TRAÇANDO TODAS AS MULHERES DA FAMÍLIA – 4

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 1436 palavras
Data: 04/03/2013 19:57:48
Assuntos: Heterossexual

Achava que já havia conseguido tudo o que um homem gostaria de ter em relação a sexo. Possuía uma esposa bonita e gostosa, que não só sabia que eu tinha outras duas amantes, como também gostava de participar ativamente das transas com elas. Possuía duas amantes irmãs, com biótipos diferentes, que eu comia quando e como quisesse. Tudo ia maravilhosamente bem, mas ficou ainda melhor quando durante a transa, Maria conversou comigo sobre o namoro de sua filha Regina com meu filho Felipe. Eles já estavam namorando a quase dois anos, e já falavam em noivado,mas após Felipe ter entrado na faculdade, Maria disse sua filha passou a reclamar que ele mudou seu comportamento, de um namorado apaixonado que vivia adulando a namorada pra um rapaz descomprometido com o relacionamento, dando bolo na menina, preferindo sair com os amigos. Como já havia passado por algo parecido disse que achava que Felipe estava tendo um caso sexual com outra garota, já que Regina era muito certinha e devia lhe regular a buceta. Maria disse que a filha já transava com Felipe a quase seis meses, e que de tanto insistir pra transar com ela, a própria Maria aconselhou a filha a transar com Felipe porque poderia perder o namorado pra outra. Falei que iria conversar com Felipe e ver o que estava acontecendo. Naquela mesma semana perguntei pra ele se estava tudo bem com o namoro com Regina, porque havia reparado que ele pouco ficava com ela e estava sempre saindo com amigos. Felipe sorriu e disse que gostava da Regina, mas que ela era muito ruim de cama, e que havia conhecido uma menina gostosa que adorava meter. Falei que isso deveria ser impressão dele, que Regina era uma linda menina e que não existia isso de mulher ruim de cama. Felipe respondeu que eu falava isso porque não tinha comido a Regina, porque além de só fazer o tradicional papaixmamãe, nem gozar na boca ela deixava, ao contrário da amiga que até o cu liberava. Realmente meu filho tinha razão. Não há amor que resista a falta de tesão (quase aconteceu comigo). Liguei pra Maria e disse que havia conversado com Felipe e já sabia o motivo. Maria me pediu pra passar na casa dela na noite seguinte para que conversasse com ela e a filha. Assim que cheguei na casa delas fui recebido por Regina, que logo disse que sua mãe e tia haviam saído e ido pra uma festa de aniversário de uma amiga delas. Quando disse que iria embora, ela disse “não!, entra”, me puxando pelo braço e me colocando sentando no sofá. Ela estava vestida com uma comportada camisola de ursinho, na altura das coxas, e como não usava sutiã, seus redondos seios levemente balançando quando se mexia. Se sentou bem na minha frente e foi logo dizendo “mamãe me disse que vc tem algo pra me contar sobre Felipe”. Ela estava tão aflita que nem percebeu que manteve as pernas abertas, possibilitando uma completa visão da sua calcinha branca. Minha visão ficou alternando entre olhar pro rosto dela, pros seios e pra calcinha. Não foi fácil conversar com a namorada do filho, e dizer que ele havia dito que ela transava mal, e após rodear um pouco, acabei por ser direto e franco. Primeiro levantei o ego dela dizendo que ela era uma menina linda e de corpo lindo, e aos poucos fui abrindo o jogo, dizendo que somente isso não era suficiente para que o homem não tivesse vontade de sair com outras garotas, e que homem gosta de mulher completa na cama, e que Felipe, mesmo a amando, acabou encontrando em outra mulher o que não tinha com ela. Ao ouvir que o namorado estava transando com outra garota, uma lágrima saiu do olho da Regina dizendo “mas eu fiz o que ele pediu”. Olhando pra calcinha dela logo me veio a cabeça que ela estava se referindo a virgindade perdida, e falei de pronto: “Regina, vou ser curto e grosso: homem gosta de mulher dama na rua e puta na cama”. Vendo sua cara de espantada e lembrando da reclamação de Felipe, completei: “homem gosta de mulher que faz boquete completo, que engole porra, que da a buceta de todo jeito e que também dá o cu, e ele me disse que você não faz nada disso”. Como ela ficou um pouco ruborizada falei que era normal um casal de namorados terem esse tipo de intimidade. Ele então me perguntou se minha esposa fazia isso tudo, e eu balancei a cabeça de modo afirmativo, e logo perguntou se sua tia Rita também fazia de tudo. Fechei a cara e perguntei que tipo de pergunta era aquela. Regina disse que sabia que eu tinha um caso com a tia dela. “Já que você sabe, fique sabendo que Rita é minha putinha particular”. Regina arregalou os olhos e disse “nossa, como tia Rita é safada”. Como ela continuava mantendo as pernas abertas falei olhando acintosamente pra sua calcinha que homem gosta de mulher safada, e quanto mais safada melhor. Ela percebeu meu olhar e fechou rapidamente as pernas. Olhei nos olhos dela e perguntei se ela gostava do meu filho e estava disposta a fazer tudo pra recuperá-lo. Quando ela balançou a cabeça de modo afirmativo, falei que se ela quisesse eu poderia ensina-la a ser tão safada que Felipe iria dispensar a outra vagabunda que comia. Como ela nada respondeu, assumi as rédeas do jogo falando de modo autoritário; “abra as pernas”. Ela olhou pra mim assustada e perguntou “o que disse?”. “Falei abra as pernas que quero ver sua calcinha”. Com a cabeça baixa ela abriu totalmente as pernas, dando pra ver que a calcinha tinha figuras infantis. Estendi a mão pra ela e a trouxe pra perto de mim. Ainda sentado puxei as laterais da camisola fazendo que ficasse seminua na minha frente. Ela ainda tentou cobrir os seios com as mãos, mas eu a contive, mandando que somente fizesse o que eu mandasse. Rodopiei seu corpo e puxei lentamente a calcinha até o chão, para em seguida dar um leve tapa na bundinha arrebitada. Tornei a virar e dessa vez contemplei sua xoxota coberta por aparados pelos pubianos. Ao sentir a ponta dos meus dedos roçarem seus pentelhos o corpo inteiro da ninfeta arrepiou e quando consegui tocar a fenda vagina senti que ela já estava toda molhada de tesão. Fiquei em pé a beijei com volúpia a boca carnuda da namoradinha do meu filho enquanto minhas mãos navegavam entre os seios, bunda e xoxota, fazendo que ela tivesse o primeiro orgasmo da noite. Tirei os dedos melados da buceta da ninfeta e enfiei na minha boca, experimentando aquele sabor divino. Voltei a enfiar os dedos dentro dela e dessa vez encostei na boca da norinha, e após uma breve resistência, ela acabou por lamber meus dedos e experimentar seu próprio sabor. Empurrei a cabeça dela pra baixo e estando ela olhando fixamente pra frente acompanhou com os olhos eu abrir o zíper e liberar o falo totalmente duro. Dessa vez ela agiu sozinha e já foi boqueteando o pau. Só que chupava muito mal, rolando os dentes na cabeça da pica e apertando com força, quase mordendo. Após retirar o pau de dentro da boca dela, segurei seu dedo anular e com minha boca mostrei como deveria chupar, com suavidade mas com vigor, sem roçar os dentes, e logo ela começou a chupar divinamente até sentir que eu iria gozar. Segurei firmemente sua cabeça e mandei que engolisse toda a porra e voltasse a chupar até deixar a pica limpa. Ela não só engoliu como continuou chupando com tanta intensidade que a rola não amoleceu, e após retirar minha calça e cueca a empurrei pra cima do sofá e fui logo enfiando a cabeça entre as coxas da garota, chupando com força do clitóris ao cu. Quando meu queixo já estava ficando dolorido e após mais dois orgasmos da menina, ajeitei a rola na entrada da xoxota e beijando-lhe a boca penetrei pela primeira vez sua florzinha pouco usada. Estava tão excitado que gozei dentro dela em pouco tempo, pouco me importando com a possibilidade de engravida-la. Ainda estava ofegante em cima dela quando escutamos o barulho do portão abrir. Rapidamente retirei a pica da xoxota dela, peguei minha roupa e corri pro banheiro. Quando Maria e Rita entraram na casa viram Regina vendo televisão, sentada com as pernas cruzadas e logo depois sai do banheiro e disse que havia acabado de chegar. Falei algo com elas e me despedi. (dickbh@hotmail.com)

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