TESÃO ACUMULADO POR TIA SÔNIA (XIV)

Um conto erótico de James
Categoria: Heterossexual
Contém 4557 palavras
Data: 01/03/2013 17:00:08

Levantamos cedinho e fomos à outra praia, um pouco mais distante. Tudo transcorreu normalmente. Quando retornamos ao hotel, tomamos uma ducha e pedi a ela que usasse um vestido longo para um jantar especial. Ela estava linda naquele vestido e, como sempre, sua bunda era o destaque daquele corpão. Fomos a um restaurante finíssimo e uma mesa na cobertura havia sido reservada somente para nós. O garçom era exclusivo. Ela ficou maravilhada e disse que eu era louco de gastar tanto com ela. Disse a ela que gastos com ela não eram gastos, eram investimento. Ela sorriu e perguntou se ela valia mesmo tanto assim. Eu respondi que ela não fazia ideia da importância que tinha para mim.

A noite estava ótima e a ansiedade tomava conta de mim. Esforçava-me para disfarçar o nervosismo provocado pela proximidade de comer aquilo que mais encantamento me causava.

Retornamos ao hotel e, para surpresa dela, não voltamos ao nosso quarto. Subimos até o último andar. Dentro do elevador, ao seu lado, aproximei-me do seu ouvido, pus a mão em sua bunda, procurando a minúscula calcinha que deixa sua bunda ainda mais linda e passando o dedo entre suas nádegas, eu disse:

- Tá chegando a hora de tomar posse do que é meu. Você tá pronta, meu amor?

- Sim, principalmente depois de tudo o que você fez. O mínimo que eu posso fazer é te agradar. Você é louco mesmo, James...gastando tanto dinheiro assim....eu tô espantada com tanto luxo.

- Você é especial e quero que esse momento seja especial, que fique pra sempre na nossa memória....essa é nossa lua de mel e vai ser inesquecível.

Ao entrarmos, disse a ela:

- Bem vinda à suíte de lua de mel, minha rainha. Isso tudo é pra você.

- Meu Deus! Que linda! Não sei nem o que dizer....quanto luxo!

Realmente a suíte era caprichada, com buquês por todo lado, pétalas sobre a cama, balde de gelo com champanhe, além de hidro....enfim, tudo de bom.

Minha Ana ficou maravilhada. Eu não cansava de observar sua carinha de felicidade. Aquela mulher de 1,60m era toda e completamente minha e nada a tiraria de mim...eu tinha certeza disso.

Abri o champanhe e tomamos um gole enquanto apreciávamos a vista maravilhosa. Beijei-a longa e demoradamente, enquanto meu pau, já todo melado, queria furar a calça. Ela usava a meia-calça que eu havia comprado pra ela. Quando retirei seu vestido, tive a certeza de que eu era o cara mais sortudo do mundo. Ter uma beldade daquelas à disposição não era pra todo mundo e eu iria aproveitar cada segundo daquela noite.

Ela ajoelhou e começou a chupar meu pau, mas a interrompi, pois o objetivo daquela noite era comer o cu dela e eu não faria nada além daquilo naquela noite. Abracei e comecei a roçar o dedo em suas nádegas, tentando alcançar no meio de tanta carne aquele botãozinho tão desejado. Ela apenas gemia, enquanto eu a posicionava de 4 no pequeno sofá existente. Abri o lubrificante e coloquei em seu cuzinho, massageando-o e introduzindo um dedo para que o lubrificante entrasse. Ter o cu lindo era um “mal” de família, já que todas as três tinham o cuzinho rosadinho, lindo. Após lubrificar seu botão, fiz com que ela arrebitasse a bunda o máximo que pudesse. Antes, porém, dei um beijo em suas costas e disse:

- Tá pronta, meu amor? Relaxa, deixa, que eu vou ser bem carinhoso...não vou te machucar, tá bom?

- Estou pronta....faz aquilo que você tanto deseja, meu menino...usa sua mulher....você merece o melhor, então faz o que quiser e do jeito que quiser.

Ao ouvir aquilo, e dispondo de todo o tempo do mundo, posicionei a cabeça do pau na portinha do cu dela e forcei a entrada. Ela arrebitou mais ainda a bunda, me oferecendo seu pequeno orifício. Forcei um pouco mais e seu cuzinho cedeu. Segurei o pau com uma das mãos e com a outro puxei uma das nádegas para facilitar a entrada. Ela começava a gemer e a respirar ofegante. Quando ia repetir o procedimento, lembrei da filmadora. Apanhei-a e comecei a gravar. Pedia a ela que abrisse a bunda e deixasse à mostra o cuzinho. Com uma mão operava a câmera e com a outro posicionava e segurava o pau para que não escapasse. Seu cuzinho cedeu à pressão do caralho e abriu espaço. Eu filmava à medida que empurrava em seu cu. A cabeça do pau já estava dentro quando parei de empurrar, pedia a ela que soltasse as nádegas e ficasse imóvel. Pus a câmera por baixo e filmei. Retornei e comecei a forçar, segurando sua nádega com a mão esquerda. Ana apenas gemia baixinho. Perguntei se doía, ela respondeu que apenas um pouquinho. Disse a ela que relaxasse o máximo possível porque a cabeça já havia passado. Fiz mais pressão e o cuzinho dela começou a receber lentamente o meu pau. O gemido dela ficou mais alto. Ela fazia careta, mas em momento nenhum me pediu pra parar, até porque ela mesma havia dito que eu poderia fazer o que quisesse. Logicamente eu não iria ser bruto e machucá-la. Ia fazer tudo da forma mais carinhosa e cuidadosa possível. Quando metade do pau já havia entrado, comecei lentamente a entrar e a sair do seu cuzinho. Como era apertado! Sentia seu cuzinho pressionando meu pau. Ela ficava piscando o cuzinho, provocando uma sensação deliciosa no meu pau. Continuei lentamente a bombar em seu cuzinho lindo. Resolvi amenizar um pouco a dor que ela sentia e, procurando sua buceta, comecei a massageá-la com uma das mãos. Deixei a câmera numa mesa próxima de modo a continuar filmando e me dediquei a masturbá-la, arrancando gemidos cada vez mais intensos daquela potranca. À medida que ela ficava mais excitada, aproveitava e empurrava um pouco mais em seu cuzinho. Sua respiração começou a ficar mais intensa e ele começou a dizer:

- Ai, James, você é muito safado, mas eu adoro isso....continua, não para não, por favor, meu menino....continua assim.....eu vou ter um troço.....vai, vai.....

Obedeci cada ordem dela e intensifiquei as massagens em sua xoxota, quando ela deu um urro e senti uma água quente escorrendo na minha mão. Ela mão conseguia permanecer na posição. Meu pau já havia entrado quase três quartos em seu cu e, agora que ela gozara, aproveitei e a deixei acostumar com a grossura dele. Fiquei ali parado com pau socado no cu dela, observando aquela fêmea totalmente à minha mercê. Eu era realmente o cara mais sortudo do mundo....não cansava de dizer isso pra mim mesmo. O que eu queria era que aquilo nunca acabasse, tamanho o prazer que aquele cuzinho estava me proporcionando. Segurei em sua cintura e comecei a tirar e colocar. Retirei todo do cuzinho e introduzi novamente, ela perguntou:

- Tá gostando do seu presente, tá? Espero que sim, porque tá doendo um bocado, mas não para....quero que você fique aí o quanto quiser...você merece esse presente, meu amor, meu homem.

Ao ouvir aquilo, me senti mais à vontade ainda. Tirei novamente o pau e tornei a introduzir. Levantei-a e a levei para a cama. Deitei-a de lado e, com um dos braços por baixo do seu corpo e passando pela cintura, posicionei o pau e forcei novamente a passagem. O cuzinho mais uma vez cedeu à passagem do membro e enquanto beijava suas costas, procurei novamente sua buceta e comecei a massageá-la novamente. Ela segurou minha mão e começou a ditar o ritmo da masturbação. Quanto mais ela intensificava o ritmo, mais eu bombava em seu cuzinho. Após um tempo, ela gozou novamente:

- Ai, James, gozei de novo com o pau no cu...ai, tô morta, filho.

Levantei novamente, debrucei-a na janela e disse:

- Calma que já vai terminar, meu amor....se prepara que eu vou gozar no seu cu.

Ela ali debruçada na janela e eu atrás, metendo naquele cuzinho tão desejado e tão lindo. A vontade de gozar era enorme e a cada vez que tirava meu pau, notava a cabeça inchada de tão apertado era aquele cuzinho. Não suportando mais, eu disse:

- Prepara pra levar porra no cu, minha rainha! Imediatamente tirei a camisinha, empurrei no de uma só vez e gozei tudo no cu dela, soltando um urro que há muito eu desejava soltar. Cada gota de porra estava agora dentro do cu da minha amada. Fiquei ali estático, sentindo lentamente meu pau amolecer dentro daquele rabo. Fiquei ali até que meu pau estivesse totalmente mole. Ao tirar, o cuzinho fechou imediatamente, retendo toda a porra lá dentro. Peguei a filmadora e filmei aquele rabão, dando um close no cuzinho dela.

Puxei aquela mulher pra junto de mim, beijei-a amorosamente, enquanto segurava em sua bunda. Aquela baixinha havia me tornado o homem mais feliz e sortudo do mundo. Olhei-a nos olhos e disse, apaixonadamente:

- Eu te amo, Ana. Você é a melhor mãe do mundo.

Ela sorriu e baixou o olhar, deixando transparecer um pouco de timidez, agora que todo o furor do sexo havia se desfeito.

Entramos na banheira de hidromassagem e ficamos por um longo tempo relaxando, bebendo champanhe e conversando. Papo vai, papo vem, nos animamos novamente e partimos para o segundo tempo. Nos beijávamos ainda mais intensamente, enquanto novamente manipulava sua buceta, estimulando e esperando a hora de novamente meter naquele rabo. Nada naquela hora existia para nós. Intercalávamos goles de champanhe com beijos ardentes, enquanto minha outra mão procurava seu cuzinho como que a avisá-la que seu cu seria a bola da vez novamente. Sem que eu esperasse, ela sentou no meu pau fazendo com que se alojasse inteiro em sua buceta e começou a cavalgá-lo. Nem parecia a mãe de família recatada que outrora não tinha coragem nem de pensar em transar com outro homem. Ali estava retratada a máxima do marketing de que quem não dá assistência, abre espaço para a concorrência. Era o que acontecia. Eu estava ali para fazê-la feliz, tomando para mim as funções que eram do marido dela. Queria que aquilo ficasse em sua memória para sempre. Enquanto Ana respirava ofegantemente, antevia ali mais uma gozada no meu pau. Enlacei sua cintura com os braços e comecei a auxiliá-la nos movimentos até que ela fechou os olhos, mordeu os lábios e gozou fartamente na minha pica, deixando-me lambuzado pelo seu suco. Puxei-a para cima de mim e ficamos ali naquela posição, com a água a nos massagear o corpo. Acariciava-a, enquanto meu pau latejava em sua buceta, anunciando o que a esperava novamente. Beijei sua boca e pedi para que ficasse de quatro. Ensaboei meu pau e encostei na portinha do seu cu, começando a forçar até que cedesse. Ela, porém, contraiu o botãozinho. Pedi a ela que relaxasse, pois a noite só estava começando. Forcei novamente e o botãozinho cedeu passagem para minha pica. Ela enfim relaxou e me deixou ser o dono da situação. Quando já havia entrado a cabeça, segurei sua bunda com as duas mãos e o mantive ali dentro enquanto observava aquele monumento de rabo à minha disposição. Ela reclamou que estava doendo. Tirei o pau, passei lubrificante e tornei a fazer pressão na portinha. Mais uma vez seu cuzinho cedeu e continuei empurrando, centímetro a centímetro, até chegar à metade. Parei e lentamente tirei um pouco e coloquei novamente, iniciando um entra e sai bem lento. Desviei o olhar de sua bunda, já que eu sabia que se ficasse olhando por muito tempo não iria resistir. Queria prolongar aquilo até o máximo que conseguisse. Queria deixar minha marca naquele cu. Queria que aquele cu se adaptasse ao diâmetro da minha pica e o alojasse como uma luva. Queria que ela ficasse marcada, que quando me olhasse, sempre se lembrasse que fui o cara que comeu seu cu pela primeira vez, fui o cara que a deixou arrombada. O sentimento que habitava minha mente agora era de mostrar que eu mandava. Comecei a ficar selvagem, a exemplo do que fazia com tia Sônia, quando socava sem dó em seu rabo. Sentindo minha mente tomada por pensamentos cada vez mais lascivos, o vocabulário carinhoso de outrora, quando me referia a ela como minha rainha, era trocado por outro que me deixava mais excitado. Como que com vontade de mostrar-lhe que eu tinha poder sobre ela e, portanto, era seu dono agora, comecei:

- Sente a vara no seu rabo, minha vadia! Sente minha puta!

Quanto mais eu dizia aquilo, mais ficava excitado e mais dono dela eu me sentia, como se ela fosse o meu prêmio por ter tido paciência e todos aqueles gastos, que outrora eu considerava investimento. Ela fazia caretas de dor quando eu intensificava as estocadas firmes e cada vez mais profundas:

- Rebola no meu caralho, puta, vai....sente seu macho arrombando seu cu, vagabunda, vai....vai...diz que eu sou seu macho, diz....vou deixar minha marca no seu cu pra você mostrar para o seu marido depois. O que acha de mostrar pra ele a filmagem de você sendo enrabada, hein? Será que ele vai gostar? Responde piranha, vai...

Como que temendo que eu me tornasse agressivo a ponto de machucá-la, ela se manifestou:

- Ai, seu puto, devagar! Você tá me machucando! Assim não. Se você me machucar, não vai comer de novo. Se quer fazer isso de novo, vai devagar, seu cachorro...

Como que a acordar de um transe, aliviei as estocadas, disse a ela:

- Desculpa, me empolguei, minha rainha.

- Quer dizer que agora eu sou sua vadia? Não sou rainha mais não? Perguntou ela sorrindo.

- Claro que é.....é que dizer aquilo tudo me excita muito.

- Ah, é? Bom saber disso....então.....come meu rabo com gosto, seu filho da puta....mostra que você é macho, vai....mostra.....fode sua piranha e enche o cu dela, vai....

Ao ouvir aquilo fui tomado novamente por uma fúria e voltei a desferir aquelas palavras:

- Quer que eu te mostre que manda, vadia? Então toma, sua piranha, sente o calibre da pica, vai...já pensou se seu marido souber que eu tô fodendo seu rabo, vadia, hein?

Puxando-a agora pelos cabelos e intensificando as estocadas, mas limitando a colocar somente a metade do pau no seu cu, comecei quase a cavalgá-la. Sentia seu cuzinho querendo travar meu pau e aquilo me deixava ainda mais excitado e disposto a mostrar pra ela o meu domínio. Num momento de lucidez e sentindo que iria gozar, resolvi parar e mudar de posição. Sentei na banheira, segurei meu pau e a fiz sentar, permitindo que mais uma vez seu cuzinho recebesse meu pau. Ela disse que o cuzinho ardia. Lubrifiquei o pau novamente e ela sentou, procurando o melhor jeito de se posicionar para limitar a entrada. Fiquei só observando-a subir e descer, com a buceta roçando na minha barriga e o cuzinho a receber meu caralho, que a essa hora já estava todo vermelho e inchado, louco pra cuspir aquela porra fora. Pus as mãos em sua bunda para auxiliá-la e quanto mais eu olhava sua carinha de dor, mais eu sentia vontade de puxá-la para mim. Acariciava agora suas costas enquanto respirava ofegantemente, até que, não mais conseguindo segurar, abracei-a para que ela cessasse os movimentos e soltei as golfadas em seu rabo. Ao levantar, toda porra que estava ali vazou de uma só vez na água. O cuzinho não era mais o mesmo....vermelho como tomate maduro....eu havia deixado, a exemplo do que já vinha dizendo, a minha marca naquele cu. Ele agora estava quase adaptado ao calibre do meu pau....ainda não havia colocado tudo, mas agora era só questão de tempo e carinho para que ela estivesse apta a recebê-lo inteiro no rabo...e tempo e paciência eu tinha de sobra.

Ela voltou do banheiro e, aproximando-se de mim, me beijou e disse bem baixinho me olhando nos olhos:

- Depois de me encher de porra em todos os buracos, eu agora sou sua por completo? Ou ainda falta algo?

Para surpresa dela, eu respondi:

- Eu ainda quero colocar ele todinho no seu cuzinho, como fiz com tia Sônia e tia Elisa, mas vamos esperar esse cuzinho melhorar e, antes de voltarmos pra casa, a gente tenta. O que acha?

- Você não colocou tudo?

- Não, gostosa.

- Ai, ai, ai....será que vou dar conta? Se com metade dentro já tava doendo, imagina se colocar tudo. Promete que não vai colocar de uma vez....

- Tá prometido...só não posso prometer que vou deixar de te chamar de puta, piranha e vadia....

Rimos muito disso e ela respondeu, ainda com um sorriso nos lábios:

- Mas na verdade eu sou mesmo, né?

- É.....mas é só minha....puta só pra mim....para os outros você continua sendo a mulher recatada e respeitada e é assim que deve continuar....vamos agir como sempre agimos pra não gerar desconfiança de ninguém. O que aconteceu aqui é só nosso e assim deve continuar....te amo minha Ana.....

Beijei-a ardentemente como se naquele momento estivesse selando meu último ato.

Ficamos ali aproveitando aquela água maravilhosa enquanto eu observava sua pele alva e macia e imaginava como as coisas haviam mudado em tão pouco tempo. Minha vida entrava numa nova fase....e não tinha volta. Teria que conciliar as coisas de modo a satisfazer minhas duas mulheres. Uma certeza eu tinha....eu não ficaria sem buceta pra comer...muito menos ficaria na vontade de comer um cu. Dois cus, duas bucetas e duas bocas famintas pra me chupar....qual homem não se sentiria realizado? Poderia ser melhor? Sim, poderia... se tia Elisa voltasse a morar na cidade, respondi a mim mesmo.

Já era por volta das 3 horas quando decidimos descansar, já que teríamos que fazer o check-out ao meio-dia.

Por volta das 9 horas da manhã, o calor já dava sinais de como seria o dia. Olhei para o lado, aquele corpo nu como a me convidar para o desfrute. Não resisti e, aninhando-me atrás dela, levantei sua perna e coloquei meu pau em sua buceta. Resolvi iniciar o dia muito bem disposto e relaxado. Comecei a enfiar e tirar lentamente até que ouvi seus gemidinhos a intensificarem, enquanto a respiração aumentava o ritmo. Não me preocupava com mais nada. Sua buceta quente me convidava para empurrar cada vez mais. Deitei-me sobre ela e importando-me apenas comigo mesmo, bombei com força e gozei dentro dela, ficando ali a beijar-lhe as costas até que ela me cumprimentou:

- Bom dia, moço...já logo cedo mostrando quem manda?

Rimos bastante, tomamos uma ducha e descemos para o café. Nunca a vi com tanto apetite. Ela estava feliz, transformada realmente. Dali pra frente teria a missão de mantê-la feliz, o que não seria difícil, já que pra mim, avocar as funções do marido dela era um prazer, literalmente falando.

Após o café, rumamos para a praia. O dia transcorria sem mais detalhes, dedicando-me a olhá-la e apreciar aquele corpão, ficar excitado e imaginar como seria dali pra frente.

Retornamos para o hotel no fim da tarde. A simples ideia de vê-la ali à minha disposição me deixava com o sangue quente e o pau duro. Após a ducha, saímos, jantamos, assistimos a um show de humor, muito comum em Fortaleza, e ficamos sentados num dos bancos da avenida beira-mar.

No caminho para o hotel, tomamos um sorvete enquanto caminhávamos de mãos dadas. Éramos realmente um casalzinho em lua de mel. O cuzinho dela ainda não estava recuperado da nossa noite de núpcias, então resolvi nem tocar no assunto, afinal de contas teria a vida toda pra desfrutar daquele botãozinho tão lindo. Ao entrarmos no quarto, ela abriu uma cerveja e enquanto bebíamos, falava de levá-la para conhecer outros lugares. A certa altura da conversa, ela se aproximou, me beijou e agradeceu pela viagem. Disse que não cabia em si de tão feliz. Ajoelhando-se aos meus pés, abriu o zíper da minha bermuda, colocou meu pra fora e iniciou um boquete maravilhoso. Eu apenas observava aquela fêmea faminta a me agradar. Ela não tinha ideia do prazer que eu sentia. Vendo-a ali tão submissa....vinham-me à mente aqueles pensamentos que tanto me excitavam....imaginava se o velho pudesse ver o que eu estava fazendo com a mulher dele....aquilo me deixava cada vez mais excitado. Deixei-a ali chupando minha pica enquanto viajava nos pensamentos e me deliciava com tão gelada cerveja. Comecei. Às vezes segurava em seus cabelos e a fazia quase engolir todo o meu pau. Sentia o pau tocar em sua garganta e observava os olhos marejados quando engasgava. Sem avisar, soltei a primeira golfada em sua boca, quando ela retirou e recebeu o segundo jato na cara. O que senti a seguir não tem preço. Ver minha puta ali com a porra a escorrer pela boca até lambuzar o queijo, formando aqueles fios pegajosos, enquanto o segundo jato escorria pela face, tudo isso realçado pelo sorriso estampado no rosto, realmente não tinha preço. Observei-a enquanto se levantava e se dirigia ao banheiro. Qualquer que fosse o valor a ser gasto com aquela mulher, compensaria. Não importava o que acontecesse dali pra frente, ela seria respeitada e tratada com todo o carinho do mundo. Eu já sentia ciúmes ao pensar que ele dormiria ao lado dela todas as noites, mas diante dos acontecimentos, isso era apenas um detalhe.

Deitamos e enquanto conversávamos, adormecemos. Já era por volta de 7 e meia da manhã. Era segunda-feira. Enquanto muita gente ia para o trabalho, tínhamos todo o dia para passear. Após o café decidi alugar um carro e ir conhecer outras praias mais distantes. Passamos todo o dia fora. Durante o passeio pelas praias, tudo parecia um sonho, tendo aquela mulher ao meu lado. Fazia questão de registrar nossos momentos em vídeo e em fotos. Quando retornamos já era noite. Teríamos apenas mais dois dias para aproveitar. Voltamos ao hotel e a noite transcorreu sem maiores detalhes. Apenas deitamos abraçadinhos, curtindo um ao outro. Ela disse que eu a estava deixando mal acostumada. Respondi que ela sempre seria tratada como rainha quando estivesse comigo. Ela então respondeu:

- Só na hora de comer meu cu que você vai me tratar como puta, né?

Rimos bastante daquilo e não demorou muito até que adormecêssemos.

Era terça-feira. Decidimos visitar uma praia de nudismo, da qual eu havia ouvido falar. Chegamos ao local. Ela estava nervosa e na hora de entrar acabou por desistir. Para confessar, eu também não me sentia muito à vontade para andar de pau de fora perto de pessoas estranhas. Demos meia volta e ficamos conversando sobre o que faríamos naquele dia. Fomos informados que algumas casas na região davam para praias totalmente desertas onde poderíamos ficar à vontade. Ali moravam alguns gringos já afeitos ao naturismo. Resolvemos verificar e encontramos uma casa bem bonita com uma placa com número de contato. Liguei e avisei que gostaria de ficar até o dia seguinte à tarde. Como era baixa temporada e o imóvel estava fechado há um bom tempo, ele concordou em alugá-la. O acesso era isolado. Na verdade parecia mais uma chácara, visto que a área era grande, toda cercada com cerca verde, havia uma boa piscina e acesso à praia....totalmente deserta. O morador mais próximo morava a cerca de 1km dali. Lembramos que teríamos que voltar ao hotel já que nossas roupas estavam todas lá. Nos entreolhamos e perguntamos em uníssono:

Pra quê roupa?

Rimos muito disso. Fomos ao mercado no centro da cidade e compramos objetos de higiene pessoal e alguns alimentos que pudéssemos preparar com facilidade. Assim passamos o dia todo nus na piscina, até nos arriscamos a andar pelados na praia, mas achamos mais seguro voltarmos pra casa. Ficamos na piscina, assamos carne e bebemos umas cervejas. Ela tomava sol e eu ali peladão sentado próximo a ela. Bastava olhar para aquele bundão e o pau ficava duro. Entramos na água e ficamos ali nos beijando enquanto eu a penetrava deliciosamente, fazendo-a gozar. Disse-lhe ao ouvido que estava ansioso para comer seu cuzinho de novo, afinal de contas já estava há dois dias sem enrabá-la. Saímos e fomos para a varanda, onde ela mesma lubrificou o cuzinho, deixando-o prontinho pra mim. Era maravilhoso ter aquela vista da praia sem ter de nos preocupar se alguém nos observava. Ela posicionou-se de quatro na cadeira e ofereceu aquela pérola rosada pra mim. Posicionei a cabeça contra aquele botãozinho e forcei a entrada. Bem lubrificado, o cuzinho cedeu com certa facilidade. Enquanto segurava sua cintura e empurrava cada vez mais em seu cu, apenas ouvindo seus gemidinhos, o telefone dela tocou pela primeira vez desde que saímos de casa. Era o velho que queria saber que dia voltaríamos. Certamente estava aprontando e queria se certificar de ter tempo para aprontar. Enquanto falava com ele, eu parei e fiquei ali atrás dela com o pau socado em seu cu enquanto ela falava com o marido. Era excitante e hilário ao mesmo tempo. Era tão gostoso saber que ele estava na linha e sequer fazia ideia do que eu estava fazendo com sua mulherzinha. Não sei por que, mas aquilo me excitava muito. Ela disse que ele queria falar comigo. Recebi o telefone e ele perguntou como estávamos. Respondi que estávamos nos divertindo muito e que retornaríamos na quinta pela manhã. Ele perguntou o que estávamos fazendo naquele momento. Enquanto bombava no cu dela e conversava com ele, me deu uma vontade louca de dizer a verdade....seria excitante. Mas lógico que seria no mínimo uma insanidade dizer o que de fato ocorria. Disse a ele que não se preocupasse, pois estava cuidando muito bem da mulher dele. Isso era realmente a mais pura verdade. Nos despedimos e desliguei. O pau latejava dentro do cu de minha querida Ana. Ela já não fazia mais careta. Enquanto manipulava sua bucetinha, empurrava cada vez mais fundo em seu cu. Ela gemia cada vez mais alto, num misto de dor e prazer. Ficamos ali grudados, parecendo dois cachorros trepando, até que, antes que ela gozasse, tirei-a daquela posição, abracei-a de frente, pegando-a nos braços, enquanto ela se enganchava em meu pescoço. O pau roçava em sua bunda e ela, entendendo o que tinha que fazer, posicionou-o na entrada do cu e deixou o corpo descer, aninhando-o dentro do cuzinho. Fiquei ali em pé segurando-a, com suas pernas apoiadas nos meus antebraços e ela segurando no meu pescoço. Cheguei próximo à borda da piscina e fiquei ali fodendo o cu dela enquanto observava a praia deserta. De volta para a cadeira, disse que era a hora de botar tudo no cuzinho. Ajeitando-a de novo sobre a cadeira, com muita paciência, meu pau voltava a ocupar aquele cu lindo. Segurando-a pela cintura, fui colocando pouco a pouco até passar da metade. Fiquei com ele parado lá dentro e fui forçando pouco a pouco até que sua bunda encostou na minha barriga. Naquela hora eu parei e apreciei a vista. Era linda a visão daquela bunda enorme na minha frente com meu pau todinho lá dentro. Não demorou muito para que eu enchesse de porra o cu de Ana. Ela gozava mais uma vez com o pau atolado no cu. Fiquei esperando o pau amolecer dentro daquele cuzinho, enquanto beijava suas costas. Ao tirar, o cuzinho se fechou imediatamente retendo toda a porra lá dentro.

CONTINUA...

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Comentários

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kd o restante so consegui ler ate aqui a parte 14

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Muito boa a sequência dos contos. De todos este talvez tenha sido o que único que não mereceu 10.

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