esta tarado pelo meu rabo,