Este é meu terceiro conto. O que vou contar a seguir aconteceu comigo há algum tempo atrás. Separei-o em duas partes.
Certo dia cheguei do trabalho cansado e estressado. Estava passando por um período bastante atribulado, sem tempo para nada. Além do trabalho, fazia um curso à noite, que estava me deixando maluco.
Estava já há meses sem sair, sem conhecer ninguém, sem transar. Naquele dia, ao chegar em casa, tirei os sapatos, servi-me de uma bebida e pensei comigo:
- Hoje vou dar um tempo para mim. Preciso conhecer alguém. Estou na secura!
Assim, liguei o computador e entrei numa sala de bate-papo. Não me lembro ao certo o nick que escolhi, mas acho que foi algo do tipo “rapaz pas sp”, ou qualquer coisa do gênero.
Como sempre, várias pessoas te abordam nessas salas, conversam, enrolam ou querem apenas sexo virtual. Fiquei um bom tempo tentando encontrar alguém que estivesse a fim de algo real, mas achei que naquela noite teria mesmo que bater uma punheta e dormir.
Por fim, um sujeito cujo nick era “ativo x efeminado” me enviou um “oi”. Inicialmente, rolaram aquelas perguntas tradicionais: De onde tecla?, Como você é?, Mora sozinho?, O que curte?, etc.
Contou-me que o nome dele era Victor, que tinha 31 a, por volta de 1,80 m, magro, cabelos e olhos castanhos e 19 cm de pica. Após essas apresentações iniciais, entramos no msn para conversarmos um pouco mais, e trocarmos fotos. Ele mostrou uma foto sua de rosto, uma de corpo, uma do pau mole e outra do pau duro. Era magro e bonito; não era sarado nem peludo, mas prefiro assim. E as fotos do seu pau me deram um tesão louco. Em troca, mostrei algumas fotos minhas também, de rosto do corpo, e do bumbum. Ao ver as fotos da minha bundinha ele disse que ficou de pau duro na hora. Afirmou ainda que queria comer aquela bundinha ainda naquela noite, mas antes queria me perguntar algumas coisas.
- Você é efeminado? - perguntou ele.
Respondi que normalmente não, mas curtia ser uma putinha entre 4 paredes.
- OK, eu gosto de caras passivos tipo bichinhas, que curtam ser chamados de putas e viadinhos na cama, que deixem ter o cu usado e arrombado e que curtam ser fêmea prá mim na cama, disse ele.
_ Você toparia ser minha mulherzinha? – acrescentou.
Afirmei que sim, que entre 4 paredes gostava de ser tudo aquilo que ele havia falado. Disse ainda que curtia dominação leve, e perguntou se eu seria um viadinho sub prá ele. Esses desejos dele estavam me dando muito tesão, e disse que estava pronto para servi-lo. Conversamos por celular, e me esforcei por parecer bem efeminado ao telefone.
Neste ponto, vale a pena explicar que no dia a dia sou muito discreto, e não sou efeminado, mas curto fazer o papel de viadinho efeminado, entre 4 paredes. Tenho fetiche por cuecas, camisetas e short gays. Adoro usá-los. Nunca ninguém me havia pedido algo do tipo que ele havia proposto, e eu estava bastante excitado com essa ideia.
Ainda no telefone, me fez mais uma pergunta:
- Como é seu cuzinho? Apertadinho ou mais aberto? Não curto caras fechadinhos.
Não entendi bem a pergunta. Quando temos relação anal, o ânus fica dilatado, mas a tendência é que ele volte ao normal. Mesmo assim, respondi que meu cuzinho já não era mais apertadinho e era até meio largo, pois não estava a fim de perder aquela transa, estragando tudo por causa de um detalhe.
Por fim, ele se deu por satisfeito, e topamos nos ver naquela noite. Passei meu endereço para ele, e combinamos de ele chegar em casa dali a uma hora mais ou menos. Assim, teria um tempo de me preparar. Desligando o telefone, comecei por fazer uma chuquinha caprichada, tomando um banho logo depois. A seguir, peguei dois brinquedinhos que tenho aqui comigo, ou seja, dois consolos: um menor de uns 15 cm e outro maior e bem grosso. Enfiei primeiro o menor no meu rabinho, e depois do caminho aberto, usei o outro, pondo e tirando de dentro de mim, várias vezes, deixando meu cuzinho meio abertinho, do jeito que ele queria.
Vesti um jockstrap (aquela cuequinha tipo suporte atlético, que tapa o pênis, mas é aberta atrás, e que tem um elástico que levanta e realça o bumbum). Coloquei um shortinho branco de lycra por cima do jock, de modo que este marcasse o shortinho e o bumbum ficasse mais arrebitado. Para completar, uma camiseta vermelha bem justa. Claro, já separei camisinhas e o tubo de KY. Sentei-me na sala para esperá-lo, e, após uns 10 ou 15 minutos a campainha tocou.
Olhei pela janela, e o reconheci. Abri a porta, convidando-o a entrar. Ofereci-lhe uma bebida, mas ele pediu água.
-Vamos até a cozinha - falei, tentando fazer uns trejeitos e parecer bem efeminado.
Ele me acompanhou, e enquanto eu estava de costas, pegando a água, ele me abraçou por trás, me encoxou, beliscou meu peitinho e sussurrou:
-Você está muito gostosa, minha bichinha linda. Do jeito que eu gosto. Vou te arregaçar.
A seguir, começou a chupar meu pescoço, ainda me encoxando, passando a mão no meu bumbum, e beliscando meus peitinhos. Virando-me de frente, me beijou ardentemente, invadindo minha boca com sua língua quente e áspera. Chupou minha língua, pegou na minha mão e ordenou que eu apalpasse sua rola para ver o quanto estava dura. Ao mesmo tempo, enfiou a mão dentro do meu shortinho, por trás, e começou a apalpar meu bumbum. Seus dedos ágeis já se moviam, procurando um certo buraquinho lá atrás, ao mesmo tempo que eu empinava o bumbum, rebolava, e abria um poucos as pernas, para facilitar a busca do seu desejo.
- Este cuzinho vai levar muita rola hoje, disse ele.
Depois de tomar um gole da água que eu lhe tinha oferecido, pegou-me pela mão, e me levou de volta para a sala. Pondo-me sentado no sofá, abaixou a sua calça e a cueca, e deixou seu pau à mostra, bastante duro e com a cabeça bem vermelhona. O pau dele realmente devia ter uns 19 cm, como ele havia mencionado.
Aproximando-se de mim, me pegou pelo cabelo, e trouxe minha cabeça junto ao seu pau, dizendo:
-Vai, chupa, safada. Engole essa pistola, vai.
Agarrei aquela pica, e enfie-a gulosamente na boca, enquanto segurava e acariciava as bolas dele. Suguei e mamei seu pau, ajudado por ele, que, puxando-me pelo cabelo, fazia um movimento de vai e vem com a minha cabeça.
- Mama, sua putinha, mama gostoso. Ai que tesão! – repetia ele.
- Sua puta safada, sua gulosa, assim você vai me fazer gozar. Levanta, vai buscar camisinha que você vai levar vara, agora.
Obedeci, dirigi-me ao meu quarto, e trouxe camisinhas e gel. Quando cheguei na sala, ele já estava pelado, se masturbando. Abraçando-me forte, me beijou, tirou minha camiseta e começou a chupar meus peitinhos. Mamava, passava a língua, e mordia meus mamilos, o que me fazia estremecer.
- Quero te foder de pé - disse ele.
Levando-me próximo à mesa da sala, colocou-me de costas para ele, ligeiramente curvado para frente, de modo que eu apoiasse as duas mãos na mesa. A seguir, abaixou meu shortinho, e tirou-o, deixando-me apenas de jockstrap.
- Uau! Que delícia! Que bunda gostosa tem a bichinha! – exlamou.
Em seguida, começou a alisar minha bunda, a massageá-la e a dar tapas.
- Vou deixá-la toda vermelha - disse ele.
Cada tapa que ele dava, eu gemia e dava um gritinho.
- Isso, geme, vadia – dizia ele.
- Quer rola, quer? Quer, safada? Então pede para o seu macho, pede – acrescentava.
Obedecendo sempre ao que ele me pedia, eu dizia:
- Ai, come minha bundinha, meu macho! Ui, enfia essa rola em mim. Eu quero você, meu garanhão! Quero dar prá você.
- Vamos ver esse cuzão ai, como - disse ele.
Abrindo as minhas nádegas com as suas mãos, disse:
- Cuzão rosado, e lisinho, sem pelos, do jeito que eu gosto.
Abaixando-se, pediu para eu arrebitar mais a bundinha e meteu a língua no meu cu. Começou a lambê-lo, chupá-lo e enfiar o dedo. Fazia isso com tanta vontade, que parecia que iria devorar meu traseiro.
- Rebola, bicha, vai, rebola prá mim. Mexe essa bunda, pede vara – ordenava ele.
Por fim, levantou-se, encapou seu pau com uma camisinha, e lambuzou-o com gel, lubrificando também o meu anelzinho. A seguir, encostou seu pau na entradinha do meu rabo, e empurrou com força, entrando tudo de uma vez.
- Entrou fácil, viado. Tá acostumado a levar muita rola, né?
Agarrando-me forte pela cintura, começou a dar fortes estocadas.
- Gosto de foder com força. Por isso quero cuzão largo – disse.
Às vezes, parava as estocadas, e me puxava para frente e para trás, pela cintura, e claro, eu ajudava, empurrando o bumbum para trás.
- Rebola prá mim, vamos, rebola. Mexe essa bunda, caralho! Obedece teu macho! – mandava ele, quase que gritando comigo.
Eu fazia tudo o que ele mandava, e meus gemidos e gritinhos se misturavam aos urros que ele dava. Até que por fim, ele disse, em tom bem alto:
- Ai caralho, não aguento mais. Que puta tesão você é, viado. Vou gozar, vou gozar.
Dito isso, ele chegou ao orgasmo, soltando gritos e urros de prazer. Tirando seu pau de dentro de mim, me virou para si, e me beijou.
- Meu macho, meu garanhão. Você é demais. - eu disse.
- Gostou, viado? Calma que vai ter mais. Sou insaciável - disse ele.