Então no domingo eu acordei cedo e fui correndo ao escritório. Eu tinha aquele trabalho importante para terminar.
Deixei minha esposinha toda satisfeita na cama. Satisfeita de uma maneira que eu nunca havia imaginado.
Depois de algumas horas de trabalho o celular tocou:
_ Alô.
_ quem fala ?
_ Com quem você gostaria de falar ?
_ Com o Roberto.
_ É ele.
Eu não tinha ideia de quem poderia ser...
_ Olá Roberto. Meu nome é Paulo. Precisamos conversar...
_ Sobre...?
_ A porra eu você lambeu ontem, na buceta da sua esposa... Era minha.
Eu não sei explicar o que eu senti naquela hora. O mundo sumiu sob meus pés e retornou... Minha respiração ficou ofegante... Pensei em desligar...
Por fim... Apenas não consegui me mover e continuei segurando o celular grudado na orelha.
_Roberto... Está me ouvindo ?
_Sim
_ Meu pau está duro agora... Estou mexendo nele devagar imaginando sua esposa me chupando. Você sabe. Ela chupa gostoso e tem os lábios macios.
Eu sei. Eu deveria ter desligado. Mas aquela conversa ia definir o futuro do meu casamento a minha felicidade e a da minha esposa. Eu tinha de ouvi-lo.
_ Porque está me dizendo isso ?
_ Porque o que você fez foi bacana, mas não foi o suficiente.
_ Não entendo.
_ Faça o seguinte: Ligue para ela agora. Diga que eu estou com tesão, que meu pau está duro e que eu quero vê-la hoje a tarde.
_ Porque eu faria isso ?
_ Porque você gosta de ser corno.
E desligou.
Filho da puta. "Gosta de ser corno" é o caralho. Quem esse cara pensa que é ? Só porque está comendo minha esposa pensa que pode ficar me tirando ?
E agora ? Ligou ou não ligo ?
Puta que pariu. Se eu ligo passo por corno obediente, se não ligo corro o risco de perder minha esposa.
Porque ele mesmo não liga ? Será que ela sabe que eu vou ligar ? Será que está tudo combinado ?
Não dá. Não posso ligar para minha esposa avisando que alguém está com o pau duro e que quer come-la...
Peguei o telefone fixo e comecei a discar o número da minha casa.
Eu estava usando uma bermuda folgada e de repente senti meu pau roçando no tampo da mesa.
_Alô.
A voz dela me fez estremecer... Não deveria ter ligado. Pensei em desligar. Não sabia o que dizer...
_Fala amor... Estou ouvindo...
Olha só. Parece que ela sabe o que eu tenho a dizer.
_ Amor... Tudo bem ?
_ Tudo.
_ Não precisa ficar assim nervoso. Pode falar.
_ Falar o que ?
_ Bem... Você ligou pra mim...
_ É...
_ Então diga.
_ Ah.. Um cara me ligou.
_ Quem ?
_ Você sabe quem.
_ Não sei não. Você tem de me dizer.
_ Um tal de Paulo.
Ela fez uma pausa antes de responder.
_ E daí ?
_ Daí que ele teve a cara de pau de me mandar dar um recado a você.
_ que recado ?
Fiz uma pausa... Ela ficou aguardando pacientemente. Achei que ela sabia o que eu tinha a dizer. Sem dizer nada, me imaginei contando a ela: "_ Ele disse que está com tesão e quer te ver... ".
Nossa... Meu pau parecia que ia estourar minha bermuda. Eu tremia descontroladamente. Meu tesão vinha do fato de eu estar dizendo a minha esposa que ela podia ficar com ele, que eu concordava com aquilo.
_ Amor... Que recado ?
Naquela hora eu queria falar. A voz é que não saia...
_ Ele disse que o pau dele está muito duro... E que ele quer te ver hoje a tarde.
_ Ai amor... Que gostoso.
_ gostoso o que ?
_ Você me dizer isso. Você é um amor. Eu te amo.
Ela disse "Eu te amo" de uma forma tão doce e tão sincera... Senti-me revigorado.
_ O que você vai fazer?
_ Amor... O que você acha que eu devo fazer ?
_ Sei lá. Você sabe que eu estou confuso.
_ Você quer me ver feliz. Não quer ?
_ É o que eu mais quero no mundo.
_ Eu quero ir.
_ Mas o que você vai fazer...?
Eu não precisava ter perguntado aquilo. Era óbvio que eles iam transar. Mas parecia que eu queria ouvir mais detalhes.
_ Eu vou dar para ele...
Fiquei descontrolado.
_ Como assim "dar para ele" ?
Ela fez uma pausa. Parece que percebeu o que eu queria ouvir.
_ Amor. Eu vou me encontrar com ele e ir a um motel. Quando chegar lá... Vou beijá-lo, abraçá-lo...Quero sentir mais uma vez aquele corpo másculo roçando no meu. O peito dele apertando meus seios.
Desabotoei minha bermuda, botei o pau pra fora e comecei a me masturbar.
_ Sabe amor. Quando ele me abraça só um pouquinho, eu já começo a sentir o pau dele me cutucando embaixo. Ele encaixa em mim tão gostoso e eu nem quero me mexer. Fico ali apenas sentindo o carinho dele... Sabe o que vou fazer depois ?
_ Não.
_ quer que eu diga ?
_ Sim.
Ela continuou bem pausadamente.
_ Vou desabotoar a calça dele, colocar o pau dele para fora e acariciá-lo.
Balbuciei alguma coisa que ela não compreendeu.
_ O que ?
_ Nada.
_ "Nada" não. O que você perguntou ?
_ Nada não amor... Continua.
_ Amor. Você tem de ser sincero. Eu sei que você quer saber alguma coisa. Que coisa é essa ?
Aí eu repeti.. Mas bem baixinho.
_ Que tamanho é ?
_ Ah... Você quer saber se o pau dele é maior que o seu... É isso ?
_ É...
_ Não precisa ter vergonha amor. É normal você querer saber isso. O pau dele é bem grande amor... É enorme. É bem maior que o seu.
Nesse momento a porra começou a sair do meu pau. Saiu um monte me sujou todo, a camisa, a bermuda. Fiquei ofegante e soltei um pequeno gemido.
_ Amor. O que você está fazendo ?
Demorei um momento para responder.
_ Nada amor, estou te ouvindo.
_ Você gozou amor. Estava batendo punheta.
_ Não...
_ Estava sim... Confessa pra mim.
...
_ Confessa !
_ Tá. Eu estava.
_ Gozou gostoso ?
_ Gozei.
_ Gozou na hora em que eu falei do pau dele. Né... Corninho.
_ Pára.
_ Parei. Beijo.
E desligou.
Filha da puta desligou no momento em que eu ia me recompor e dar-lhe uma bronca por causa daquela pouca vergonha toda.
Fui ao banheiro me limpar. Pensei em voltar para casa para tomar conta dela, impedi-la de sair com o tal de Paulo. Mas achei que eles não iriam querer que eu fizesse isso.
Tentei me concentrar no trabalho.
A imagem dos dois se encontrando não saía da minha mente. Ela se abaixando para abocanhar a rola dele, passando a língua, sentindo o sabor daquele pinto, melecando os lábios que eu deveria beijar depois.
Ainda era cedo para almoçar. Mas uma fome imensa tomava conta de mim. Corri até a padaria para almoçar.
Comi correndo, não sei porque. Uma ansiedade que a muito eu não sentia.
_ Hoje a noite vou lamber porra de novo... Que delícia.
Que delícia o caralho ! Que porra é essa ?
_ É a porra do macho da sua esposa.
Meu cérebro estava imaginando mil coisas e me pregando peças.
Voltei correndo ao escritório, me esparramei num sofá e imaginei minha esposa recebendo jatos de porra na boca.
Voltei ao computador. Entrei num site de filmes eróticos e escrevi na busca :"corno".
Apareceram centenas de filmes. Assisti vários: Mulheres telefonando para o marido enquanto mamavam uma rola. Outras fazendo o marido mamar a rola do amante e outras deixavam o macho gozar na buceta e depois mandavam o corno chupar.
Meu pau ficou duro de novo.
Um link me levou a um site que ensinava as mulheres a fazer o marido virar corno.
Li vários textos dando dicas e instruções. Um falava especificamente em fazer o marido corno engolir a porra do macho.
Pus o pau para fora novamente e me masturbei enquanto lia sobre a importância do corno engolir a porra do macho.
O celular tocou de novo. Era o Paulo.
_ Alô.
_ Parabéns. Você conseguiu acalmar nossa esposa.
As imagens do corno engolindo porra estavam fortes na minha mente e enquanto eu ouvia aquela voz grave e calma falando "nossa esposa", eu pensava comigo mesmo: Eu devo engolir a porra desse macho.
_ Onde ela está ?
_ Está aqui comigo. Está chupando o meu pau. Que boca doce ela tem...
_Quero falar com ela.
_ Pode falar, desde que ela não tire o meu pau da boca. Entendeu ?
_ Tá.
Ele deve ter posto o fone perto da boca dela e ela balbuciou.
_ xOxi Axmxoxr...
Eu não sabia o que dizer.
_ Oi amor. Tá gostoso ?
_ Txá.
_ Pronto. O negócio é o seguinte. Nós achamos que você gostou de mamar a buceta dela com a minha porra.
...
_ Estamos certos?
...
_ Responda corno...
_ estão.
_ Então é o seguinte. Venha até aqui. Queremos que você esteja aqui na hora em que eu gozar. Para mamar a porra fresquinha.
_ Onde vocês estão ?
_ Ah... Tá ansioso hein ?
_ Não estou não.
Menti.
_ Então anote aí o nome do motel e o número do quarto. Quando chegar se hospede em qualquer quarto e venha até o nosso. Venha logo. Estou com vontade de esporrar.
Tentei não chegar muito rápido para não demonstrar minha ansiedade. Mas o motel era perto e cheguei em menos de 10 minutos.
Na recepção havia um vidro escuro e um microfone. Não dava para ver quem atendia.
_ Um quarto por favor.
Alguns segundos de silêncio. Aí o vidro se abriu.
Um senhor que deveria ser o dono ou o gerente apareceu.
_ Olá Roberto. Sua esposa o está esperando no 32. você pode deixar o carro ali, assim não vai ser preciso pagar um quarto mais.
Caramba. Quer vergonha. Eles tiveram que envolver mais gente nisso. Devem ter feito de propósito.
_ Ah. Seu Roberto. A Gislaine vai te acompanhar até o quarto.
Mais essa ainda. Mais uma vergonha a cumprir.
Parei o carro na vaga que o cara me indicou. Quando sai o carro, a tal da Gislaine já estava do meu lado. Toda solícita, tentando esconder um sorrisinho irônico.
_Por aqui...
E fui seguindo-a.
Ela olhava para mim, dava um sorrisinho e continuava a andar.
_ Preciso te dizer uma coisa.
Estranhei bastante quando ela me disse isso.
_ É um recado do Paulo.
Gelei, eu não sabia o que era mas tive a certeza que ele tinha deixado todo mundo a par do que estava acontecendo.
_ O que é ?
Ela parou, estávamos defronte a porta do quarto 32. Ela se aproximou e com a boca quase encostada ao meu ouvido cochichou algo que me fez estremecer.
_ Ele mandou dizer, que todo mundo aqui sabe que você veio mamar a porra dele...
A porta se abriu. O tal do Paulo era mesmo o chefe da minha esposa.
Vestido apenas com uma toalha, ele mandou eu entrar e sentar numa cadeira ao lado da cama.
Sobre a cama minha esposa, nua, descabelada, sobre os lençóis amarrotados. As pernas um pouco abertas, deixando a mostra aquela bucetinha que eu tanto amava.
Ele parou ao meu lado e tirou a toalha. Seu pau não estava totalmente duro, balançava, era enorme. Eu evitava olhar.
_ Amor. Vem cá me chupar.
Ela atendeu prontamente.
Ele a colocou do meu lado direito, ajoelhada e debruçada sobre meus joelhos e ficou do meu lado esquerdo, colocando o pau na boca da minha esposa.
Essa posição deixava o pau dele e o rosto da minha esposa a 10cm da minha cara. Só para que eu fosse obrigado a ver tudo de pertinho.
Como eu não sabia como agir, fiquei quieto e notei aqueles doces lábios que eu tanto beijava deslizando naquela rola enorme. Às vezes ela lambia, às vezes o envolvia todo na boca. Todo não... Porque não cabia.
Uma hora ele pegou no próprio pau e passou nos lábios dela como um batom. Tentando lambuzá-los.
_ Dá um beijo nele.
Imediatamente ela obedeceu e grudou os lábios nos meus. Me fez sentir o gosto do pau dele.
Aí a pôs de quatro sobre a cama e ficou em pé atrás dela. Embocou a rola na buceta dela e começou a penetrar.
Um vai e vem lento e forte que foi aumentando junto com os gemidos dela.
Logo aquele barulho das coxas dele batendo nas nádegas dela, junto com os gemidos e gritos dela enchiam o quarto.
Eu não conseguia tirar os olhos da rola dele entrando e saindo da buceta dela.
Aí ele parou. Virou-a e deitou sobre ela. Ergueu lhe as pernas, embocou a rola na buceta e começou a penetrar novamente. Agora com a intenção de gozar.
_ Vem gata, vem comigo, mostra pro corno como você goza gostoso na minha rola.
Ela, obedecendo, começou a gemer bem mais alto.
_ Vem que eu vou te encher de porra. Quero te fecundar sua puta. Vou engravidar você.... Vem... Sente a minha porra te enchendo... Ah.. Ah... Ah...
E numa estocada mais forte segurou o pinto lá dentro de começou a se contorcer.
Era possível contar os espasmos...
Nossa. Não parava mais.
Ele cochichou alguma coisa no ouvido dela, levantou-se rapidamente e foi ao banheiro me deixando a sós com ela pela primeira vez.
_ Vem amor. Vem cá.
Obedeci mecanicamente, me aproximando dela.
Ela pôs a mão no meu rosto e foi me direcionando para a buceta dela.
_ Vem amor. Vem mamar... Mama gostoso.
Deixei ela me guiar até que eu ficasse a 1 centímetro da buceta dela. Aí ela me soltou. Acho que para eu tomar a iniciativa de começar.
Eu me demorei um pouco. Olhei como a buceta dela estava arrombada, senti o cheiro de homem, um branquinho que começava a aparecer lá de dentro.
Passei a língua devagar e desta vez eu senti o gosto. Gosto de porra. Gosto de porra do macho. Do macho da minha esposa.
Como ela estava de barriga para cima, saia bem pouquinho. Ela esperou eu me acostumar e ficar mais a vontade. Quando me entusiasmei encostando os lábios e enfiando a língua, ela segurou minha cabeça e começou a se virar, até que me pôs por baixo e ficou de cavalinho sobre minha boca.
Eu mantive a língua dentro dela e os meus lábios encostados na sua buceta. Então comecei a sentir uma grande quantidade de porra escorrer dela. Era um monte. Encheu minha boca de tal forma que eu tive dificuldade de engolir. Mas engoli tudo.
_ Mama amor. Engole tudo. Bem gostoso.
Ela apertava a buceta contra o meu rosto até que finalmente achou que eu havia engolido tudo.
_ Manou tudo ?
_ sim.
_ Sim o que ?
_ Mamei.
_ Diga tudo: "Mamei tudo".
_ Mamei tudo.
_ Gostou ?
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