Gente, rsrsrsr... Se não tiver um suspense o conto não tem graça, mas eu sei que vocês estão ansiosos para saber o real motivo do grande ódio que o Guilherme sente pelo pai. Hoje nesta parte, eu vou introduzir o início da revelação, pois no próximo que tudo será esclarecido, afinal, será o antepenúltimo capítulo galera. Beijos grandes para todos vocês e espero não decepcioná-los.
BOA LEITURA...
Eles combinaram tudo e num momento que o Andrey e o Otávio foram para o almoço, o tal cara implantou a droga na mochila dele, e mandou uma mensagem para o Bernardo.
- Alô! É da delegacia?
- Sim.
- Eu queria fazer uma denúncia anônima...
Ele fez a denúncia e em pouco tempo a polícia estava no prédio onde o Andrey trabalhava. Agora a coisa vai ficar feia...
- Que tumulto será esse hein? – perguntou o Andrey já voltando do almoço ao lado do seu amigo.
- Caraca! Será que alguém fez alguma coisa?
- Com certeza... Para a polícia está aqui. – ele se aproximou, e viu quando os policiais junto ao seu chefe os olhavam.
- Quem de vocês dois é o Andrey?
- Sou eu. Por quê?
- Está mochila por acaso é sua? – o policial continuava com as perguntas e todos não entendiam nada do que estava acontecendo.
- Abra, por favor.
Quando o Andrey abriu a bolsa, ele quase teve um choque! Quilos e mais quilos de crack estavam espalhado dentro da mochila. Ele ficou surpreso e ao mesmo tempo assustado. Quando o policial conferiu, teve a certeza da denúncia que fizeram.
- Você está preso meu rapaz! Por tráfico de drogas.
- Hã? Eu? – ele não sabia o que dizer. Estava muito apavorado. Só podia ser um engano, ele pensava. O Otávio também ficou perplexo! Sabia que o amigo jamais teria coragem de carregar drogas na bolsa, ainda mais o conhecendo há tanto tempo.
- Vocês estão enganados. Eu... Não sei como isso veio parar aqui. Eu nunca sequer na minha vida usei isso! Diz pra eles Otávio.
- Isso você terá que explicar na delegacia. Vamos.
Os três policiais presentes seguraram os braços dele, e o arrastara para dentro da viatura. Andrey entrou em pânico.
- Calma cara! Isso é um engano. Aquela porcaria não é minha. Alguém fez isso para me prejudicar.
Eles não deram ouvidos a ele, e o levaram para uma delegacia que ficava ali perto. Ao chegar, o Andrey usou de todas as explicações possíveis, mas nada adiantava. Ia ser difícil para ele, provar a sua inocência... Já que foi pego em flagrante. O delegado até que era simpático, mas nas circunstâncias da situação, cumpriu apenas com o seu papel.
- Meu rapaz, você tem direito a um advogado. E tem direito também de fazer uma ligação.
A cara do Andrey era de desalento. Justo ele que não fazia mal a ninguém. Que sempre foi um rapaz íntegro, honesto, do bem, e ter que passar por tudo aquilo era um terror pra ele. Não acreditava no que acontecia. Ele foi levado para uma sela e foi colocado junto aos outros presos.
O Otávio havia ligado para o Guilherme, que desesperado, correu para delegacia. No caminho, ligou para a Lívia...
- Amiga liga agora para o seu tio que é advogado e pede para ele ir à delegacia do centro da cidade.
- Hã? Mais o que aconteceu?
- Depois eu te explico. Liga rápido para ele, e eu te esperarei lá!
O Guilherme chegou com tudo na delegacia. Adentrou feito um furacão.
- Cadê ele? Cadê ele delegado?
- Calma rapaz! Tá pensando que aqui é o quê?
- Cadê o Andrey? Ele não pode ficar aqui. Ele não fez nada!
Guilherme estava muito nervoso e alterado. Ele era o oposto do amado, e tinha um jeito totalmente explosivo. Mas manteve a calma, para não ter que ir preso também.
- Desculpe. – ele pediu ao delegado. - Doutor, o Andrey é um cara super honesto, tranqüilo, nunca se envolveu com nenhum crime ou coisa parecida, e se isso que o senhor está falando realmente aconteceu, só pode ter sido uma armação.
- Você já não pediu um Advogado para o seu amigo? Então... Deixe que ele tome posições dos acontecimentos.
- Ele não é o meu amigo, é o meu namorado! E eu não vou permitir que uma pessoa de bem, fique presa por um absurdo desses!
Ele falou com toda altivez que era namorado dele. Tinha muito orgulho de namorar o Andrey e não escondia de ninguém. Logo em seguida, a Lívia chegou com o seu tio.
- Oi amigo. E então... O que houve?
- Pegaram droga dentro da mochila do Andrey... E pior, no do trabalho dele.
- Meu Deus! Mas claro que isso é uma armação pra ele.
- Óbvio que sim. Ele nunca seria capaz de fazer uma coisa dessas. O Andrey se incomoda até mesmo quando eu fumo.
O Advogado ficou a par da situação, e pelo fato de o Andrey não ter passagem pela polícia, ser réu primário e ter moradia fixa, ele tentaria um Habeas Corpus, até ser provada a sua inocência.
- Bom gente... Infelizmente o rapaz terá que passar três dias aqui na delegacia, até o juiz conceder o pedido de soltura. – disse o tio da Lívia para osdias? Ele não pode ficar aqui por esse tempo.
- Calma Guilherme. Temos agora que torcer para que o Juiz conceder essa liberação. – disse o Advogado.
- Eu posso ao menos vê-lo?
Guilherme conseguiu com o delegado o direito de vê-lo por dez minutos. Ele foi encaminhado para uma sala isolada, onde pôde abraçar o seu amor.
- Nêgo! Como você está meu amor? Eu prometo que vou tirar você daqui.
Eles se abraçaram e o Andrey começou a chorar.
- Você contou para minha mãe?
- Ainda não. Mas assim que eu sair daqui vou direto para sua casa falar com ela.
- Porque amor? Justo comigo. Logo agora que a gente se acerta; que eu estava tão feliz em ter você de novo, e eu tenho que passar por isso.
- Mas é por pouco tempo amor. Eu já consegui um Advogado pra você e ainda esta semana vou tirar você daqui.
Eles se beijaram, e o policial que tomava conta da sala, ficou sem jeito com a cena. O tempo tinha esgotado, e Guilherme saiu dali aos prantos.
- Vamos! – disse ele para amiga.
- Tudo vai se resolver ta? Eu estou aqui com você.
Guilherme foi até a casa do Andrey, conversou com a mãe dele, que no ato, ficou agitada e nervosa, mas o Gui com muita paciência conseguiu acalmá-la. Ele disse que iria tirar o filho dela de lá, e que era pra ela ficar despreocupada. Ele foi até a sua casa, para tomar um banho, e mais tarde, passaria na delegacia para levar umas coisas para o seu amor.
Entrou, e viu que a sua mãe não estava, e escutou murmurinhos vindo do escritório do pai. Por curiosidade, ele se aproximou da porta e ouviu a conversa.
- Eu fiz tudo como o senhor mandou. Agora é só fazer o Guilherme acreditar que o Andrey é um traficante, e o resto é só uma questão de tempo.
- Muito bem Bernardo. Você provou ao menos, que é útil para alguma coisa. Mas você pediu sigilo ao tal rapaz que implantou a droga?
- Claro! Pode ficar tranqüilo que ele não vai abrir a boca.
Guilherme ficou pasmo! A raiva aos poucos ia invadindo o seu ser. Nunca imaginou que eles fossem capazes de tanto. Respirou fundo e manteve o controle... Ia pegar um por um.
- Desta vez vocês me pagam! Primeiro será você Bernardo, e depois... Ah, papaizinho, eu vou arrasar a sua vida! – ele disse para si mesmo.
Um turbilhão de coisas passava em sua cabeça. Ele queria estar calmo,para agir de forma segura. Ligou para Lívia e contou tudo. Pediu segredo a amiga e juntos bolaram um jeito de pegar o primo dele. Guilherme levou coisas de higiene pessoal e algumas roupas para o Andrey. Ele foi junto com dona Francisca, que não parava de chorar ao vê o filho naquela situação. Cada vez que Guilherme olhava pra ele, se lembrava do pai e do primo, e na vontade de matá-los.
No dia seguinte, o Guilherme soube da notícia que o Juiz não concedeu o pedido de liberdade, e ele ficou puto da vida. O Advogado recorreu, até juntar fatos para conseguir provar a inocência do Andrey. Guilherme era ódio puro nos olhos e aquela sexta-feira seria marcante para o Bernardo. Ele deu um jeito de tirar a sua mãe de casa, e o seu pai havia viajado para São Paulo. Dispensou a Maria mais cedo e ficou sozinho.
- Lívia... – ele dizia por telefone. – Vai ser agora. Eu vou ligar pra ele, e pedirei que venha até aqui, e o resto... Você já sabe o que fazer né?
Ele desligou o telefone e ligou para o Bernardo.
- Oi, eu queria que você viesse até aqui.
- Oi Guilherme... Porque você quer que eu vá aí? Tá com saudades?
- Eu me decepcionei com o Andrey... Descobri que ele foi preso e estou arrasado. Queria conversar com alguém, mas a Lívia e o Dinho viajaram, Se você não puder beleza...
- Eu vou dar um pulo até aí. Quem sabe a gente não se entende hein?
- É... Quem sabe?
Guilherme desligou o telefone e o seu ódio já era percebível. Ele ia torturar o primo, fazê-lo comer o pão que o diabo amassou.
- Seu cretino. Agora você me paga!
Em pouco tempo o Bernardo chegou a casa dele, e viu que estava tudo escuro. A porta estava aberta, e ele foi entrando devagar. Ascendeu a luz e quase caiu para trás.
- Oi primo!
- Que susto Guilherme. – ele estava atrás da porta, esperando por ele, e quando o Bernardo entrou, ele trancou a porta e fixava o seu olhar para ele.
- Nossa! Porque está assustado? Tá escondendo alguma coisa?
- Tá maluco? Eu não sou homem de esconder nada.
- Quer tomar alguma coisa?
- Não! – Bernardo estava desconfiado do olhar dele. Chamou pela tia, mais não obteve resposta.
- Ela não está em casa. Foi visitar uma amiga doente. Se eu te chamei aqui pra conversar, é porque eu quero estar a sós com você.
- Pode falar.
- Vamos subir para o meu quarto? Eu me sito mais seguro lá.
- Você está estranho... Seu olhar...
- Eu hein Bernardo! Para de bobagem e vem. – Guilherme puxou a mão dele e o levou para o seu quarto, onde sentaram na cama e começaram a conversar.
- Poxa primo... O Andrey me decepcionou tanto, que talvez eu volte a morar fora do Brasil.
- O que ele fez? – perguntou ele cínico e o Guilherme teve que se conter para não bater nele. Ainda não era a hora.
- Tem certeza de que você não quer nada? Um suco, uma água? Bebe comigo primo, você sabe que eu fico bêbado fácil e não quero beber sozinho.
- Tá bom. Eu vou até a sala pegar um vinho.
- Deixa que eu pego para você. – insistiu Guilherme.
- Não. Eu mesmo pego. – O Bernardo começava a desconfiar de alguma coisa.
- Idiota! Eu coloquei calmante na garrafa toda seu imbecil. – disse o Gui, após ele descer e servir-se de um pouco da bebida.
De volta ao quarto, o Bernardo começou a consolar o Guilherme, que estava arrasando, com o seu teatro. Aos poucos, ele ia fazendo o primo acreditar que ele estava frágil e que precisa dele. O Bernardo por sua vez, deu um beijo molhado no Guilherme, e jogou ele na cama. Mudaram de posição e por cima, o Guilherme ia provocando ele.
- Lembra meu amor? Lembra daquela vez que você me maltratou neste mesmo quarto? Eu era tão pequeno... Doze anos apenas... E você já era praticamente um homem.
O Bernardo ia sentindo o corpo aos poucos ficar sonolento, e o Guilherme olhava pra ele e ria alto.
- Sabe o que eu sempre tive vontade de fazer com o meu primo? Me vesti de policial e transar com você preso... Diz que vai realizar a minha fantasia vai. – ele demonstrava cada vez mais desejo no Bernardo. Nada tinha que dar errado. Ele tinha que acreditar nele.
- Claro meu amor. Mas só se eu for o seu bandido.
- Você é o meu bandido gostoso. – O Gui pegou no armário, a fantasia que tinha ganhado de presente do Andrey e vestiu na frente do primo. Subiu em cima dele e começou a lamber o seu pescoço, fazendo o Bernardo delirar. – Deixa eu te prender na cama meu amor? Eu quero dominar o meu bandidão.
Como um idiota e cego de amores por ele, ia caindo direitinho no plano do Guilherme.
O Gui o algemou nas grades da cama, e logo em seguida amarrou as pernas dele. O Bernardo ficou sem entender nada, mais estava adorando...
- Agora você está preso priminho... Igualzinho como eu fiquei há dez anos. Quer chicotinho quer? Guilherme pegou um chicote e começou a bater com força nele. O Bernardo não entendeu nada e começou a gritar de dor.
- Aiiii amor! Devagar!
- Ahhhh... Você não gosta que te batam forte? Toma seu filho da puta nojento. Toma! O Guilherme mudou de vez! Bateu com aquele chicote de couro na cara dele, deixando uma marca de sangue.
- Você achava mesmo que eu iria me deitar com um viado covarde como você? Hein porra! Eu sempre te falei priminho querido que eu fosse capaz de arrancar a sua língua se você entrasse em meu caminho... Mas pelo visto, acho que você preferiu contar com a sorte.
- O que você está fazendo seu desgraçado? Me solta! Me tira daqui.
- Sabe o que eu pretendo fazer com isso? – o Guilherme estava com uma faca nas mãos, que ele mesmo guardou no quarto, para aquela ocasião.
O Bernardo começou a ficar apavorado. E toda vez que ele olhava para o primo, via o ódio pulsar em seus olhos.
- Sabe que no inicio, foi até gostoso te amar... Nossa como aquela época era boa... Eu, uma criança entrando para a adolescência, louco de amor pelo primo mais belo da família... Você nem sequer deu valor aos meus sentimentos priminho... E que engraçado, hoje você já um homem, me persegue alimentando um amor ridículo e sem noção. Veja como é a vida não é mesmo? – à medida que o Guilherme ia falando, ele passava a faca por todo o corpo do Bernardo.
- Acho que vou rasgar um pedacinho dessa pele, quem sabe você não sente a dor que eu senti? Quem sabe você não sente o trauma que eu tive...
- Não! Não faça isso Guilherme. Eu já te pedi perdão.
- Porque você prejudicou o Andrey seu filho da puta? Não bastou pra você, eu ter me mantido calado por todo esse tempo? Porque você fez isso com um cara ao qual você nunca vai chegar aos pés? – Guilherme com toda raiva, passou aquela faca superficialmente na pele dele, abrindo um corte grande em seu braço.
- Isso! Grita! Eu quero vê você gritar. Eu quero rir de você. E acho bom você falar como foi que você fez aquilo com o Andrey.
- Foi o seu pai que me pediu para fazer aquilo. – ele disse desesperado e com cara de dor, devido ao corte.
- Fala mais vai. FALA porra! – o gritou dele foi tão forte que ecoou pela casa toda.
- Ele pediu para eu pagar um cara que trabalha junto com ele, e colocar a droga em sua mochila, daí eu dei a grana, e o cara fez o serviço.
- Como é esse cara? – Guilherme estava possesso.
- É alto, moreno claro, cabelos cacheados e magro.
- Muito bem... Era tudo que eu precisava saber. Agora eu vou te soltar para o nosso acerto de contas. – Guilherme jogou a faca no chão, pois não era covarde e queria bater nele, sem que este, estivesse amarrado.
Quando ele soltou o primo, ele tentou correr até a porta, mas foi impedido por um vulto que fechou ela por fora. Era a Lívia, que tinha gravado tudo que ele disse, e deixou o amigo trancado com ele, pois ela também não via a hora do Guilherme acabar com ele.
- Você não vai fugir. – ele partiu para cima dele, e deu-lhe um soco na cara. Guilherme derrubou o Bernardo no chão, e por cima, bateu muito em seu rosto, sem nenhum remorso. O rostinho branco e bonito dele, agora estava inchado e sangrando.
- Toma seu filho da puta! Eu te avisei para não se meter no meu caminho.
- Olha só pra você... Um verdadeiro lixo que não serve nem para reciclagem! Eu tenho pena de você, pena do que você é. Tinha tudo para dar certo na vida, mais foi se envolver logo com quem? Você acha mesmo que o Sr. Alberto gosta tanto de você?... Eu te odeio seu idiota. E Nunca deveria ter se metido com o que é meu. Engraçado... Você me conhece tão bem, sabe como eu sou, e que não costumo ser amigável... Foi mexer logo com o meu namorado. – Guilherme ascendeu um cigarro, cruzou as pernas e ficou olhando para ele. – acho que vou te bater mias um pouco, para que esta surra fique marcada na tua vida.
Guilherme o levantou do chão, e chutou as partes íntimas dele, fazendo-o gritar alto de dor. Depois lhe deu um soco no estômago e pancadas por todo o corpo. Mesmo sendo mais baixo, o Gui tinha a mesma força que ele, e misturada a sua raiva, essa força triplicou.
- Grita seu viado desgraçado! Grita! Chama aquele canalha pra te ajudar. Isso é pouco pelo que vocês dois fizeram comigo. Mas agora, eu colocarei os dois na cadeia.
Ele estava totalmente arrebentado. Seu rosto estava espancado assim como seu corpo. O Guilherme ainda bateu nele com o tal chicote, e por último, deu mais um soco na cara dele, deixando o Bernardo praticamente desacordado.
- Vem. – ele arrastou o primo pela camisa, escada abaixo. Passou pela sala, e jogou ele no meio da rua, cuspindo em sua cara.
- Ouve bem Bernardo... Nunca mais se meta comigo, porque da próxima vez, eu arrancarei pedaços do seu corpo.
Guilherme entrou, deixando ele jogado na rua.
- Ai meu Deus! Finalmente eu realizei o meu desejo de dar essa surra nele.
- Amigo você foi maravilhoso. Eu não senti nenhum pouco de pena daquele desgraçado.
- E amanhã é a vez do meu pai. Vou aproveitar a festa da minha mãe, aonde a família vai está toda reunida. Vou desmascará-lo de uma vez, e todos saberão quem realmente ele é.
- É uma pena que tenha de ser na festa da sua mãe.
- Eu sinto muito por ela pilantrinha... Mas eu não posso mais guardar este segredo. A minha vida inteira, eu sofri calado, com medo de magoá-la, de prejudicar a saúde dela... Mas não vou esconder mais, e eu só ficarei em paz,depois de me libertar desses fantasmas do passado. E além do mais, a única oportunidade de juntar a família, é quando se tem uma festa.
- Eu acho que você vai entrar para o Guinness Book como o maior destruidor de festas de todos os tempos.
Eles riram e Guilherme jogou-se no sofá. Estava exausto e cansado... E aliviado também.
- Eu estarei do seu lado amigo...
- Amanhã mesmo, depois de tudo que eu contar, vou direto para delegacia mostrar esta gravação ao delegado. Eu preciso de paz amiga... Eu e o meu Andrey também.
GENTE... POSTAREI O ANTEPENÚLTIMO CAPÍTULO COM A REVELAÇÃO. HOJE FOI SÓ UMA PRÉVIA... E VOU POSTAR AMANHÃ MESMO, E ACHO QUE VOCÊS JÁ SABEM MAIS OU MENOS O QUE SEJA. EXISTEM PESSOAS DOENTIS NO MUNDO, SEJA ELE O NOSSO PAI, IRMÃO, AMIGO, ENFIM... PESSOAS CAPAZES DAS PIORES COISAS... E O QUE EU QUERO MOSTRAR É QUE ESTE PAI É UM SER HUMANO SEM SENTIMENTOS E CAPAZ DE TUDO. FALTAM APENAS MAIS TRÊS POSTS E O CONTO CHEGARÁ AO SEU FIM. BEIJOS AMORES E CONTINUEM GUARDANDO AS ESPECTATIVAS.
CONTINUA...