Ao chegar na sala, Adalberto encontra o dois desacordados. Um no sofá e o outro no chão.
Adalberto: Agora é que a festa vai começar.
Adalberto sentou numa cadeira e firmava o seu olhar nos dois corpos, ao mesmo tempo ia masturbando o seu membro.
Já completamente excitado, ele foi até os corpos dos rapazes e colocou os dois no chão com a bunda virada para cima. Abriu bem a bunda de um dos corpos e começou a lamber, um de cada vez. Ele lambia feito um animal faminto que não comia a dias.
Adalberto: aaahh...que delícia! - falou ele hurrando feito um animal.
Com o seu pau ereto, ele foi forçando a entrada na bunda de um dos rapazes. Estava difícil a entrada, mas com muita força e violência ele conseguiu colocar o seu membro lá dentro.
Ele começou a meter com muita força. Com uma mão ele puxava o cabelo do rapaz que estava sendo estuprado e com a outra ele ia dedando a bunda do outro. Enquanto metia o seu pau, ele agredia o rapaz com puxões de cabelo, socos e mordidas que arrancava a pele da vitima.
Adalberto largou aquele corpo e foi pegar o outro, fazendo tudo e mais um pouco.
Os rapazes já estavam mortos, pois foram invenenados pelo assassino. Foram horas de tortura, ele se divertia igual a uma criança em um parque de diversão.
Ele estuprava os garotos e ao mesmo tempo comia partes do corpo que ele arrancava mordendo-os. Ele era um animal, melhor, pior que um animal.
Mas o pior ainda estava por vir. Depois de estuprar, ele levou os rapazes até a cozinha, e foi lá que ele realmente é um louco. Ele começou a cortar partes do corpo das vitimas e comeu. As primeiras partes a serem experimentadas foram os pênis, que ele cortou com uma faca, cortou em pedaços e foi comendo. Não deu pra ele comer tudo aquilo, então ele cortou todas as partes, que foram colocadas em um saco e guardadas no freezer.
Uma semana depois de cometer este assassinato, Adalberto seguia sua vida normalmente, como se nada tivesse acontecido; de casa pro trabalho, do trabalho pra casa. Todos os dias que passaram ele comia partes dos dois corpos. Ele era um açogueiro. Quando não comia a carne crua, ele temperava e assava ou cozinhava, e foi assim com todas as suas vítimas.
Pouco mais de uma semana, e já não havia mais nada dos corpos, então para ele já estava na hora de arranjar carne fresca, e ele sabia onde encontrar.
Era uma sexta-feira. Ele saiu do trabalho, chegou em casa, tomou banho, se arrumou e foi para a boate. Naquela noite, tinha muito mais gente do que na última vez. Tinha gente de todo tipo: homem, mulher, branco, negro, asiático, enfim, ele não sabia o que fazer, então meio desajeitado começou a dançar.
Adalberto tinha um certo bloqueio; ele não conseguia chegar em ninguém pra puxar conversa, sempre era as pessoas que o chamavam pra conversar.
Um garoto de provavelmente 18 a 19 anos, bonito um pouco menor que Adalberto, olhos claros...tropeça e esbarra nela.
Garoto: Me desculpe. Te machuquei?
Adalberto: Não! E você está bem?
Garoto: Mais ou menos. Acho que bebi demais.
Adalberto: Você é muito bonito.
Por causa do barulho, o garoto não escultou e pediu para ele repetir.
Para Adalberto, aquela era uma ótima oportunidade para seduzir aquele belo garoto, aparentimente inofensivo.
Adalberto foi até o ouvido do garoto e falou novamente:
Adalberto: Você é muito bonito.
Assim que terminou de falar ele passou a pontinha da lingua na orelha do garoto, mas foi surpreendido quando alguém o puxou pelo braço, dando lhe um soco.
...