Estuprado por 7 machos na academia

Um conto erótico de contadordosamigos
Categoria: Homossexual
Contém 2841 palavras
Data: 10/03/2013 15:21:56

Este é um relato real que faz parte da vida de um grande amigo meu. Ele se considera hétero mas já teva algumas experiências homo deliciosas. Conto para vocês com a autorização dele, e procurando manter as mesmas palavras com que ele me transmitiu a experiência.

========

Isso aconteceu quando eu tinha 19 aninhos e comecei a malhar em uma academia que tinha acabado de abrir no meu bairro.

Como ela ainda era nova, a clientela ainda era pequena, e além disso, eu malhava de tarde, e por isso tinha poucas pessoas naquele horário, o que era bom porque não precisava ficar esperando para usar os aparelhos.

Naquele horário malhavam também dois caras que ficavam sempre me olhando de um jeito estranho. Um deles tinha 20 e poucos anos e tinha um braço todo tatuado desde o ombro até o pulso. O outro tinha uns 40 e poucos anos. Os dois eram muito sarados, tinham o cabelo preto raspado e tinham a pele bem brozeada, no mesmo tom. Eles eram muito parecidos, a única diferença era a idade e as tatuagens do mais novo. Eu suspeitava que eles fossem gays porque dentro do vestiário eles ficavam se encostando muito quando estavam pelados, massageando os ombros um do outro e tal. Eu nunca tive nada contra, mas meu negócio era mulher.

Me incomodava muito o jeito que eles ficavam me olhando como se fossem me devorar com os olhos, mas eu ficava quieto na minha. Até mesmo porque se eu quisesse tirar satisfação eu não ia poder me garantir contra eles, que eram muito mais fortes.

Teve uma determinada tarde em que eu fui treinar e além de mim tinha mais cinco caras malhando, e entre eles estavam aqueles dois que pareciam ser viados. Estava também o funcionário da academia que era meio que faz-tudo: era instrutor, cuidava dos assuntos financeiros e também abria o local pela manhã.

Quando eu finalizei o meu treino, eu fui pro vestiário pra tomar um banho antes de ir embora. A princípio só quem estava lá era o magrelo que fazia a faxina. Eu tirei minha roupa, peguei minha toalha e meu sabonete e fui pro chuveiro.

Assim que eu liguei a água e comecei a me lavar, entraram logo em seguida aqueles dois caras que estavam sempre juntos. O mais novo estava só de sunga e com o pau duríssimo, que dava para perceber por causa do volume. O quarentão estava todo nu, com a rola ereta e curvada para cima igual uma banana.

Eles entraram juntos sob a ducha que ficava do lado da minha, e começaram a se ensaboar um ao outro. Eu comecei a ficar incomodado com aquilo, por isso resolvi que ia interromper minha chuveirada naquela hora mesmo e ia sair. Fechei o registro e catei meu sabonete para ir embora, mas na mesma hora o cara quarentão falou assim "Espera, vem cá que a gente te ajuda a ensaboar as costas!" e os dois me puxaram ao mesmo tempo para debaixo do chuveiro deles.

Eles me puxaram de uma forma que minhas costas ficaram viradas para o mais velho. Como eu estava todo peladão, senti na mesma hora o cacete duro dele encostar na minha bunda. Tentei escapar no mesmo instante, dizendo "Não não, tenho que ir embora!", mas o mais novo, o tatuado, veio pela frente e me bloqueou, inclusive me empurrando mais contra o amigo dele.

Naquela hora eu vi que o negócio tinha ficado tenso, por isso eu comecei a empurrar e a falar alto "Me solta porra, me deixa sair!". O coroa, que estava atrás de mim falou "Shhhh relaxa!" e passou os dois braços por baixo das minhas axilas, levantando e prendendo os meus. O tatuado, que estava na minha frente, arriou o sungão, embolou ele bem apertado fazendo uma bolinha e aproveitou que eu estava falando para enfiar ele na minha boca, abafando a minha voz.

Aquela sunga estava com um gosto forte que era uma mistura de sabão e do suor da virilha dele, porque ele tinha vestido ela durante todo o treino.

Com os meus braços presos por trás e minha boca amordaçada, só me restava debater as pernas. Mas, para impedir que eu me mexesse muito mesmo assim, eles me agarraram mais apertado, me sanduichando entre eles. A rola do quarentão estava de pé agasalhada no meio do meu rego, mas ainda não tinha entrado no meu cu. O mais novo arreganhou bem as bandas da minha bunda e começou a ensaboar meu buraquinho e a pica do amigo dele ao mesmo tempo.

Continuei me debatendo até o último instante, mas eu já sabia que era inevitável. Logo comecei a sentir a glande inchada daquele homem maduro alargando meu fiofó. Em pé mesmo ele foi penetrando a trolha em mim até os bagos encostarem.

Com aquela pica cravada inteira no meu rabo, eu ainda continuava irrequieto, mas não tinha nada que eu pudesse fazer. O quarentão falou "A gente vai te comer de qualquer jeito, mas se você sossegar, vai ser melhor pra você".

Eu meio que me conformei e como já tinha perdido o cabaço mesmo, parei um pouco de tentar resistir. O coroa começou a bombar no meu cu, enquanto o mais novo continuava na minha frente, me segurando para eu não escapar. Ele estava com o pau durão encostando na minha barriga.

Mal eu tinha começado a levar na bundinha, quando surgiu ali na entrada da parte dos chuveiros o faxineiro do vestiário. Ele devia ter escutado o barulho que eu tinha feito antes de ter minha boca tapada pelo sungão. Assim que o cara tatuado viu o faxineiro, ele já avisou "Não se mete nisso, nem pensa em interromper!". O cara da limpeza parou no mesmo instante e resmungou "Não tenho nada a ver com isso" e foi embora pelo mesmo caminho que tinha chegado.

O quarentão sarado foi me currando com força e dando estocadas rápidas. Eu comecei a sentir uma sensação boa na rabeta, sem entender como é que aquilo estava acontecendo. Totalmente fora do meu controle, meu pau começou a subir. O garotão mais novo falou "Tá gostando né viadinho?".

Fui tomando aquelas pirocadas com força na minha lomba até que aquele macho deu a última bombada até o fundo e começou a esporrar dentro de mim. Quando ele arrancou seu pau grosso do meu cu apertado, seu esperma quente desceu escorrendo pelas minhas pernas.

Sem nem perder tempo ele foi para minha frente e substituiu seu amigo me agarrando com os braços levantados para me imobilizar. Eles foram me fazendo abaixar aos poucos, enquanto o quarentão ia se deitando no chão, de modo que terminei deitado por cima dele, com meus braços presos e com minha bunda virada para cima e o meu pau duro encostando no pau mole dele.

O garotão tatuado veio por trás e já começou a forçar o caralho no meu cuzinho, aproveitando a gala do amigo dele na minha entradinha para deslizar o membro pra dentro. Eu não tinha tido a chance de ver bem o tamanho dele, mas ele estava parecendo mais grosso, porque estava entrando com mais dificuldade e até me machucando um pouco. Mas como eu estava ainda no efeito do treino, minha resistência à dor estava mais alta.

A gente estava deitado de lado para a entrada, por isso eu pude ver quando o faxineiro voltou ali e ficou parado alisando o pau por cima da calça enquanto o garotão metia em mim. Ele ficou olhando um tempinho e logo pediu "Pô deixa eu comer ele também?" e o macho que estava me fodendo respondeu "Espera eu terminar, aí você vem".

Fiquei revoltado, porque eu estava esperando que aquele abuso acabasse quando o tatuadão gozasse, mas agora eu ia ter que dar pra mais um homem. Mas não dava para eu falar nada porque eu ainda estava com a sunga fechando minha boca e não conseguia tirar ela porque minhas mãos estavam imobilizadas.

O faxineiro foi tirando a roupa e pendurando nos ganchos da entrada. Ele era um cearense magrinho e meio amarelo, tinha por volta de 30 anos. Já peladão, ele ficou punhetando de leve sua pica pra manter a ereção enquanto o garotão me enrabava.

Aquele garotão tinha um fogo que parecia não acabar nunca, porque ele ficou metendo e metendo um tempão em mim. Ele demorou tanto ali me fodendo que naquele meio tempo chegou um outro cara que tinha acabado de malhar para tomar banho. O faxineiro já foi dizendo "Eu sou o próximo, espera sua vez se tiver a fim também"!

Eu nunca tinha visto aquele cara antes na academia. Ele era um lorão de olhos claros e pele bem branca e o corpo todo definido. O que ele tinha de mais musculoso eram os ombros. Ele ficou um pouco chocado quando se deparou com aquela situação, mas logo disse: "É festa essa porra? Vou comer esse cu também"!

Ficaram o lorão e o da faxina só aguardando a vez deles, mas o tatuadão não largava esta minha bundinha. Ele continuava enfiando igual um demônio, rápido e com força e eu só aguentando o tranco daquele mastro grosso.

Depois de muito me arrombar, ele finalmente começou a soltar o leitinho dentro do meu buraco. Foi só ele sair que já veio o cearense colocando a verga em mim sem nem dar tempo pra eu descansar.

O pau dele não era tão grande quanto o do tatuadão, era mais ou menos do mesmo tamanho que o do quarentão. Por isso ele entrou fácil, porque aquele garoto pé-de-mesa já tinha alargado minha rosca. Enquanto ele foi entrando, a porra do garotão foi saindo de dentro do meu brioco.

Apesar de todo o medo e da revolta daquela situação, eu continuava sentindo um prazer inexplicável no meu toba, uma sensação totalmente nova e desconhecida que era mais forte do que tudo. E naquela hora, o pau daquele faxineiro estava me levando à loucura, parecia que estava acertando meu ponto G anal. Não sei se ele sabia foder mais gostoso, ou se era o tesão acumulado, só sei que gozei forte enquanto o cearense me penetrava. Minha porra caiu toda no pau mole do quarentão, que continuava deitado por baixo de mim, me prendendo.

Meu pau começou a amolecer depois da gozada. O faxineiro continuou firme e forte carcando a rola no meu rabo. Senti o putão gozar dentro, mas ainda assim ele não parou de bombar. Ele continuou enfiando em mim enquanto a rola ainda estava meia bomba, só tirou mesmo quando amoleceu de vez e não conseguia mais penetrar.

Logo em seguida veio aquele lorão com cara de nórdico para me possuir. O bichão dele era grosso, mas eu já estava tão arregaçado que o meu anel engoliu tudo de boa, só dando uma dorzinha leve.

O garotão tatuado e o faxineiro ficavam só olhando e alisando os paus moles. O quarentão continuava debaixo de mim, e eu já podia sentir sua pica começando a endurecer novamente.

Meu pau começou a endurecer de novo enquanto o alemão me fodia. Ele castigou meu cu por uns 10 minutos direto, e quando acabou ele tirou o pau de dentro e gozou na entrada do meu furico.

Naquele exato momento, enquanto o lorão despejava a goza no meu rabo arreganhado, apareceram os dois que faltavam.

Um deles era um fortão barrigudo e peludo, branco e de cavanhaque comprido, parecendo um motoqueiro. O outro era um negão, preto retinto, todo delineado, com o abdôme tanquinho mais perfeito que já vi na vida. Apesar de serem tão diferentes, quase opostos, eles tinham uma coisa em comum: as picas grandes, grossas e veiudas, maiores que de todos os outros caras ali.

Assim que o barrigudão chegou na área, ele já foi dizendo "Suspende ele aí que eu não tô afim de me abaixar"!

Eles me soltaram pela primeira vez. Eu nem pensei em fugir, primeiro porque tinha 6 deles ali pra me capturarem se eles quisessem. Depois porque eu tinha gozado forte com o cearense e já estava excitado e prestes a gozar de novo.

Eles me levantaram, com meu braço direito apoiando nos ombros do tatuadão, meu braço esquerdo do mesmo jeito nos ombros do quarentão, minha perna direita suspensa pelo faxineiro e minha perna esquerda suspensa pelo lorão. Eles abriram bem minhas pernas, de maneira que fiquei com o cuzinho exposto e o pau duro também.

O fat boy chegou junto e foi metendo no meu cu. A vara dele era tão longa que ela nem levantava toda, ficava meio cabisbaixa com o peso. Então ele levantou ela com a mão para ajustar na entrada do meu buraquinho.

O cacetão dele era ainda mais grosso, e entrou rasgando tudo. Naquela hora eu senti bastante dor, e gemi alto, apesar do sungão na minha boca abafar o som.

O barrigudão não quis nem saber, enfiou a jeba até o talo no meu rabo e bombou sem dó. Mesmo com toda aquela ardência na minha traseira, eu estava sentindo um prazer bem intenso ao mesmo tempo.

Ele foi empurrando com força dentro de mim, e conforme minhas pregas se acostumavam, minha dor ia diminuindo e o tesão anal ia aumentando.

Não demorou muito e ele gozou. Mais um que esporrou tudo dentro de mim. Quando ele tirou aquele vergalhão, começou a escorrer a porra de dentro do meu cu. Ele tinha gozado demais, parecia que estavam saindo litros de dentro de mim.

Ele tirou o cacete de dentro de mim e já veio logo o negão pra me comer.

O nego chegou já com a sucuri preta apontada pra coitada da minha rabeta. A rola era enorme igual à do gorducho, com a diferença que o negão não precisava ficar segurando ela pra cima, por que apesar de compridaça, ela apontava para o céu sem dificuldade.

Mesmo eu tendo acabado de tomar outra vara do mesmo tamanho no meu cu, não dá pra acostumar com um monstrão daqueles. Por isso a rola do negão machucou e machucou forte ao entrar em mim.

Aquele nego deveria fazer muito aeróbico, porque ele metia em mim rápido pra caralho, parecia uma máquina.

Gemi muito enquanto levava aquela pica preta nas minhas entranhas.

Chegamos ao orgasmo quase ao mesmo tempo. Ele leitando no interior do meu reto, e eu esporrando na barriga dele.

Assim que ele terminou de arregaçar meu redondo, todos eles me soltaram, me deixando colocar os pés no chão. O negão tirou a sunga da minha boca e me mandou limpar a barriga dele lambendo o meu esperma.

Enquanto eu estava ali lambendo aquela barriga perfeita daquele deus de ébano, senti alguém posicionar a chapeleta na portinha do meu cu e começar a botar pra dentro.

Olhei pra trás e qual não foi minha surpresa ao ver que era o instrutor que estava me enrabando! Ele tinha chegado e eu nem tinha visto, de tão distraído eu estava com a dor e com o prazer, com o tesão e a humilhação.

Muito para minha sorte, o instrutor tinha o pau médio, não era exageradamente dotado. Por isso foi um alívio quando ele meteu na minha bunda sem machucar.

Enquanto o instrutor me carcava, o negão e o fat boy foram embora já satisfeitos. O quarentão bronzeado e o gato tatuado já estavam duraços de novo e ficaram na minha frente, me forçando a chupar as rolas deles alternadamente. O faxineiro e o lorão já estavam quase 100% de novo, e ficaram um de cada lado meu, me fazendo punhetar as picas deles.

Fiquei lá levando uma piroca no meu rabo, mais uma em cada mão, mais duas revezando na minha boca. Eles ficaram mais uns 15 minutos se aproveitando de mim daquele jeito, até que o instrutor ejaculou dentro do meu buraquinho do amor e o quarentão soltou sua gala toda dentro da minha boquinha. O lorão também gozou logo na minha mão, só na punhetinha.

Quem gozou foi embora, e aí sobraram só o tatuadão, que eu continuei boquetando e o cearense, que veio penetrando em mim assim que viu que meu rabo estava desocupado.

Fiquei um bom tempo ali satisfazendo aqueles dois, até receber mais duas esporradas, uma na boquinha, que engoli toda, e outra no cuzinho, que àquela altura já estava mais cheio de esperma do que banco de sêmen.

Depois de satisfazer aquele bando de homem, finalmente consegui me lavar, vestir minhas roupas e ir pra minha casa. Nem preciso dizer que tive que dormir de bruços a semana inteira e ainda passar pomada pra assadura, porque o brioco ficou ardido.

Gostei muito de levar pau no rabo e na boca, mas mesmo assim, me considero mais hetero do que gay, por isso nunca mais voltei lá naquela academia, porque sabia que ia ser obrigado a dar pra geral todo dia até ficar todo arregaçado e sem prega. Hoje tenho 26 anos, tenho uma noiva, com quem pretendo casar, mas de vez em quando eu traio ela com machos ativos, só pra matar a vontade.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive contadordosamigos a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Alguém se candidata a fazer meu rabo ficar arrombado assim? Mas tem q ser alguém q não tenha dó de cu, pq quero q deixe bem arregaçando msm! Me chama no whats meia dois nove oito meia vinte e dois trinta e um zero tres

0 0
Foto de perfil genérica

Adorei esse conto. Cheia salvei pra le-lo sempre! Quer do tema polêmico a escrita faz dele todo uma delícia!

0 0
Foto de perfil genérica

Começou mal, mas seu amigo gostou muito depois. Bem safado e guloso.

0 0
Foto de perfil genérica

Que delicia de conto!!! Fizeram ele de puta mesmo. Quem me dera estar no lugar dele e ficar levando tanta pirocada no cu e sentindo a porra dos machos escorrer da minha bundinha. Quem quiser pode me adicionar no skype: tchelloo1@hotmail.com ou marcelo hecker

0 0
Foto de perfil genérica

Que delicia de conto! Fizeram ele de puta mesmo. Quem me dera estar no lugar dele tomando no cu e sentindo a porra dos machos escorrer pelo meu rabo. Quem quiser me adiciona no skype: tchelloo1@hotmail.com ou marcelo hecker

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Me liguem 03198269575 vivo 03183056927 claro ou me mande fotos por email cruzeirocwc@gmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

otimo gente quero sexo tbm imail pedrophss@hotmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

sei lá, não consigo parar de pensar que foi estupro.por mais tesão que tenha sentido, eu nao aceitaria não.

0 0
Foto de perfil genérica

Legal o conto.... The crow vai se lascar nao gosta dos contos por que ler!

0 0
Foto de perfil genérica

Digno de pornô. Hetero que gosta de dar... Também acho estranho. Seria melhor se considerar bissexual se não quer se aceitar gay.

0 0
Foto de perfil genérica

Hetero que gosta de levar na bunda, meio estranho. Mas o conto foi bem dtalhado. Muito bom.

0 0
Foto de perfil genérica

FOI FODA MESMO....ADORARIA ESTAR PARA COMER SEU RABINHO TB!!!!

0 0
Este comentário não está disponível