CAMA, MESA E BANHO 1

Um conto erótico de csdoputão
Categoria: Homossexual
Contém 1888 palavras
Data: 01/03/2013 10:36:29

Garotão de tudo, com 19 recentes anos, vim morar em São Paulo para estudar, aprovado em uma universidade de renome. Eu saíra de uma cidade pequena bem distante e tinha vindo, anteriormente, bem poucas vezes à capital. Meu pai não tinha muitos recursos para me manter e alugar um apartamento, razão pela qual fui morar num pensionato. Uns dois meses depois briguei com um cara lá, porque achei que ele tinha me roubado um rádio relógio. Saímos no tapa e rolamos no chão. Apartaram, é claro. Uns dois dias depois o rádio apareceu e eu fiquei mal, pois todo mundo ficou achando que eu tinha mentido e ficaram do lado do tal colega. Resultado, a barra pesou para o meu lado e resolvi mudar dali.

Fui para a faculdade de saco cheio, pois já tinha vasculhado vários lugares nas redondezas e não tinha achado nenhuma vaga, pois naquela época do ano tudo já estava lotado. Estava num canto tristonho, quando Rubão passou e veio falar comigo:

- Que cara é essa? O que foi? Alguma coisa que eu possa ajudar? Rubão era funcionário da parte administrativa da faculdade e a gente havia se cruzado algumas vezes na fila do restaurante universitário, mas nos conhecíamos mais de bom dia, boa tarde do que papo longo mesmo.

- Nada não... tenho de arrumar casa. Hoje tô sem lugar pra dormir.

Ele quis saber o que tinha rolado e lhe contei por alto a história. Papo vai, papo vem, ele me chamou para dormir no apartamento dele. Ele morava não muito distante dali, e dividia o local com um amigo, também funcionário, mas que eu não conhecia. Rubão era alto, 31 anos, usava uma barba ralinha, era simpático e também viera do interior, de modo que entendia bem minha situação. Ele me explicou que o ap era pequeno, só tinha um sofá disponível mas eu poderia ficar lá até achar um lugar melhor. Quando deu a hora dele sair o encontrei e rumamos para sua casa.

Junto veio o Cláudio, o outro ocupante do apartamento, a quem fui apresentado como Tuca, meu apelido. Eu nunca o tinha visto antes. Tinha perto de 1,75, parrudinho, 28 anos, poucos pelos no corpo e incríveis caracóis de cabelo ruivo, o que me deixou curioso porque, confesso, nunca tinha visto um ruivo de perto. Percebi que estranhou a ideia de eu ir pra lá, e não deu nenhum sinal positivo de que aprovava. O apartamento era pequeno, um só quarto acanhado, onde eles dormiam em camas de solteiro. Na sala, havia o tal sofá-cama, e duas portas, uma para o banheiro e outra para a minúscula cozinha conjugada com a área de serviço. Cláudio logo foi tomar banho e Rubão me conduziu ao quarto, onde me passou uma toalha de banho, pegou lençóis e cobertas para mim. Em seguida fomos para a cozinha, onde ele colocou comida no micro ondas para descongelar.

Logo que Cláudio saiu do banheiro, seu amigo foi ao banho.

- E aí? Que aconteceu contigo? - perguntou-me, pode tirar a roupa que está um calorão. Eu apenas puxei a camiseta. Contei-lhe a história enquanto ele colocava os pratos do jantar.

- Porra, mas nem uma namoradinha encontrou até agora para quebrar o galho? Eu disse que não, que saia pouco à noite e que, como ele bem sabia, no curso de engenharia 95% eram homens.

- Bom... então arranja um namoradinho, ora essa - completou rindo. Eu corei de vergonha com a observação, tentando lhe explicar que tudo para mim na cidade era novo, eu era tímido, aqueles papos. Cláudio tinha coxas grossas e as pernas reluziam sua penugem dourada, estava com uma cueca branca justa que destacava bem suas nádegas saltadas e eu não parava de olhar para ele, pela natural curiosidade de estar diante de um ruivo. Tentei disfarçar, claro, mas ele me deu umas encaradas... Quando Cláudio saiu do banho, me avisou que eu poderia entrar. Eu não tinha roupa para mudar, tudo tinha ficado no pensionato e eu teria de ir buscar no dia seguinte, e por isso ele me emprestou uma cueca.

Jantamos, Rubão saiu para um curso que fazia à noite. Cláudio e eu arrumamos a cozinha, demos uma geral em coisas que estavam fora do lugar. Depois ele ligou o computador que ficava num canto da sala e eu fui ver TV. Uma hora depois, percebi que ele começou a apertar muito o pau, mas eu não via sua tela. De repente, ele faz um gesto para mim:

- Dá só uma olhada nesse boquete, que perfeição! Putz.... Eu me encaminhei até seu lado, ele havia se refestelado na cadeira e enfiado as duas mãos dentro da cueca, se acariciando. “Demais, não é?... pena que a gente não acha uma mina dessas... caraca, o cara vai matar ela afogada enfiando desse jeito...”. No filminho, um cacetudo atolava a garganta da morena. Olhei de esguelha, por cima, e vi a cabecinha do pau de Cláudio aparecendo na cintura da cueca, enquanto ele alisava suas bolas. Meu pau formou uma tenda na região da virilha, pois a cueca emprestada era maior que meu número e ficava folgada em mim. Ele percebeu e falou: “Pode socar uma, tem nada não ... aqui em casa a gente vive de pau duro....”.

Sim, eu estava excitado, mas não exatamente pelo boquete assistido. Meus sentidos estavam voltados para as coxas de Cláudio, sua presença marcante, aquela cabecinha rósea que eu entrevira pedindo espaço para tomar ar. Fazia tempo eu não via um pau de perto. Para ser mais exato, há um ano. O último tinha sido de meu primo Zeca, na última vez que transamos antes dele mudar de cidade para fazer o exército. Ele fora a primeira e minha única paixão adolescente, o único cara que tinha me enrabado algumas vezes e eu tinha chupado. Mais recentemente tinha tentado com um colega do cursinho, mas não rolou nada.

Saí rápido do lado de Cláudio e voltei ao sofá. Olhando-me sem parar de se alisar, comentou que eu também tinha armado a barraca. “Sabe de uma coisa”, falou, “vamos ver em tela grande”. Pegou uma caixinha de vídeo no armário e soltou o CD. Logo a superfície de silício foi invadida por uma sequência de xotas loiras e morenas, cus e bocas invadidos por grossos cacetes em esporradas sem fim. Cláudio sentou-se ao meu lado, esparramado, ainda com a mão dentro da cueca, me olhou de lado e disse que poderia tirar pra fora e socar.

- “Tá com vergonha?... é pequeno? .... liga não cara, cacetão é só em filme pornô... olha só o meu... não dá nem pro cheiro perto de um desses”, alisando sua jeba reta e gordinha, perto de 17 centímetros. Aquilo me fascinou e comecei a prestar mais atenção nele que na TV, curioso em relação aos pentelhos dourados que se esparramavam em volta do pau. Ele, é claro, percebeu, e eu tentei me desculpar dizendo que nunca tinha visto um cara ruivo. Ele riu alto e comentou que não tinha nada de diferente em relação aos outros. Eu, tímido e sem graça, arrisquei comentar que pensara que nos pentelhos devia ser mais escuro, em minha santa ingenuidade. Ele riu novamente, desceu a cueca e me mostrou:

- É tudo vermelhinho... tudo douradinho, da mesma cor do cabelo... até no cuzinho, disse levantando um pouco a perna e separando uma nádega. Rimos da situação e eu não sabia onde enfiar a cara, pois ele era despachado, brincalhão e, pelo jeito, muito puto. “Aliás, não vi teu pau ainda.... tira essa mão e tira essa cueca.... vamos ver se é maior que o meu.” Aos poucos, fui mostrando minha bengalinha, meus 15 centímetros de pau fino, meus poucos pentelhos negros. Cláudio acompanhava meus movimentos lentos, ainda movimentando a mão em sua rola. “Não falei... só em filme, meu... pelo jeito aqui só o Rubão é páreo”. Cláudio mudou de posição, voltando-se para mim, passando a mão em minha coxa. “Você é todo lisinho, olha só.... agora que tô vendo.... a bundinha também é?” Muito timidamente, levantei uma perna, meio virado, tentando mostrar uma nádega. “Porra, não tô vendo nada.... vai, vira tudo.” Eu relutava, tímido e acuado com a situação, receando até onde aquilo poderia ir. “Tô mandando virar, cara... vai, logo... só pra eu conferir como é.”

Muito a contragosto, fui me virando, fiquei mais ou menos de quatro, com minha bunda voltada para ele. Foi um movimento rápido, logo voltei a sentar. Na TV, um negão socava forte o cu de uma loira, o que fez Cláudio se voltar novamente para o vídeo, grunhindo entre os dentes e socando sua punheta. Nesse momento, a porta se abriu e Rubão entrou.

- Ô caralho, já estão na putaria? O cara é aluno, meu?... , afirmou Rubão, mas aquilo não era exatamente uma discordância, era mais uma exclamação de surpresa. “Hummmm... olha como o cu tá arrombado.... o cara soca sem dó...” correu solto no ar, Rubão parado no meio da sala, dando uma pegada forte no pau, tirando os tênis um contra o outro. Jogou-os com o pé ao lado do sofá, retirando a camiseta e soltando o cinto, baixando as calças. “Tô atrapalhando aqui, né...” , afastou-se e juntou as roupas numa cadeira. Rubão usava cueca samba canção e pela abertura, tirou seu membro para fora, começando a alisá-lo. Eu fiquei mais introvertido ainda, com dois cacetes duros a pouca distância. Queria sumir dali, mas não havia como saltar para fora da janela de um décimo primeiro andar. Deu mais uns cinco minutos e o filme acabou.

- Caraca... eu tô na mão ainda, tem mais algum?, confessou Rubão e o colega disse que não, que era o único, mas tinha uma atração ao vivo. “Olha só essa obra de arte.... Tuca, mostra de novo... “ , disse Cláudio balançando seu caralho. Olhei para Rubão e só então me apercebi com exatidão de todo seu corpo peludo, de meias e cueca samba canção, um tarugo bem considerável sendo compassadamente alisado, ele me olhando curioso e perguntando: “Qual obra de arte?”

“Mostra Tuca, fica de joelho aqui”, prosseguiu o ruivo. Olhei para os dois, que me secavam com olhos de águia. Eu estava confuso, não sabia o que fazer, mas meu corpo tomou a iniciativa e se adiantou à minha decisão, começando a se erguer lentamente, ficando de joelhos no sofá, voltado contra a parede. Eu sabia que ambos estavam com o olhar cravado em minha bunda. Cláudio, bem próximo a mim, passou o dedo esticado desde o início até o final da curva de minha nádega, sussurrando: “totalmente lisinha....sente só... não falei que era uma obra de arte?”

Eu estava de olhos fechados, como querendo me esconder de mim mesmo, fazendo força para não tremer, meu coração aos pulos querendo sair pela boca. O ruivo saiu do sofá, ajoelhou-se no chão, ficando frente a frente com minhas nádegas. Logo senti Rubão também ali se posicionar e um dizer para o outro: “passa o dedo... sente só... olha que redondinha”. Logo senti os dois ternamente alisando meus glúteos. Inebriado pelo reflexo, meu anelzinho começou a dar sinal de vida. Em seguida, senti as mãos de Rubão ternamente se encaixarem em minha cintura e começarem a trazer meu quadril para trás, até que minha cabeça, com o movimento, encostasse no espaldar do sofá. Ouvi a voz de Cláudio exclamar: “Tá piscando!”.

(continua)

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Comentários

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Nossa, vc escreve muito bem, cara. Confere meus contos também.

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