TRAÇANDO TODAS AS MULHERES DA FAMÍLIA - 3

De uma hora pra outra minha vida sexual mudou da água pro vinho. Em menos de um ano minha pacata vida de homem casado, numa freqüência de uma transa semanal, passou a ser dinâmica, tendo que dar atenção pra minha esposa e as duas irmãs amantes e putinhas que eu pegava semanalmente. Além de ter que dar assistência pras três, ainda tinha que esconder tudo de uma pra outra. No auge da empolgação acabei por me descuidar com Renata, minha esposa. Não que eu tivesse perdido o tesão por ela (embora tivesse 42 anos ainda se conservava bonita e gostosa), mas entre preferir comer a mesma buceta por mais de 20 anos seguidos) e outras duas diferentes, recentes e mais novas (Maria de 30 anos e Rita de 35 anos), acabei por dar preferência as irmãs, e por isso passei a chegar em casa tarde, cansado,evitando transar com minha esposa. Renata não só desconfiou como descobriu que eu tinha uma amante (soube apenas de uma, mas não sabia quem), e durante uma briga acabei dizendo que embora a amasse havia perdido o tesão por ela, e por isso achava melhor separar. Renata chorou e perguntou porque eu havia perdido o tesão por ela, e já chutando o balde disse que tendo chegado aos 45 anos, eu queria coisas novas, viver fantasias novas, coisas que ela não topava. Renata me olhou fixamente e perguntou o que eu gostaria que ela fizesse pra melhorar nosso relacionamento sexual, e excitado disse que gostaria que ela fosse bem putinha, igual a mulher com quem eu estava tendo um caso. “O que é ser putinha?”, perguntou ela encucada, tendo respondido que putinha é mulher que faz tudo o que o homem mandar, dando o cu, a buceta e engolindo porra, “mas eu faço isso”, disse ela, “mas que também sinta prazer em dividir o homem com outras mulheres na mesma cama”, completei olhando acintosamente pra ela. Ela se aproximou de mim, e após beijar minha boca disse que me amava, que não queria a separação e tentaria virar a putinha que eu tanto queria. Enfiei o dedo por dentro da calcinha dela e bobinando a buceta falei que ela deveria manter a xota e o cu totalmente depilados e dividir outra mulher comigo. “Quem?”, perguntou curiosa, tendo respondido que isso seria comigo. Naquela noite demos uma foda como a muito não ocorria, com direito a metida na xota, cu e gozada na cara e boca. Na noite seguinte constatei que ela havia ido ao salão e feito depilação completa da buceta e cu, com direito a uma nova metida, e após a transa ela me perguntou quem seria a garota que iria transar conosco. Sorri, e dando um leve tapa no rosto dela, disse que estava gostando da minha nova putinha. Minha primeira opção foi ligar pra Rita e marcar um encontro com ela. No motel, após meter gostoso disse que estava querendo realizar uma fantasia que era transar com duas mulheres juntas. Rita disse que até topava sair com outra mulher, mas não se sentiria bem em me dividir com minha própria esposa. Descartei a Rita e liguei pra Maria. Por ser evangélica achava que Maria não iria concordar, mas após a transa ela não só concordou como disse que já havia se masturbado se imaginando chupando e sendo chupada por outra mulher. Pronto, estava fechado o ciclo. Iria fazer uma ménage com minha esposa e a mãe da namorada do meu filho. Pra não constrange-las, já que ambas se conheciam, combinei com ambas mas não contei quem era a outra mulher, dizendo que seria surpresa. Reservei duas suítes, uma ao lado da outra, mandando que Maria fosse de táxi e que me aguardasse. Deixei Renata nua e vendada e sai da suíte para buscar a Maria, e quando entramos na garagem mandei que tirasse a roupa e vendada e nua a conduzi pra dentro do quarto. Antes que elas dissessem algo e revelassem a identidade pela voz, mandei que ficassem as todo tempo caladas e vendadas, e que Renata seria a puta 1 e Maria a puta 2. Renata já havia bebido 3 garrafas de Ice e se encontra bem alegrinha, e partiu dela a iniciativa de segurar o rosto da outra e beija-la na boca. Fiquei um bom tempo apreciando minha esposa e minha amante se beijando, até que me juntei a elas e passamos a nos beijar triplamente. Conduzi a mão da Maria pra xoxota lisinha da Renata e a mão da Renata pra xoxota também lisinha da Maria, bolinando-se mutuamente enquanto se beijavam, tendo o primeiro orgasmo lésbico. Coloquei Maria deitada e encaixei Renata invertida por cima dela. Após percorrerem a região pélvica uma da outra com as línguas, elas passaram e se chupar mutuamente até novamente gozar uma na língua da outra. Finalmente as coloquei de quatro, uma ao lado da outra, e após socar a rola alternadamente nas duas xoxotas, juntei os rostos e ejaculei na cara e boca de ambas e enquanto se beijavam eu retirei as duas vendas, revelando uma pra outra quem era a parceira de transa. Inicialmente olharam-se assustadas, porque além de se conhecerem eram comadres, mas quando passei a beijar alternadamente as duas, dizendo que era um homem felizardo por possuir duas lindas e gostosas putinhas, elas tornaram a entrar no clima e voltaram a se amar, dessa vez sem a venda. Após deixar Maria em sua casa, perguntei pra Renata se ela havia gostado da brincadeira, e após confirmar, me perguntou se eu já tinha saído com Maria, respondendo que tanto Maria quando Rita eram minhas putinhas. Notando sua cara de desapontamento, enfiei a mão por baixo de sua saia e bolinando a buceta falei que havia adorado a tarde e que a amava ainda mais por me dividir com outra mulher, e que ela ficasse tranqüila que com as outras somente seria sexo. Não passou um mês até conseguir convencer Rita a transar comigo e Renata, e dessa vez as duas foram juntas e após beberem uma garrafa de vinho fizeram um show particular pra mim, sendo que Rita até retirou com a língua um pouco da gala que despejei na xoxota da Renata. Durante um ano passei a transar sempre em trio, ora com Renata e Maria e ora com Renata e Rita. (dickbh@hotmail.com)