TRAÇANDO TODAS AS MULHERES DA FAMÍLIA - 2

Fiquei tão empolgado com o caso que mantive em segredo com Rita, que acabei me descuidando e ao me encontrar transando com ela na casa dela, sua irmã Maria nos flagrou no momento em que ela estava de quatro levando pirocada no rabo. Iniciou-se uma discussão entre as irmãs e ao final sobrou pra mim, tendo Maria me chamado de safado, traidor, sem vergonha, dizendo que só não iria contar pra minha esposa por causa do namoro da filha dela com meu filho. Fiquei dois meses sem me encontrar com Rita e torcendo para que minha esposa nada soubesse, mas no fim Rita me telefonou e reatamos o relacionamento, só que escondido da irmã. Num determinado fim de tarde fui até a escola que meus filhos estudavam pegar um comprovante para imposto de renda (a mesma que Maria trabalhava como faxineira) e quando estava no meu carro pra ir embora avistei Maria caminhando no estacionamento, cujo pátio ficava na posição oposta ao da saída, e vi quando ela entrou numa pick up estacionada num local mais afastado. Só que o carro não saiu do local e permaneceu estacionado por mais de 5 minutos. Achei estranho e caminhei escondido por entre os carros e árvores até chegar bem perto, dando pra ver que Maria se encontrava sentada ao lado do motorista e se encontrava com a cabeça abaixada, e apoiada no colo do motorista. Me posicionei num ponto cego do retrovisor e vi perfeitamente Maria pagando boquete pra um coroa careca e barrigudo, só levantando a cabeça quando ele gozou e ela engoliu a gala. Senti um misto de tesão e raiva. Tesão por ver aquela delicia pagando boquete e raiva porque tinha certeza que o cara era casado e ela ter brigado comigo por também ter tido um caso com a irmã dela. Com o pau duro bati no vidro lateral do carro e assim que o vidro foi abaixado Maria arregalou os olhos quando me viu. O careca também ficou apreensivo, e só relaxou quando eu disse que gostaria de falar rapidamente com Maria. Assim que Maria saiu do carro o careca rapidamente ligou o veículo e a deixou sozinha comigo. Com olhar ainda assustado Maria estremeceu quando eu colhi com a ponta do dedo o resquício de porra que estava preso no canto de sua boca, e rindo enfiei o dedo na boca dela dizendo que ela não tinha engolido todo o leite do amante. Quando ela foi falar algo, rapidamente passei a dizer que ela bancava a santinha mas na verdade era putinha de um homem casado, e que certamente aquele careca deveria ser algum pastor e diretor da escola. Maria chorou e pediu pra que eu guardasse segredo porque ela poderia ficar difamada na igreja e demitida da escola. Tomando as rédeas do jogo a puxei pela mão e a conduzi pro meu carro e fui guiando na direção do primeiro motel que me veio a cabeça. Ela falou que se eu falasse algo sobre o caso dela com o coroa, também iria falar sobre meu caso com sua irmã. Respondi que ela não tinha moral pra me censurar, que ela tinha muito mais a perder do que eu porque meu casamento já estava ruim mesmo”. Quando ela viu que eu iria entrar no motel, falou que não iria entrar, que era errado, que eu era casado e pai do genro dela. Parei na entrada e olhando fixamente pra ela disse secamente: “ou entra e vira minha putinha ou vai arcar com as conseqüências”. Ela abaixou a cabeça e somente levantou quando eu fechei a porta da garagem do motel. A puxei pela mão até o meio do quarto e em total silencio fui retirando toda a roupa dela até deixa-la nua. Seu corpo era perfeito, com seios rígidos, bunda redonda e pentelhos bem aparados na buceta fechadinha. Sob seu atendo olhar fiquei pelado e a puxei em minha direção. Tentei beijar-lhe a boca mas como não fui correspondido, a empurrei pra baixo e passei a esfregar a rola ainda mole no rosto e boca dela. Aos poucos a rola foi endurecendo e quando estava totalmente dura fui forçando a entrada em sua boca. Como ela não chupou segurei sua cabeça e passei a enfiar e tirar como se estivesse comendo uma buceta, mas aos poucos o tesão foi tomando conta do corpo e mente dela, e a putinha passou a chupar por conta própria, até receber nova carga de gala em sua garganta. Eu estava tão excitado que a empurrei sobre a cama e passei a chupar e lamber a buceta com cheiro forte e gosto de mijo. Quando ela estava gozando pela segunda vez em minha língua, ajeitei a rola na entrada babada da buceta e fui lentamente empurrando até faze-la sumir dentro do quente canal vaginal. Levei minha boca toda babada pelos fluidos vaginais e cheirando a buceta até a boca dela, sendo que dessa vez ela correspondeu ao beijo e lambendo minha língua e queixo gozou novamente. Tirei a pica antes de gozar e a coloquei de quatro, passando a socar com força na buceta ensopada, aproveitando para espalhar fluidos vaginais na entrada do cuzinho dela, deixando-o bem lubrificado. Maria rebolava como uma felina no cio e só travou quando sentiu a cabeça da pica pincelando seu orifício anal. Pediu pra não colocar porque nunca tinha dado o cu. Dei um forte tapa nas nádegas brancas da mãe da namorada do meu filho e falando firmemente disse que sempre tem a primeira vez, e puta que se preze tem que saber dar o rabo pro macho. Segurei sua cintura e firmemente fui empurrando a rola, e após romper a inicial resistência, meti até encostar o saco nas coxas meladas da putinha. Dei uma breve pausa para que se acostumasse com o invasor e quando parou de gemer de dor, reiniciei lentamente as metidas, aumentando conforme seus gemidos de dor se tornaram de prazer, e levando tapas na bunda ela gozou novamente, recebendo pala primeira vez gala no reto. Só então fomos tomar banho e na volta conversamos e ela confessou que havia brigado comigo e com irmã porque havia ficado com ciúmes dela, porque desde o inicio se interessou por mim. Naquele dia ainda metemos de ladinho, entre beijos e caricias nos seios e passamos a ter um relacionamento secreto. Ela chegou a dizer que iria terminar o relacionamento com o pastor, mas mandei que continuasse a sair com ele, porque o coroa não iria atrapalhar e ajudaria a manter o trabalho dela. (dickbh@hotmail.com)