Peter, esse jogo que você se referiu no ultimo comentário é: Final Fantasy Tactics Advance. Eu tenho, mas não gosto muito porque a mecânica do jogo é diferente dos normaisEstavam os dois naquela situação, no mínimo, inusitada. Bruno estava deitado virado para a parede e Rafael, quase caindo da cama, olhava para o teto, sem conseguir dormir. Mesmo sendo pequeno Bruno tomava muito espaço da cama, pois dormia encolhido.
_ Deita direito, porra! _ diz Rafael em seu dom nada educado.
_ Você tá na minha cama, então cala a boca ou eu te empurro.
Sem perceber acabou ficando com seu corpo reto, mas acho muito estranho. Mas acaba sendo vencido pelo sono. Era umas 3 horas da madrugada quando Bruno acorda com a respiração de Rafael em seu pescoço.
“Hã?” Bruno vê que Rafael rolou a cama e estava abraçado de conchinha com ele, que estava encolhido, e sua bunda estava roçando o pau (nada pequeno) em sua bunda. Bruno, até esqueceu-se da travessura de Rafa no jardim, e começou a observar como ele era pequeno diante de Rafael. Sim, Rafael cobria todo o corpo de Bruno sem esforço algum e isso excitava o “tampinha”.
_ Tá gostando? _ pergunta Rafael que não conseguira dormir estava nessa posição por gosto.
_ Lógico que não! _ Bruno tenta disfarçar a voz, para mostrar que não estava gostando. _ Só não quis te acordar.
_ Sim, sim! _ fala Rafael com um tom de ironia na voz. _ Se você não estivesse gostando já teria feito alguma coisa.
Depois de falar Rafael abraçou mais o frágil corpo de Bruno, que ficou sem ar.
_ Tô sem ar...
_ Eu tiro o ar de qualquer uma e viadinhos como você. _ diz Rafael com cinismo.
Por que ele falou aquilo? Bruno deu uma bela mordida na mão de Rafael (entre o indicador e o positivo), Rafa solta um grunhido de dor.
_ Viado, cacete, desgraça... _ Quando Rafa diz isso: Caio aparece na porta.
_ Olha a boca Rafael. _ dizendo isso sai.
Rafael afrouxou o abraço, dando chance de Bruno escapulir e ir correndo para o jardim. Estava muito magoado e decepcionado com Rafael, não conseguia saber como o outro conseguia ser tão... Tão... Tão intolerável, é essa era a palavra: intolerável.
Bruno foi ao mesmo local do beijo e sentou colocando a cabeça nas perna. Mas não iria chorar, já havia chorado muito naquele dia e não por causa de Rafael que iria ser, “Eu sou forte e corajoso! E não vai ser aquele idiota que vai me derrubar.”.
_ Ô viado, que que aconteceu pra você me morder daquele jeito, porra? _ ao dizer isso, Rafael ergue Bruno pelas axilas.
_ Não é da sua conta! E me solte.
_ Me obrigue!
Por que Rafael disse isso?
_ Ligthing! _ Rafael sentiu uma onda elétrica passar pelo seu corpo, ela foi ficando cada vez mais forte, até que não resistiu e desmaiou.
Não sabia quando tempo ficou desmaiado, mas ao acordar sentido o hálito de menta de Bruno em seu rosto, bem perto de sua boca.
_ Não morra Rafa, não morra! _ Bruno repetia baixinho.
Rafael não resistiu àquela boquinha vermelha e a beijou. Com selvageria, com seu sua pegada, ele puxa Bruno e se coloca por cima do pequeno, o beijo fica cada vez mais selvagem e os excitam ainda mais também.
_ É preciso mais de uma choque pra me parar. _ fala Rafael no ouvido de Bruno. _ E olha só: _ Rafael leva a mão de Bruno ao encontro de seu pau duro _ Ele também te quer.
Bruno, ainda surpreso belo beijo e pelo pau de Rafa, já estava entregue, que se dane se Rafael o destrate amanhã, ele só queria viver o agora. E depois se Rafael aprontasse, ele se vingava e pronto.
_ É muito grande. _ Geme Bruno.
_ E todo seu! _ Rafael diz tirando sua cobra da calça.
O objeto que rondava as fantasias sexuais de Bruno, agora estava ali na sua frente. Era maior que o de Felipe: 20 cm, 4 de diâmetro e veias bem destacadas. Bruno ficou punhetando o pau de Rafael um pouco e olha para o rosto de Rafa. Este não consegue disfarçar o prazer de ter seu pênis envolvido naquela mão pequena de Bruno.
_ Dá beijinho nele. _ pede Rafael.
Bruno dá um selinho no pau de Rafael, bem no buraquinho, de onde saia o pré-gozo. Bruno se enche de coragem, abre a boca e começa a engolir a madeira de Rafael. Bruno, apesar de já ter experiência com o pau de Lipe, tinha dificuldade de alojar o pau de Rafa em sua boca.
“Imagina o que essa tora não vai fazer no meu cuzinho semi-virgem!” Bruno pensou semi-virgem, porque apesar de já ter transado muitas vez com Felipe, já fazia tempo que não tinha relações com ninguém.
_ Huuum! Você conseguiu, hein porra! _ Rafael exclama ao ver que Bruno conseguiu colocar todo seu pau na garganta. Ele começa a puxar a cabeça de Bruno para cima até a cabeça do pau e depois descia. _ Isso, chupa mais. Envolve essa linguinha quente em volta da minha caceta! _ Rafael começa a mexer os quadris fazendo vai-e-vem, e começa a foder a boquinha de Bruno.
Bruno sem dizer uma palavra e com o pau de Rafa na sua boca retira completamente o short de Rafa, dando ao grandão assim, mais liberdade para seus movimentos. De fazer a boca de Bruno: um cu.
_ Ahhh, eu vou te fuder sem dó, Bruninho. _ Rafael enfia a mão dentro do pijama de Bruno apalpando as suas fartas nádegas. Estava inebriado de tesão. _ Eu vou te fazer de minha menininha.
Ao dizer isso ele acha o cuzinho de Bruno e enfia o dedo do meio, a seco. Bruno solta o gemidinho de dor.
_ Doeu? _ pergunta Rafael.
_ Hun-rum. _ responde Bruno de boca cheia.
_ Imagina quando meu pau entrar! _ Rafael interrompe o boquete de Bruno, puxando sua cabeça em direção à boca. Rafael estava louquinho ao sentir a boca de Bruno, com o seu gosto. _ Tu vai me dá o cuzinho!
Ao dizer isso Rafael vira Bruno bruscamente.
_ Vai com calma. _ alerta Bruno.
Mas Rafael não ouvia, estava diante de um corpo branquinho, frágil (só por fora), e sem pelos. E aquela bunda grande só aumentava o tesão dele. Rafael se deita por cima de Bruno, sem o tocar, e diz no ouvido do seu ruivinho:
_ Nunca comi um cu...
_ Então aproveita! _ encoraja Bruno, que estava morrendo de vontade de tê-lo.
Isso deixou Rafael ainda mais alucinado. Ele deixou o peso do peito cair sobre as costas de Bruno e com as pernas em volta dos quadris de Bruno, começou a descer e a forçar seu pau no cu de Bruno.
_ AI! _ reclama Bruno na primeira tentativa de Rafael.
_Ai o caramba! _ Ao dizer colocou muito mais força e acabou vencendo a resistência daquele cuzinho rosado.
Bruno tenta sair, mas é impedido por Bruno que passa as mãos por debaixo dos braços do menino. Rafael não dá nem um minuto de descanso e torna a enfiar, dessa vez até o saco. Bruno quase perde os sentidos, mas Rafael não tá nem aí e fica relando no corpo de Bruno como se quisesse enfiar as bolas. Logo ele começa a fuder com força e a dizer obscenidades no ouvido de Bruno:
_ EU sempre soube que essa marra sua era falta de rola. Agora tem a do Rafa, mas não quero ver você com mais ninguém.
_ Fode mais Rafa! Isso, isso! _ Bruno implorava, já começara a gostar do jeito que Rafael o possuía, era diferente de Lipe.
_ Gosta de rola? _ Rafael para e começa a estocar de acordo com suas palavras. _ Toma, toma, toma, toma na bunda viadinho, quer mais? Quer? Então toma mais.
Ele começa a estocar cada vez mais rápido e Bruno teme que ele vá gozar logo:
_ Rafael, Ahhh, goza na minha boca? Quero sentir seu gosto.
_ Arg, não! Agora eu vou marcar seu rabo. Me diz: você é de quem Bruno? _ pergunta Rafael com uma voz autoritária.
_ Seu Rafael, só seu! _ responde Bruno exausto.
_ Gostei de ouvir. Aqui vai... _ e com um gemido, que mais parecia um rugido, gozou fartamente. Bruno até se assustou, Lipe não gozava tanto.
Rafael caiu de lado, se virou olhando para o céu e respirando pesadamente. Bruno ficou no mesmo lugar e do mesmo jeito, quando olhou para o rosto de Rafael, este estava sorrindo. Bruno não entendia a felicidade de Rafael, então perguntou:
_ Por que está rindo?
_ Porque nunca senti um orgasmo tão forte. _ Ele se senta na relva, leva a mão nas polpas da bunda de Bruno e as abrem: _ Olha só, arrebentei seu rabinho.
_ Pode ir tirando a mão daí, não é porque a gente transou que vou te dar essas intimidades. _ provoca Bruno.
Rafa nem liga e dá um tapa, não forte, mas firme, na bunda de Bruno e se levanta. Os dois vestem suas roupas e vão para o quarto. Lá eles deitam e começa a conversar:
_ E agora? _ Pergunta Bruno.
_ E agora: nada, tudo normal. _ responde Rafael.
_ Então vamos esquecer essa noite?
_ Não! _ Diz Rafael o beijando. _ Mas vamos continuar iguais, sabe: brigando e provocando um ao outro, mas aí de noite...
Ele para e dá um sorrisinho safado. Aquilo foi um sinal, aquela noites no jardim se sucediam quase todas as noites nos quartos ou de Bruno ou de Rafasemana depoisTudo estava se encaminhando bem, Bruno estava aperfeiçoando suas magias iniciais, Rafael aprendendo, quer dizer, lembrando alguns golpes de uma luta chamada Chi-gui-Lin. Muito antiga. Rodrigo aprendeu, lembrou, alguns golpes de espadas e Chris aprendeu Pure, um feitiço que serve para curar envenenamentos. Mas então chegou a primeira ocorrência: O cristal negro do fogo convocou Infrit, o demônio do fogo para acender vulcões e acabar com a terra, mas nossos quatro heróis foram convocados para liquidar esse monstro. Se não...
Continua...