Quem nunca pegou um ônibus errado? Não prestei atenção no letreiro e era tarde, estava com sono. Fui parar bem depois de onde o Judas perdeu as botas.
Seguindo instruções do cobrador, desci em um ponto quase no fim da linha, ele me disse que se tivesse mais algum ônibus, ia parar ali. Não demorou para que todas as pessoas da rua sumissem, e o bar que ficava logo em frente apagasse as luzes. Eu já perdia as esperanças de que um onibus parasse, então tntei me distrair com o celular.
Foi quando um carro cinza veio parando devagarzinho no ponto. Ficou lá, parado, com o motor ligado, bem em frente ao ponto.
Fiquei com um certo medo, mas tentei não demonstrar. Levantei e fui até o carro. O vidro se abriu e lá estava um homem mais velho, uns 40 anos, loiro de cabelo bem liso, uns olhos azuis muito penetrantes.
–Oi.
–Oi. O que faz a essa hora aqui nesse ponto?
–Esperando o ônibus?
Ele riu de deixar a cabeça pender pra trás.
– Cara, não tem mais ônibus a essa hora. A não ser que queira esperar até as 6.
–Não, obrigado. Tô fodido.
–Quer uma carona?
–Mas eu nem te conheço...
–Mas eu tô me sentindo bonzinho essa noite, pronto pra uma boa ação. E no mais, vou dar uma volta, estava precisando.
Esse papo pra mim tava me cheirando a sacanagem. A idéia do que podia acontecer, mais a visão dos músculos do peito dele que apareciam marcados na camiseta, fizeram meu pau endurecer, e minha calça jeans apertada, obviamente me traiu.
–Acho que esse passeio pode ficar mais interessante se quiser. Chegue mais perto.
Eu me aproximei. Ele pediu pra eu chegar mais perto ainda. Eu obedeci, estava de frente para o carro.
–Chega mais...
–Se eu chegar mais perto, vou subir no carro.
–Talvez essa seja a ideia.
Sem entender ue me aproximei ainda mais, e ele puxou minha calça, eu estava com o pau na altura da janela. Ele começou, sem cerimônia a esfregar a mão em meu pau, pela calça. Eu comecei a gemer baixinho, olhando pros lados de medo de alguém aparecer. Ele esfregou a mão ágil no meu pau até sentir que ele estava completamente duro, e então abriu meu zíper. Senti ele puxando com a boca, meu pau com a cueca, lambendo a extensão do meu caralho até a cueca branca ficar transparente. Segurou meu saco com vontade, me deixando louco com aquela lambida.
–Se afaste. Mas não feche a calça.
Obedeci. Meu pau estourava a cueca pela braguilha aberta, ele abriu a porta do carro, e vi que ele já tinha aberto o zíper, e se apunhetava por dentro da cueca roxa.
–Vem cá.
Entrei no carro, passando por cima dele, me esfregando no caralho duraço dele enquanto me arrastava até o banco do carona. Ele fechou a porta e acelerou. Com uma mão dirigia, e com a outra, esfregava meu pau por cima da cueca, até que seus dedos ágeis abriram o botão e sua mão se enfiou pela cueca, começando a me apunhetar. Eu não acreditava em como isso era bom, tentava me controlar, enquanto ele dirigia, indiferente.
–Porquê tu não me apunheta gostoso também, eu vou gostar tanto quanto você.
A calça ainda estava aberta, era uma calça social preta, dava de ver o volume daquele caralho pela cueca estufada. Enfiei a mão pela cueca, e encontrei um pau mais grosso que o meu. Comecei de leve a apunhetá-lo e ele aos poucos foi perdendo aquela calma, gemendo enquanto dirigia. Os dois se masturbando, parecia uma cena surreal. Ele dirigiu por uma rua escura e chegamos num beco, que dava para um mato. Quando estacionou, me olhou com uma cara de tesão sem igual, foi puxando minha cueca e caiu de boca no meu pau, puxando pra baixo a minha pele (não sou circuncisado) e lambendo minha cabeça bem rosada como era, cuspia e lambia.
–Sobe aui em cima de mim, come a minha boca.
Me posicionei no banco ficando em cima dele, ele reclinou o banco ao máximo, enfiei meu caralho que tava que era uma rocha na boquinha dele, e ele me chupava com força, com vontade, gemendo alto. Comi aquela boca com força, até que ele foi puxando minha cintura, me fazendo descer, eu ia passando meu pau pelo peito e barriga dele, molhando tudo de gala pelo caminho até estar arrastando o meu pau no dele. Ele me beijou com força, uma lingua veloz, e o pau duro dele estava roçando no meu. Começamos a nos mover, arrastando os paus como se pudessemos nos comer assim, pau contra pau melados. Ele me puxava o cabelo, eu mordia a orelha dele e ele gemia mais. Sussurrando, selamos um acordo de um comer o outro. Ele me ergueu um pouco, agasalhou o pau com uma camisinha e desceu gostoso minha bunda em cima de seu pau. Ficou assim, esfregando o pau na entradinha, pela minha nádega, melando ela toda até dar uma enfiadas de vez em quando, me deixando maluco. Não estava conseguindo se aguentar e desceu minha bunda naquele pau, fazendo movimentos de vai e vem. Me pau duraço arrastava na bunda dele, e ele logo gomeçou a me apunhetar enquanto me comia. Não demorou muito pra que mudássemos de lugar. Me sentei na poltrona do carona, reclinei o banco e ele veio chupar o meu pau, deixando aquele pauzão delicioso bem na minha cara, nem preciso dizer que comecei a chupá-lo, ficamos um tempão nesse 69.
–Eu ainda quero esse cu... eu falei enquanto cuspia o cuzinho dele e começava a meter minha língua por ali, pra deixar bem claro o que eu queria. Ele rebolava na minha língua, me apunhetava com força gemendo. Sem aguentar, Baixou o cuzinho pro meu pau, ficou esfregando o buraquinho na cabeça do meu pau, querendo me provocar.
–Mete agora, vai, mete gostoso.
Coloquei uma camisinha no pau, que escorregava de tanta gala. Ele sentou com força, colocou até o talo. Começou a rebolar, enquanto eu fazia um movimento de vai e vem pra cima. Comi aquele cu com velocidade, eu estava estourando de tesão. Depois de um bom tempo avisei que ia gozar. Ele me pediu que gozasse na boca dele, e quando eu estava bem perto ele saiu de cima e eu pedi para voltarmos pro 69, queria que a gente gozasse junto. Sorrindo ele topou, subiu em mim e voltei a apunhetar aquela cabeçorra enquanto ele me chupava com vontade.
–Goza na minha boca, goza. Goza.
Esporrei longamente na sua garganta, ele esfregou meu pau na língua até tirar toda porra que tinha nele, lambuzando os lábios como de batom. Não demorou para que gozasse no mu peito, e a porra se esparramou até o banco, ele gemia como louco. Acabado, começamos a rir (acho que ele que começou). Ele me abraçou, transpirando, e se levantou para começar a se vestir. Eu fiz o mesmo. Perguntei:
–Ainda rola aquela carona?
–Claro. Mais do que nunca. Eu posso fazer serviço de transporte de vez em quando, quando estiveres perdido novamente.
Ele me deu um cartão todo preto, de advogado e me deu uma piscadinha. Só que ele não conseguiu me levar direto pra casa, porquê tivemos que parar novamente durante o caminho...