Olá, meu nome é Jéssica e tenho 33 anos. Sou loira, tenho 1,68m, 60kg e sempre cuidei muito bem do meu corpo. Nasci em uma família de classe média alta e cresci praticando esportes em clubes e no colégio. Quando adolescente era magrinha de tanto praticar volei e handball, mas depois dos 20 anos fiquei mais gostosa. Tenho seios médios para grandes, mas bem em pé e bicudos, minha cintura está ótima e contrasta com meu bumbum redondo e malhado. Minha coxas são malhadas, mas bem femininas e no geral posso ser considerada magra e delicada, apesar de estar em boa plena forma física.
Bem, já disse sobre minha família. Meu pai é médico, meu irmão tbm, minha irmã odontologista e muitos primos e tios seguem carreiras correlatas. No meu caso, segui uma linha bem diferente. Apesar de ter estudado em colégio muito bom e caro aqui em São Paulo, eu levava uma vida mais de patricinha despreocupada e acabei engravidando aos 17 anos de Alex, um rapaz que jogava futebol no clube, mas fazia parte dos convocados e não era associado ao clube em si.
Não preciso nem dizer o problema que foi na época, minha família ficou revoltada e eu preferi ter a criança. O problema maior não foi nem ter ficado grávida, mas ter ficado do Alex, que era de uma família humilde e sem nenhuma condição de me dar uma vida decente e o cuidado para minha filha. Meu pai acabou assumindo tudo, deixou eu morar com Alex em um apartamento próximo à região de Pinheiros e arrumou uma vaga de atendente para Alex na clínica.
O tempo passou, me casei com Alex, Daiane nasceu e eu acabei não cursando a faculdade de enfermagem que prometi ao meu pai. Depois de 15 anos meu pai já não queria mais ajudar a sustentar minha família, pois eu acabei não me esforçando como ele queria e Alex tbm não conseguia progressão trabalhando na clínica. Meu pai deu um basta e retomou o apartamento e parou de ajudar com contas, carro, viagens etc.
Com o salário de Alex não tínhamos muitas opções, pois a família dele não queria ajudar em nada tbm. Tínhamos que arrumar uma casa para alugar. Não tínhamos idéia de como era caro o lugar que morávamos e como a cidade de São Paulo estava cara. Com indicações de colegas de seu trabalho, acabamos alugando uma casa na periferia da zona oeste, quase na divisa com outro município, taboão. Alex passou a levar 2 horas para chegar à clinica e já não aguentava meu pai, que era muito linha dura. Acabou pedindo para ser demitido.
Com o dinheiro da rescisão, decidimos financiar a casa em vez de alugar. Era um bairro estranho para mim, com casas mais humildes, ruas menores, algumas vielas, terrenos grandes com matagais e poucas opções de lazer tbm. A casa ficava no final de uma rua sem saída, mas com entradas para vielas que saíam para ruas mais escondidas, mas as casas eram até arrumadinhas, mas feias. Nos primeiros dias notamos que algumas pessoas ficavam na rua mesmo com o sol forte, alguns soltavam pipa, outros tomavam uma cerveja ou sorvete nas pequenas vendas.
No dia em que chegamos com a mudança, muitos vizinhos estavam na rua vendo tudo e descarregamos o caminhão ali mesmo. O pessoal parecia legal, uns caras ofereceram ajuda para carregar os móveis mais pesados e duas mulheres até me ajudaram a dar uma limpeza legal na casa. O sr. Sérgio, vizinho do lado, até ajudou meu marido com as instalações elétricas e hidráulicas.
O pessoal realmente foi bem prestativo , exceto um vizinho que morava na casa bem em frente. Era um cara loiro, mas muito bronzeado do sol, com cabelos meio encaracolados, tinha mais de 1,85m, um corpo de surfista, usava uns óculos escuros mto caros, tinha braços muito grossos e fortes, com tatuagens, e pernas muito grossas e fortes tbm. Ele ficou mais olhando o movimento e algumas pessoas paravam para conversar rapidamente com ele na calçada. Percebi alguns homens comentando sobre Daiane, minha filha, aí que notei que eles estavam achando diferente nosso tipo por ali, pois Daiane tem apenas 16 anos, mas já está linda, e eu sou muito bem cuidada e pareço ser irmã dela, além de sermos magras, mas bem malhadas com pernas bonitas e seios bem durinhos e as duas muito loirinhas, sendo que eu tenho olhos azuis e ela olhos verdes muito bonitos.
Foi aí que me toquei e notei que aquele cara misterioso e estiloso estava ali admirando nós duas tbm, sendo seus olhares disfarçados por suas lupas reflexivas. Nessa me toquei e chamei Daiane para trocar de roupa, pois estávamos muito patricinhas, com saias mostrando nossas curvas e blusinhas mostrando nossas cinturinhas bem malhadas, pois no dia estava um sol escaldante. Com uma roupa mais discreta, continuei ajudando na mudança e em certo momento uma garota bonita parou pra conversar com esse cara loiro e forte, e eu parando um pouco e olhando para as pernas daquele cara e fiquei com um olhar perdido, foi quando Alex apareceu e me chamou pelo nome com jeito de bronca. O cara percebeu e me olhou com um sorriso de folgado em direção ao meu corpo, ficou aquele clima estranho e meu marido olhando, foi quando chamei Alex para entrar e me ajudar com a mala.
Fiquei muito encabulada, pois eu que havia me distraído e perdido meu olhar em direção àquele cara com jeito de folgado. Achei o corpo dele muito forte e definido, mas fiquei olhando mais por curiosidade. Sempre frequentei academia, mas nunca pensei em trair meu marido com esses caras grandes e fortes. Sempre me contentei com Alex, que era mestiço de japonês, baixinho e jogava futsal. Alex sempre foi carinhoso comigo e eu nunca tive outro homem na vida, pois engravidei dele e sempre fiz questão de mostrar que era bem casada para minha família.
Quando Alex percebeu que Daiane tbm estava trocando olhares com aquele sujeito com cara de safado que não saía da calçada, ele mandou que eu e ela ficássemos arrumando as coisas dentro de casa. Mais a noite o Sr. Sérgio e sua esposa nos trouxe um bolo com café e começamos a conversar na sala, pois a casa ainda estava um pouco bagunçada. Começamos a conversar sobre a vizinhança e o Sr. Sérgio disse que conhecia ali muito bem e que deixava o portão da casa dele aberto e nunca teve nenhum problema de segurança, mas que por ali havia ponto de venda de drogas e bailes, mas que todos sabiam respeitar e cada um ficava em seu lugar.
Começamos a falar dos vizinhos e eu insinuei algo sobre o loiro da frente, que vi que a garagem dele era grande e havia 3 carros e motos e disse que ali deveria morar uma família bem grande e bem de vida (pensei que aquele deveria ser um rapaz, de uns 28 anos, de uma família que pagava carro e academia pra ele) foi quando o Sr. Sérgio disse:
- Não, o Robertão mora sozinho ali, mexe com essas revendas de carro tbm e tal.
Nos espantamos e minha filha se mostrou ainda mais curiosa:
- Ah! Esse Robertão mora sozinho nessa casa, com carros e motos e ainda malha e fica o dia todo na rua?
- Ah sim, mexe com esses negócios, vcs vão ouvir mais sobre eldizia o Sr. Sérgio quando foi interrompido por Alex) :
- Vamos parar de falar desse sujeito! todo lugar tem desses playboys a toa.....vamos arrumar o que falta nessa casa. ( percebi que ele estava nervoso e não havia gostado nada desse Robertão).
À noite ele deu uma bronca em mim e em minha filha e disse pra gente não ficar de conversa com esse pessoal estranho. Alex julgava que aquele cara era um playboy folgado como outros que ele já apavorou antes, mas eu achava estranho, pois o cara parecia não ter medo de nada, com umas tatuagens no braço e algumas cicatrizes visíveis.
Bem, passou-se um mês e a vila parecia ser tranquila mesmo e bem segura, pois sempre ficava um pessoal na rua. Nem precisa ficar trancando a casa toda. Mas, tínhamos que financiar a casa e Alex estava desempregado, só fazendo a faculdade de contabilidade. Mas parecia que nossa vida realmente estava melhorando e tomando rumo, pois Alex arrumou um emprego de assessor contábil e já podia sustentar a casa e minha filha ainda estudava longe, mas era um bom colégio. Eu cuidava de casa, dirigia a um shopping, ia a academia, fazia um curso de espanhol etc.....No entanto, aquele cara continuava estranho e com um pessoal estranho chamando em sua casa, outro dia estava saindo pela manhã e cumprimentei uma vizinha com bom dia e disse o mesmo para aquele cara forte e alto, mas ele não respondeu, apenas deu um sorriso estranho e ficou olhando meu corpo. Aquele dia eu saia muito bem vestida, pois iria ver minhas primas, eu estava de salto, cabelo lisinho e com saia e blusa definindo bem meu corpo, com alguma jóias ainda. Mas fiquei revoltada com aquele vizinho folgado, que estava de regata mostrando seus braços muito grossos e fortes.
Mas no dia seguinte nossa sorte parece ter tido um revés. Tinha chegado à noite e comentado sobre meu passeio e a falta de educação do vizinho. Alex estava cansado e estressado com a correria do trabalho e faculdade longe de casa. Quando ele foi sair com o carro da garagem pela manhã e havia pouco espaço na rua, pois dois carros grandes ocupavam muito espaço nesse final da rua. Alex estava muito impaciente e começou a bater na lataria do outro carro perguntando quem era o dono. Robertão, aquele vizinho loiro e forte saiu de sua casa e disse:
-Amigo, é só perguntar pro pessoal aí na rua que todos sabem, não precisar ficar batendo no carro aí. Além disso, o carro tá aberto, é só soltar o freio de mão e empurrar.
Alex, que já guardava raiva daquele sujeito folgado e grande disse:
- Mas acontece que não tenho tempo de playboy pra ficar empurrando por 10min carro na rua e nem vou ficar acordando vagabundo em casa, que esqueceu de guardar o carro na garageme ainda deu um chute na parte baixa do carro).
Nessa hora fiquei angustiada, pois em parte eu que provoquei aquele nervoso em Alex e olhei os olhos vermelhos daquele loiro e percebi que não era um playboy como julgava meu marido. Isso sem falar que o pessoal da rua olhou muito apreensivo alguém gritando com aquele loiro, sendo que um senhor me disse para eu tirar meu marido dalí rápido. Fiquei sem reação, mas Robertão foi sorrindo em direção ao meu marido e com um braço segurou ele pelo pescoço e disse:
- Amigo, fui educado com vc. Vou te dar esse crédito pois acho que vc e suas loiras ainda não me conhecem, mas se gritar ou bater em um carro aqui na rua de novo vou te enterrar no alto daquele morro, seu patético!
Fiquei chocada com aquela cena, pois Alex apesar de pequeno era muito corajoso, mas ele ficou sem nenhuma reação e com as duas mãos não conseguia mover um braço daquele ogro, que parecia poder matar Alex ali mesmo, sem muito esforçome desesperei e corri abraçando o braço grosso daquele homem e disse:
- Solta ele moço, por favor! Ele tava apressado pro trabalho. Eu vou pedir pro meu pai arrumar seu carro na funilaria que ele usa em pinheiros, a gente arruma esse amassado e algum outro tbm, por favor.
- Pode desgrudar do meu braço loira, já soltei seu marido, não viu? Não vou precisar dessa lataria desamassada. Mas vc pode colocar uma roupa e dar uma limpada no meu carro, como vc sempre faz aí na calçada com seu carrinho de paty.
Nessa hora fiquei toda vermelha de vergonha, pois eu só saí da cama por causa da confusão e ainda estava de camisola e sem sutiã. Tinha acabado de agarrar aquele braço grosso e esfregar os bicos dos meus seios no braço daquele cara safado, sem falar que ele deve ter sentido todo meu corpo e visto meus seios. Ainda acabei falando de meu pai, revelando que sou uma patricinha que depende de papai ainda.
Nessa Alex ainda estava nervoso e disse que estava atrasado e que eu não precisa limpar nada naquela hora, pois eu teria que ir ao meu curso logo mais tbm. Eu fiquei nervosa e disse:
- Vc já provocou tudo isso! É melhor ir logo pro trabalho, pois limpar o carro vai ficar muito mais barato que arrumar a lata e pedir favor pro meu pai né? Robertão, pode colocar o carro aqui na frente que eu limpo, não vou ao curso hoje.
O Robertão empurrou aquele carro enorme com muita facilidade, mostrando pro meu marido como ele é forte. E ainda disse que não precisava ter pressa, pois só usaria o carro a noite.
Eu fui correndo para casa e comecei a chorar no banheiro enquanto tomva banho. Fiquei com muito medo pelo meu marido e com vergonha, pois nunca havia encostado em outro homem daquela forma, quase sem lingerie. Tomei meu banho, acabei me arrumando como se fosse sair e depois me troquei, coloquei uma calça jeans e camiseta mais largas, pois não queria lavar o carro com roupas curtas com aquele folgado me olhando. O carro já estava na minha calçada e eu comecei a jogar água e sabão, quando minha filha acordou e indo pra escola me perguntou:
- O que é isso mãe, tá lavando carro dos outros essa hora? com essa roupa desconfortável?
- Filha, vai pra aula. Teve um probleminha, mas já tá td resolvido. Só fiquei de testar um produto nesse carro e depois vou lavar o meu.
Minha filha foi sem entender nada. Eu comecei a lavar aquele carro grande, com vidros escuros, parecia meio antigo, mas muito potente. O carro estava aberto. Não sei se por medo, vontade de agradar, submissão, mas comecei a limpar o carro nos mínimos detalhes. Deixei a roda brilhando, encerei o carro todo. Comecei a limpar o carro por dentro, com bancos enormes de couro. Era muito espaçoso, mas o dono era grande tbm. O Robertão de vez em quando aparecia na varanda e checava meu trabalho. Notei um cheiro de suor no carro e no tapete e banco traseiro. Acabei passando a mão em um creme branco e transparente, que grudou em meus dedos. Eu achei estranho aquele doce melado no carro e pensei que aquilo deveria estar cheio de formiga, mas não estava. No impulso cheirei e passei a língua naquilo e achei muito nojento, tive quase certeza que aquilo era esperma. Ahhrr, não sabia o que fazer tudo impregnado nas minhas mãos e em minha camisa. O negócio tinha uma consistência muito grossa e estava em muita quantidade, duvidei que aquilo fosse esperma e pudesse sair de um homem. Limpei o resto com pano.
Continuei limpando e abri o porta luvas, lá estava uns pacotes enrolados e uns potes com gel. Decidi ler e estava escrito ser gel para lubrificação sexual. Havia muitos potes e no fundo ainda uns preservativos. Por curiosidade peguei uns e era uma marca que não conhecia, escrito "very large". Achei muito estranho e guardei um no meu bolso. Logo em seguida Robertão apareceu e entrou no carro. Fiquei com um sentimento estranho, o que aquele grosso queria comigo? Foi quando ele disse pra eu sair fora, pois minha camisa branca estava toda molhada, ficando transparente, eu estava me lambuzando demais e mexendo em tudo e que ele já iria sair com o carro e que não gostava de muita frescura e excesso de limpeza.
Eu fiquei morrendo de vergonha. Corri pra casa e chorei de novo. Tive que tomar outro banho e aquela gosma tinha grudado até em meu cabelo. Será que ele viu meu cabelo todo grudado com aquilo? Será que ele vai perceber que roubei aquele preservativo? Me senti culpada por tudo. Aquele cara forte e que não gostava de muita limpeza, nunca tinha visto um cara assim. Estava com nojo, mas muito curiosa. Optei por jogar aquele preservativo fora, mas na ultima hora decidi abrir pra ver se tinha algo diferente. Aquele negócio abriu e era muito comprido e com muito gel. Decidi colocar em um pepino e percebi que aquela camisinha era muito grande, era estranho e achei se tratar das novas camisinhas femininas, pois eram bem diferentes das tradicionais que eu e Alex usávamos.
Fiquei uma semana muito nervosa e brigando com Alex por ter arrumado confusão. Mas eu estava mais nervosa com o fato de ter limpado todo o carro daquele vizinho, nos mínimos detalhes e o cara me tratou como uma serva, nem elogiou a limpeza. Depois revelei pra Alex que aquele dia era dia de prova no meu curso de espanhol e que não estava mais indo. Claro ele ficou bravo comigo.
Com o tempo as coisas se acalmaram. Eu comecei a trabalhar como secretária na escola estadual do bairro, mas o salário era baixo e Alex não ganhava nenhuma promoção. Decidi vender meu carro e minha filha saiu da escola particular e começou a estudar na escola em que eu trabalhava. Mas depois as coisas pioraram, minha filha era tida como patricinha na escola e em nossa rua começou a ter umas festas de funk. Conversando com colegas na escola, perguntei sobre o bairro e falei da rua em que eu morava, uma professora de português disse que conhecia e que eu morava na mesma rua do Alemão, o traficante que dominava o bairro. Eu disse que não sabia dizer, mas que não tinha traficante na minha rua não.
Fiquei com aquilo na cabeça e no dia em que o Sr. Sérgio estava lá em casa conversando com o Alex eu perguntei se ele sabia desse tal de Alemão, que era o traficante do bairro. Ele disse:
- Claro e pensei que vcs tbm já sabiam, pois ele mora bem em frente aqui, é o Robertão.
Quando ele disse isso eu e meu marido ficamos assustados e não sabíamos o que falar. Depois de meu marido ter brigado com ele, eu ter me esfregado naquele homem forte e grosso e ele me mal tratado. Fiquei apavorada:
- Mas Sr. Sérgio, como vc não avisa uma coisa dessa? Já arrumamos até confusão com esse homem.
- E vcs não percebem o movimento bem em frente a casa de vcs? De onde acha que ele arruma dinheiro pra comprar esse monte de carro e moto potentes?
Eu disse que não suspeitava, pois nunca havia morado em um local mais suburbano e não sabia como funcionaria uma boca de drogas. Pensei que o traficante deveria ficar com um fuzil nas ruas e que a violência seria generalizada. Então disse que aquele loiro deveria ser um pequeno vendedor e que não usava de violência no bairro. Mas o Sr. Sérgio respondeu:
-Não, o Robertão domina a segurança de quase toda a região e quando necessário age com muita violência. No entanto, o bairro estava calmo justamente por todos o temerem e o respeitarem muito.
Eu fiquei consternada com aquela nova realidade, mas percebi que agi certa em relação àquele homem misterioso, pois ele poderia já ter matado Alex e ter feito mal à minha filha. No entanto fiquei mais curiosa em relação à personalidade daquele sujeito temido e respeitado.
As coisas não estavam fáceis. Minha filha não se adaptava à escola, pois umas meninas ficavam com inveja de sua beleza e batiam nela. Além disso ela só conseguiu transferência para o período noturno e o caminho de volta para casa era perigoso. Para piorar a situação, o diretor da escola passou a me tratar mal e ficou tentando me convencer a sair com ele. Esse diretor era casado, mas muito safado e sempre tentava sair com as professoras, mas eu era muito mais bonita e ele não queria perder a oportunidade de me pegar e as professoras começaram a me tratar mal por isso tbm.
Apesar de tudo minha vida ainda estava saudável, pois eu trabalhava pouco tempo e conseguia escolher meus horários na escola. Aproveitando uma tarde folga decidi tomar um banho de sol no quintal da frente de minha casa, que era fechado por muro. Decidi tirar o biquíni para diminuir a marca e fiquei na cadeira olhando para cima. Quando desvio meu olhar, percebi que Robertão estava em cima de sua garagem, na sacada, olhando para o meu corpo nu tomando sol. Fiquei muito envergonhada e fingi que não o tinha visto e entrei. Fiquei com muito medo, pois não poderia contar aquilo a meu marido, mas nenhum outro homem havia me visto nua assim. Ele deve ter visto até minha xana tomando sol.
Minha filha havia arrumado um namorado na escola, mas ela estava se enturmando demais com umas meninas periguetes da rua. Certo dia rolou um baile funk na minha rua e minha filha estava lá dançando com aqueles caras, todos admiravam a pele branca dela e seu jeito de novinha. Percebi que as meninas mais bonitas faziam de tudo para se aproximar de Robertão, que sempre selecionava uma para entrar em sua casa. Estava ficando tarde fui tirar Daiane, que era menor (16), do meio daqueles maloqueiros. Chagando lá minha filha havia tomado cerveja e disse pra eu relaxar e dançar um pouco. Um cara negro a abraçava por trás e dançava. Eu tomei três latas de cerveja pra passar o stress e já ia levar Daiane, quando aquele traficante forte e envolvente chegou por trás de mim e disse:
- Relaxa dona, dançar faz tão bem quanto tomar um banho de sol na cadeira.
Eu fiquei paralisada e com medo de contrariar aquele homem. Ele segurou com aquelas mãos enormes meus ombros e encostou em mim no ritmo da dança. Eu havia bebido e acabei seguindo o ritmo daquela dança. Ele colocou o braço em minha cintura e apertou meu corpo contra o dele. Senti aquelas pernas fortes em meu vestido e percebi que algo grosso estava em suas calças roçando em minhas nádegas redondinhas. Achei aquilo muito estranho e grande e me afastei, pois pensei se tratar de alguma arma que ele portava. E ele disse que era pra eu devolver o que tinha pegado do carro dele. Eu fiquei desesperada e peguei Daiane pelos braços e a arrastei pra casa.
Alex chegou e eu estava berrando com Daiane. Falei pra ela nunca mais fazer aquilo e que não queria ela em baile funk. Alex gritou com ela e disse que ela iria apanhar. Mas ela disse: “bem que vc dançou tbm né mãe? “ Eu fiquei roxa, mas não pude mentir, pois tbm estava suada. Alex ficou muito bravo e achou o cúmulo ele trabalhando e nós dançando funk com aqueles vagabundos, mesmo eu explicando a situação pra ele.
Na semana seguinte houve outro baile funk, com uns caras que chegavam com carro com som. Era tarde e som não parava. Alex tentava dormir e eu levantei e fui ver o que acontecia na rua. Mas na garagem eu estava atrás do carro e havia um casal encostando no portão de grade. Era uma aluna bonita da escola e um homem negro, careca e magro, com jeito de maloqueiro. Ele enfiou a mão na saia dela e saiu com ela toda melada e lambeu os próprios dedos. Achei aquilo nojento. Ele disse que ela estava molhadinha e abriu o zíper de sua calça, quando saiu aquela caja preta, volumosa e grande, parecia ter uns 18 ou 19 cm, fiquei consternada com aquilo e a menina passou a chupar aquele negro bem dotado. Eu fiquei muito curiosa e não piscava. Quando Alex apareceu atrás de mim e me puxou. Eu fiquei encabulada e disse que só fui ver o barulho. Mas ele estava com raiva e percebeu que eu estava era admirando o sexo daquele homem negro.
Eu estava muito confusa e não queria magoar Alex. Ele era mestiço de japonês e seu pênis tinha uns 13 ou 14 cm. Pra mim sempre foi bom, nunca tinha visto algo diferente. Além disso ele era muito conservador, nunca havia feito oral em mim e nunca mexeu em meu bumbum. Fiquei impressionada como aquele homem negro gostava do melado daquela garota. Eu disse que amava Alex, mas ele estava muito bravo e queria dormir. Logo em seguida ele chamou a polícia e denunciou o baile funk. Eu tentei evitar, mas ele me empurrou com força, me jogando no chão. Fiquei chorando e ouvi a polícia chegando e abordando o pessoal.
No dia seguinte fiquei sabendo que um homem havia sido preso e três carros roubados apreendidos. Eu fui falar com o Sr. Sérgio e ele disse que aquilo nunca havia acontecido. Há muito tempo não precisada da polícia por ali, que o Alemão estava muito bravo e que o Capa Preta havia sido preso, pois era fugitivo. Com a descrição percebi que era o mesmo cara do portão e que era o mesmo que houvera dançado com minha filha no outro baile. Fiquei apavorada.
No entanto, a tarde alguns policiais apareceram de novo e foram chamar na casa do Robertão, o alemão. Fiquei aliviada e pensei que aquela boca seria desmantelada e tudo aquilo acabaria. Mas quando Robertão saiu de casa os policias tiraram o boné e pareciam pedir desculpas a ele. Ele disse que ninguém tinha permissão pra prender ninguém por ali, mas os policias falaram se tratar de uma denuncia identificada e apontaram para minha casa. Alemão fez um sinal de desaprovação e chamou o policial no comando para a viela ao lado de sua casa, quando deu um tapa na cara desse policial e falou pra ele tomar mais cuidado. Os policias foram dispensados por Robertão e eu escondida sai da janela.
Naquele momento percebi que minha família estava em real perigo e nem fui trabalhar. Alex chegou sem o carro e disse que o roubaram algumas ruas abaixo e ainda deram o recado que faltava muito mais. Ele estava com medo e disse que não havia renovado o seguro do carro pra tentar economizar. Eu xinguei ele e o chamei de irresponsável e falei que devíamos fugir dali, pois descobriram a denúncia que ele fizera. Foi quando Robertão chegou abrindo o portão de minha casa e foi entrando. Ele me olhou com uma cara de desprezo e falou com meu marido:
- É o seguinte, com o seu carro que tomamos hoje, vc só me deve 40 mil reais dos carros e drogas que foram apreendidos por causa de sua denuncia.
Meu marido tremeu e disse que iria pagar e fazer de tudo pra conseguir essa grana. Foi quando o alemão sacou uma arma da cintura. Eu pensei que ele iria matar Alex ali mesmo. Mas ele entregou a arma pro meu marido e disse pra ele começar a andar armado, pois o Capa Preta não iria ficar preso muito tempo e era muito vingativo.
Três meses se passaram e tudo estava bem calmo. Alex começou a fazer horas extra e a ir de ônibus trabalhar, mal dormia e mal falava comigo. Estava há uns 4 meses sem transar com Alex e parecia não haver clima. Em uma quinta feira eu decidi ver uns sites pornô na web, pois nunca fui de ver esses filmes e fiquei curiosa sobre homens que possuíam pênis maiores que outros, pensava se tratar se truques apenas de filmes. Mas minha filha acordou e me pegou no flagra vendo aqueles sites. Ela disse:
-Mãe, não precisa se assustar. Eu tbm estou curiosa em relação a essas coisas. Estou namorando o Rodrigo, vc sabe, e ele pediu pra fazer uns carinhos e lamber o pênis dele. Achei legal, mas não sabia fazer direito.
-Filha, isso é normal. Vc ainda é virgem e o Rodrigo é um rapaz humilde, mas trabalhador. Acho que vcs podem acabar descobrindo coisas legais juntos.
-Mãe, será que vai doer quando eu perder a virgindade? O Rodrigo é novo como eu, será que ele tem experiência pra me guiar? Ele parece ter um pênis médio, uns 16 cm, será que vou ser feliz com ele sexualmente?
-Filha, vc sabe que não tenho muita experiência com essas coisas. Só tive seu pai. Mas acho que seu namorado é dotado o suficiente para vc, que é tão delicada.
- Tá certa mãe, mas aquele cara que dançou comigo parecia ter um volume de pau bem maior, ele ficou roçando em mim e fez eu passar a mão pra perceber.....
Foi quando nós duas decidimos pesquisar sobre isso na net. Estava escrito que a média era uns 15 ou 16cm mesmo, mas que alguns possuíam até 23cm, os considerados bem dotados e que alguns poderiam ser até megadotados. Ficamos rindo e curiosas com aquele assunto.
Mas na semana seguinte as coisas pioraram. O diretor de onde trabalho disse que iria me comer de qualquer jeito e que ninguém nunca o havia rejeitado daquela forma. Ele me empurrou nos armários e me apertou no braço, eu o chutei e fugi, mas meu braço ficou roxo. Percebi que aquele cachorro não iria desistir, mas não podia abandonar aquele emprego. No mesmo dia decidi voltar com minha filha e seu namorado a noite para casa. Quando estávamos em uma rua mais escura perto do mato e do campo de futebol, apareceu um sujeito armado do meio do nada!
Era o Capa Preta, aquele negro fugitivo e que havia recebido um boquete no meu portão. Ele apontou aquela arma enorme e mandou nós três entramos numa trilha do mato. Ainda estava perto da rua e ele mandou Rodrigo deitar no chão e ameaçou matá-lo. Nisso mandou eu e Daiane abraçarmos a árvore e ficarmos quietas pois ele iria comer as duas sem camisinha, mesmo ele tendo doenças infecciosas. Fiquei apavorada e implorei, mas ele já havia tirado seu cacete pra fora e que não tinha volta. Nós duas estávamos de vestidos leves, pois estava muito calor. Ele mandou eu abaixar a calcinha de minha filha, que abraçava a árvore e chorava. Minha filha começou a tremer de medo quando olhou aquele pau duro e grande apontado para ela. Eu implorei e segurei naquele pênis comprido e me ajoelhei para chupá-lo e disse que minha filha era virgem e não aguentaria. Nessa o Capa Preta sorriu e ficou mais animado, até saiu um gel incolor da cabeça enorme do seu pau. Ele disse que agora sim queria tirar a virgindade dela e abrir o cuzinho dela até sangrar, e começou a lamber a xana de minha filhinha. Foi quando Rodrigo reagiu e levou uma facada. Capa Preta pegou a arma para nos matar, mas umas pessoas passaram na calçada ao lado e ele decidiu fugir.
Chegamos em casa apavoradas e fizemos um curativo em Rodrigo, que ficou bem. Alex chegou e contamos o ocorrido, que eu tive que segurar o mastro daquele bandido e que ele chupou a xana de nossa filha, que nem mesmo seu namorado havia tocado ainda. Alex ficou revoltado e disse que iria trabalhar armado e que não era pra sairmos de casa.
No dia seguinte conversei com Daiane e perguntei se ela estava bem. Ela disse que um pouco, mas que estava com muito medo, pois sentiu uma sensação estranha com a língua daquele safado e que percebeu em seus olhos que ele ficou fixado com a xana dela e que não deixaria de estuprá-la com seu pau enorme. Pedi calma a ela e disse que ela não iria pra aula, mas que eu teria que ir trabalhar, pois o diretor já estava esperando um motivo pra me demitir. Ela chorou e ficou com medo dos pais dela morrerem e pediu pra eu fazer algo para nos salvar.
No trabalho cheguei atrasada por causa dos problemas e meu diretor me chamou na sala dele. Ele falou que a moleza tinha acabado e que eu deveria ficar até mais a noite para compensar. Eu fui argumentar e ele me deu um tapa na cara e me chamou de puta dos olhos azuis e que iria infernizar meu trabalho até me estuprar.
Saí muito tarde do trabalho e não tinha opção, fui a pé pra casa. No caminho fui pensando sobre como a mulher era frágil naquele lugar e como meu marido não podia nem garantir nossa segurança mínima. Percebi que alguém estava me seguindo e novamente tinha ido de vestido levinho e salto, pensando em sair cedo do trabalho. Pensei que não teria salvação, logo na rua a frente o Capa Preta iria me empurrar pro mato, me comer com seu pauzão preto, me passar suas doenças e eu iria implorar apenas por minha vida e pedir pra não fazer nada a minha família. Já estava chorando entrando naquela rua escura quando um carro enorme e com luzes apagadas parou do meu lado!
Era o Robertão, no mesmo carro que eu havia limpado. Fiquei paralisada e ele disse:
- Entra aí dona, pois não posso garantir sua segurança com vc andando a pé essa hora por aqui.
Eu não pensei duas vezes e entrei. Disse pra ele ir logo, mas ele falou pra ficar calma, pois perto do carro dele ninguém chegava. Mas ligou aquele carro enorme e saiu com um ronco de motor muito abafado, apavorante. Pensei na situação e falei que precisava conversar com ele sobre problemas que estão acontecendo no bairro e que ele poderia dar uma volta no bairro. Ele subiu uma ruas e parou em um uma praça num ponto alto, onde a lua brilhava para nós.
Falei sobre a tentativa de estupro, sobre a ameaça a nossas vidas, sobre o diretor violento e sobre a grana que estávamos juntando pra pagar ele. Ele com uma voz muito grossa disse pra eu ficar calma, pois por ali tudo tinha solução. O seu carro possui bancos muito afastados e de couro. Era um carro antigo, mas muito espaçoso. Os vidros eram muito escuros e ninguém que passava por ali se aproximava de seu carro. Me senti muito segura naquele carro, mais do que em minha casa.
Aquele homem enorme sentava-se com o banco bem afastado do volante e o meu banco também estava afastado e meio deitado, me deixando com os vestido subindo pelas coxas e com meu corpo todo a mostra pra ele. Ele fitou minhas coxas e meus seios, que apareciam muito naquele vestido curtinho. Disse que o Capa Preta era muito perigoso e que não iria conseguir pará-lo só na conversa e que não poderia arriscar-se por uma família que não tinha laços com o bairro. Eu percebi que aquele era o único homem capaz de garantir minha segurança e a de minha filha. E que em breve eu seria estuprada e morta ou pelo fugitivo ou pelo diretor. Segurei nos braços enormes dele e beijei. Disse que poderia fazer favores a ele, como no dia que limpei seu carro. Mas ele disse que não gostava de muita limpeza, que preferia seu cheiro em todos os lugares. Eu percebi ser verdade, pois aquele carro tinha o cheiro de macho dele.
Eu me aproximei mais e encostei meus seios em seus braços e disse que nunca havia traído meu marido, mas que iria me separar e depois poderíamos nos relacionar e eu poderia passar a gostar do tipo dele. Ele me empurrou de volta para o banco e eu fiquei vulnerável naquela posição. Ele colocou seu dedo enorme nos meus lábios, depois subiu meus vestidos com a mesma mão e encostou seu dedo grosso na minha calcinha, perto de minha xaninha. Ele tirou o dedo, lambeu e disse:
- Se não gosta, pq está toda molhada desse jeito? Vai continuar tentando me enganar?
Eu estava muito tempo sem transar e percebi que não havia o que fazer. Minhas pernas já estavam escorridas de excitação, não havia como enganá-lo. Coloquei minha mão em seu abdômen e disse:
- Me desculpe Robertão, realmente não tenho mais como esconder. Por favor, me deixe agradá-lo um pouco, pois não tenho experiência com outros homens. Não sei se conseguirei fazer o que vc espera.
Ele não respondeu. Apenas passou sua mão enorme e rugosa em meus cabelos e disse que meus olhos azuis eram muito inocentes. Depois apenas deitou seu banco do carro e ligou o som em um baixo jazz. Eu fiquei ali olhando aquele gangster deitado com um abdômen muito forte e umas pernas enormes. Não sabia o que fazer, como deveria começar a agradar aquele sujeito misterioso e atraente. Ele apenas colocou suas mãos sob a cabeça e disse não ter a noite toda. Eu tomei coragem e levantei a camiseta e beijei aquele abdômen forte e tatuado. Depois comecei a abrir o zíper de sua bermuda percebi que as pernas dele não fechavam com o volume que estava ali no meio. Fiquei muito curiosa e abaixei sua cueca que parecia um short.
Foi quando percebi que o pau daquele alemão forte e safado estava jogado para baixo, entre suas pernas. Vi que era muito grosso e não conseguia pegar só com uma de minhas delicadas mãos. Com a outra mão comecei a puxar o pau daquele animal, mas parecia estar meio mole ainda. Tive que usar as duas mãos para conseguir agarrá-lo e mesmo assim estava pesado para levantar. Fiz mais força e comecei a subir aquela cobra enorme, muito rugosa, mais escura que ele, com uma cabeça enorme e cheirando muito a sexo, como se ele nem a lavasse. Ergui aquilo tudo e não sabia o que fazer, era muito grande e grossa, maior que meu antebraço, devia dar uns dois litros de volume. Meus braços estavam doendo em ficar segurando aquele negócio de uns 28cm. Olhei pra ele e disse que não tinha problema que ela não ficava muito dura, pois eu estava impressionada. Ele sorriu, parecia não ter muito sangue no resto do corpo e disse pra eu lamber um pouquinho.
Comecei a lamber aquela cabeça enorme que soltava um liquido incolor. De repente percebi que meus braços pararam de doer em segurar aquele volume, quando olhei o pau daquele safado havia ficado muito duro, com veias enormes e pulsando. Não acreditei naquilo, o pau daquele monstro dava mais que três do meu marido. Devia ter uns 33 cm duro e ainda ficava mais duro do que eu estava acostumada. O pau dele parecia chegar até a boca do estômago dele e eu masturbava aquilo com as duas mãos. Abracei aquilo e comecei a chupar aquela cabeça que mal cabia em minha boca meiga, que lambia de forma sedosa. Minha língua lisa e delicada contrastava com aquela pele rugosa e cheia de veias. Eu estava muito excitada com aquele marmanjo folgado, com pau enorme apenas esperando eu pagar um boquete em seu pau invejável.
Ele percebeu e afastou minha calcinha por baixo do vestido. Ele enfiou se dedão enorme em minha xaninha. Já estava muito molhada, mas com aquele dedo rugoso e grande eu gozei na hora e comecei a ficar ofegante. Ele adorou ver como eu gozava só numa dedada dele e lambeu todo caldo que soltei em sua mão. Nisso ele segurou em meus cabelos e disse:
- Putinha loira, abre mais essa boca que logo vou gozar pra vc engolir.
Ele empurrou minha cabeça pra baixo e o pau dele abriu minha garganta, mas não havia como entrar mais, pois era muito grosso. Meu maxilar começou a doer muito. Ele levantou e mirou aquela mastro em na direção da minha boca e mandou abrir. Nessa ele começou a jorrar porra na minha boca, mas eu nunca havia engolido isso. Começou a vir aquele jato grosso e eu me engasguei na hora. Comecei a tossir e ele continuou a jorrar aquilo na minha cara, cabelo, no meu vestido, no banco e nos vidros. Ele urrava como um animal me chamava de vagabunda fresca. O maldito deve ter jorrado uns 500ml ou mais, ficou tudo lambuzado em mim e no carro.
Ele guardou seu mastro na bermuda e ligou o carro. Me chamou de vagabunda e disse que se eu não sei engolir é melhor nem começar. Falou que odiava patricinha fresca e que iria me largar em casa. No caminho eu fui chorando e limpando meu rosto daquela porra, mas meu cabelo e meu vestido não tinha como limpar. Chegando ele me mandou descer do carro como uma vadia, nem ligou se meu marido visse aquilo. Eu entrei em casa devagarinho e Alex estava cochilando, eu fui direto ao banheiro me lavar e comecei a chorar, pois não consegui agradar aquele macho que poderia me defender e ainda traí meu marido com um mega dotado, gozando como nunca em suas mãos.
Depois do banho Alex me viu e disse que estava preocupado. Que não era pra eu ter ido trabalhar, que sou uma inconsequente. Como alguns vizinhos viram eu chegando, eu disse que o Alemão havia me dado uma carona pois sabia das intenções do Capa Preta. Alex ficou confuso, mas ligou pro Alemão para agradecer a ajuda e recebeu a resposta:
- Tudo bem, por sorte estava passando por lá hoje. Mas avisa a Jéssica que terá que engolir esses problemas e que eu não poderei ajudar muito.
Fiquei com muita vergonha dessa indireta na cara de meu marido. Fui dormir e à noite fiquei sonhando com aquele homem enorme e rústico. Acordei pegando no pau de Alex, mas ele dormia com ele duro e era muito diferente, muito pequeno em comparação. Voltei a dormir e fiquei abraçando o braço de Alex e sonhando com o Robertão e seu taco de baseball. Logo pela manhã Alex acordou pra ir trabalhar e me acordou, me chamou de nojenta e disse que a cama estava toda molhada. Ele era meio fresco e nem sabia o que era aquilo que eu acabei jorrando de minha xana durante a noite e molhando todo meu lado da cama. Continuei lá sonhando mais um pouco.
Acordei e tomei um café reforçado, com suco e frutas. Minha filha decidiu sair e eu fui até a calçada. O alemão estava lá na calçada deu um sorriso para minha filha que retribuiu muito sorridente tbm. Mas havia uma garota conversando com ele. Fiquei com um ciúme estranho e fui lá falar com ele. Falei que ele já estava caçando pela manhã e se nosso acordo estava de pé. Ele me ignorou completamente. Eu fiquei com medo, ciúme e querendo agradar aquele macho protetor e poderoso. Entrei na garagem dele sem permissão e esperei.
Ele entrou e fechou o portão. Me chamou de vadia e que não queria nenhuma fresca sujando o carro dele. Eu perdi perdão e beijei as pernas dele, que estava de bermuda. Ele não disse nada, mas eu comecei a limpar o carro dele daquele monte de porra que eu havia deixado ele soltar sem controle. Saíram dois panos encharcados e meu hobby estava lambuzando tbm. Nem notei que havia saído na rua com aquela roupinha. Ele entrou no carro e perguntou o que eu queria ali. Eu disse que queria me redimir.
Ele me deu um beijo sufocante, muito gostoso, sua língua era enorme e entrou em toda minha boca. Fiquei toda molhada e ele atolou seu dedão forte em mim, e depois me deixou de quatro, levanto meu vestido e rasgou minha calcinha toda molhada. Começou a me chupar e enfiar aquela língua enorme em mim, acabei gozando 3 vezes e ele lambia tudo, um macho sem frescura, me deixava muito excitada. Ele disse que minha bundinha era muito redonda e lisinha e minha xana sedosa e apertadinha.
Ele se deitou novamente e comecei a chupar aquele mastro gigantesco. Dessa vez eu chupei com mais vontade, sem medo de agradar. Fiz uma espanhola e ele adorou meus seios durinhos e redondos, com tamanhos perfeitos. Com as duas mãos punhetei aquele negócio grosso e grande, até o movimento de pele era mais longo, exigindo toda minha forma física. Eu fiquei com medo de não conseguir engolir de novo e não agradá-lo, então pedi para que ele me fizesse engolir. Aquele monstro apertou minha cabeça com uma mão apenas, mas muito grande e forte. Começou a jogar minha cabeça com força e abrindo minha garganta. Eu segurei o saco dele que era enorme, parecia haver dois tomates lá dentro e era muito peludo e volumoso. Fiquei acariciando aquele sacão e ele forçando minha boquinha linda e sedosa contra seu pauzão rústico, que de dia percebi ter uma tatuagem de um dragão enorme em metade de um lado daquele falo avantajado. De repente seu pau começou a pulsar e o abdômen dele a contrair com forçar, percebi que seu saco começou a contrair tbm, quando senti algo subindo e alargando minha boquinha, começou a jorrar aquela porra grossa em minha garganta. Eu não consegui fazer nada, apenas engolir e senti meu estômago encher, tentei respirar e a porra começou a escorrer pelo meu nariz e fiquei sem ar, com olhos vermelhos, quando ele falou que só faltava mais uma jorrada. Forcei e engoli tudo. O gosto era muito bom, ele parecia seguir uma alimentação muito natural e o gozo dele era muito mais grosso, pois até a abertura de seu pau era maior. Ele tirou o pau da minha boca e eu comecei e lamber a cabeça que ainda deixava cair porra, quando comecei ordenhar o pau daquele cara a ainda tive que engolir uma boa dose.
Ele me olhou com orgulho e eu comecei a lamber suas bolas peludas e enormes. Mas ele falou que meu tempo tinha acabado, mas que eu havia sido uma puta melhor. Me mandou embora e eu atravessei a rua toda molhada e lambuzada, com muita vergonha. Em casa eu nem almocei e apenas tomei coca cola pra ajudar a descer aquele tanto de porra. Minha filha perguntou se eu não iria comer naquele dia e eu disse que não estava bem, mas ela estanhou pois eu estava muito disposta e até comecei a pedalar na bicicleta ergométrica. Naquele dia percebi que minha pele estava melhor e que estava muita disposta para me exercitar, pois parecia que o jorro daquele homem era muito rico em ferro, vitaminas e proteínas. À noite comecei a chorar, pois meu maxilar estava deslocado e enquanto meu marido trabalhava como um corno, eu estava lá agradando aquele urso enorme.
À noite meu marido chegou e perguntou se estava tudo bem eu disse que sim. Mas minha filha falou que eu não estava comendo e mesmo assim não parava quieta. Ele ficou preocupado e ficou me perguntando, eu respondi que estava numa nova dieta e que tomei um suplemento muito forte pela manhã e estava sem fome. Alex brigou comigo, disse que estava em muito boa forma física e que não tínhamos dinheiro para gastar com suplementos e ainda me perguntou onde estava a caixa do suplemento. Eu disse que só tomei um na farmácia. Ele disse que não queria saber de me ver sem comer e me obrigou a comer um lanche. À noite passei mal, pois percebi que aquele lanche não combinou no meu estômago.
Na manhã seguinte tomei um suco de laranja e fui tomar um banho, me arrumei e fiquei toda perfumada. Minha filha perguntou aonde eu ia toda bonita, eu desconversei. Ela disse que ia fazer um trabalho de escola. Eu não aguentava de vontade e me senti no dever de ir agradar aquele loiro enorme que morava em frente. Atravessei a rua a comecei a chamar pelo Robertão, o portão estava aberto e eu entrei, mas parecia não haver ninguém. Andei pelos corredores e pela cozinha, percebi que a casa era muito misteriosa, com móveis caros, mas ela possuía um cheiro forte, parecia o cheiro daquele homem, como se o suor dele estivesse sempre pela casa. Na cozinha parecia que algumas pessoas haviam feito um banquete, com muitos alimentos jogados pela mesa.
Fiquei decepcionada e voltei para casa. Quando entrei na sala aquele cafajeste estava deitado em meu sofá e perguntou o que eu estava querendo na casa dele. Eu disse que fui cuidar dele. Nesse momento ele se levantou e caminhou até a cozinha, começou a abrir a geladeira e pegou todos alimentos e colocou na mesa e disse:
- Sua patricinha gostosa, não saber fazer comida? Só tem comida industrializada nessa casa? Que puta ordinária vc é!
Eu comecei a chorar e pedi desculpas. Disse que poderia preparar mais comida para ele. Nesse momento ele me jogou na mesa como uma vadia e me deixou de bruços na mesa com a bunda pra cima. Aquele ignorante rasgou minha calça de lycra e em seguida rasgou minha calcinha tbm, me deixando toda dolorida. De repente ele enfiou aquele língua rugosa e grande em minha perereca, que ficou toda molhada. Daí ele pegou alguns alimentos e começou a molhar em minha xaninha e depois degustava. O sujeito comia sem parar, chegou a tomar a caixa inteira de leite e comeu ovos crus.
Quando o estômago daquele homem alto e forte saciou-se, ele abaixou sua bermuda e depois sentou na mesa, colocando suas pernas grossas e peludas nas cadeiras. Ele me deu um tapa e mandou chupar. Aquele mastro ergueu-se plenamente, chegando a uns 35cm e muito grosso! Ele disse que pela manhã a ereção era ainda mais vigorosa. Eu comecei a chupar aquela caja como se fosse a ultima fonte de alimento em minha vida. Meu pescoço doía de tanto vigor que era necessário. O pau daquele cafajeste ainda estava meio sujo, parecia ter o gosto da xana de outras misturado com o cheiro de mijo. Depois comecei a chupar as bolas enormes, que eram maiores que meu rosto, precisava abrir toda boca para colocar só uma bola peluda daquela em minha língua. A pele do pau dele era muito grossa, parecia que aquele pau era chupado sempre, forçando a pele a ficar grossa. Depois de uma hora de vigoroso sexo oral, aquele animal começou a ejacular com muita força, enchendo minha boca! Eu me engasguei e ele segurou o pau na ponta, controlando o forte jato. Eu chorei e disse não iria consegui engolir tudo, quando ele me deu um forte tapa. Ele começou a jorrar porra em minha cara, na mesa e no teto da cozinha. Aquilo ficou tudo sujo, ele levantou e mandou eu limpar a porra que escorria de seu pau mole. Depois disse que eu não deveria jogar o esperma dele fora, que era para guardar e comer tudo.
Ele foi embora e me largou lá toda lambuzada e cansada. Peguei um pote de um litro no armário e comecei a colher aquela porra toda que estava espalhada na cozinha. A consistência era muito grossa, com um gosto saboroso e forte. Foi quando de repente minha filha chegou e perguntou que bagunça era aquela, pq havia tanto alimento jogado na cozinha, que creme branco e viscoso era aquele no pote, na mesa e em meus cabelos e seios. Fiquei sem saber o que fazer e disse:
- Filha, isso é aquele suplemento que falei ontem, estava tentando fazer uma receita aqui e acabei errando e espalhando tudo.
Como ela ainda não era iniciada sexualmente, não poderia desconfiar que aquilo tudo fosse puro esperma. Ela ficou curiosa, ajudou a limpar aquele monte de creme e decidiu pegar uma colher no armário para experimentar. Eu fiquei furiosa e disse que não, que ela era muito nova para ficar tomando suplemento. Ela começou a discutir e disse que o pote estava cheio, que só queria experimentar. Pra não causar desconfiança eu deixei. Ela encheu a colher e colocou na boca. Disse que tava muito bom e tomou mais três colheradas daquela porra grossa. Só reclamou de que grudava um pouco na boca.
A tarde recebi uma ligação e era de novo aquele monstro, que ordenou para que eu fosse à sua casa. Chegando lá ele estava no sofá, naquela sala com forte cheiro de sexo. Ele disse:
- Começa a chupar puta de olhos azuis, pois estou resolvendo problemas.
Comecei a ordenhar aquela caja gigante enquanto ele falava com outras mulheres e tratava de negócios no celular. Percebi que ele resolvia muitos problemas do bairro e tbm selecionava muitas mulheres para transar, entre professoras, médicas do posto, delegada, advogadas, dançarinas a mulheres casadas com eventuais devedores dele.
Ele olhou no relógio e começou a contrair aquele abdômen forte e jorrou muita porra em minha garganta. Tive que engolir td, pois não havia levado nenhum pote. Fiquei olhando admirada para aquele homem gostoso em sua poltrona. Perguntei sobre suas tatuagens e ele disse que algumas eram da época em que era capitão do exército. Depois ele ficou 3 anos preso e fugiu quebrando uma parede no braço e matando 5 guardas sozinho. Ficou meses se alimentando e fugido na floresta, quando ele voltou e começou a liderar essa máfia da região. Fiquei orgulhosa da história daquele macho, que era muito forte e realmente mostrava-se superior aos demais. Perguntei sobre os atributos sexuais avantajados dele. Ele começou a me explicar sobre a seleção natural e que seus ascendentes vieram de ambientes de alta disputas e competição, onde apenas os homens mais fortes e sexualmente viris eram selecionados. Me explicou sobre como um pênis maior era capaz de entrar mais fundo nas fêmeas no passado e sobre como aquela cabeçona acaba limpando o canal vaginal da mulher e depositando apenas o sêmen do macho mais bem dotado. Disse que tem avós de uma tribo guerreira africana e de Vikings do norte da Europa, locais conhecidos por ter selecionado os machos mais bem dotados em sua genética. Fiquei abismada com o conhecimento daquele ogro e ainda mais decidida a obdecê-lo sempre em suas necessidades.
Fui para a escola trabalhar e meu diretor apareceu todo roxo e com braços quebrados. Ele me pediu desculpas por tudo e que eu poderia trabalhar a hora que eu quisesse. Logo percebi que aquilo foi obra do Robertão. Sai quando estava escurecendo ainda e aquele macho apareceu com seu carro enorme. Eu entrei toda feliz e ele encostou perto da escola mesmo, muitos que viram eu entrar perceberam que eu estava ali o satisfazendo e algumas alunas ficaram com inveja e queriam estar no meu lugar. Mamei tudo o que pude daquele viking e guardei bastante porra no pote tbm.
Aquela rotina se repetiu por semanas, de manhã eu preparava café da manhã para ele, que comia como um urso, alimentos naturais, peixe cru, muito leite, frutas, bolos tudo só no café da manhã. A tarde eu o chupava enquanto ele tratava de negócios em sua sala e à noite ele me buscava de carro e eu tomava minha última dose de porra.
Alex, começou a estranhar. Ele trabalhava e estudava o dia todo, mas percebeu que não estava precisando comprar alimentos para casa. Ele viu aquele monte de pote na geladeira e perguntou quanto eu estava gastando naquele monte de suplemento. Eu disse que era uma receita natural de uma professora de biologia da escola e não gastava nada. Ele sorriu e achou legal a grana que estávamos economizando com alimentos. Daiane ainda estava em fase de crescimento e passou a tomar aquele sêmen do pote todos os dias, misturando no leite, cereal, sopa, lanche etc. Outro vez ela levou suas primas patricinhas lá em casa e acabou oferecendo do suplemento. Todas tomaram como se fosse mingau e repetiram sem reclamar. Depois dei uma bronca em Daiane e disse que não era pra ficar oferecendo aquele suplemento pras pessoas.
A rotina era essa até um dia em que Robertão estava muito bravo e apareceu lá em casa pela manhã. Ele perguntou se meu marido já havia juntado a grana que devia e eu disse que não. Ele mandou eu tomar um banho e ficou em meu quarto. Tomei um banho e passei óleo em todo meu corpo. Entrei no quarto apreensiva e ele estava todo pelado, com aquele corpo enorme. Ele veio em minha direção e rasgou toda minha roupa e disse:
- Putinha, hoje vc será iniciada na penetração.
Eu fiquei feliz de poder satisfazer aquele homem poderoso, mas me toquei e lembrei como a caja dele era enorme e que eu nunca havia experimentado um macho dotado, muito menos um mega dotado como aquele viking. Eu fiquei preocupada e pedi por favor pra ele ser carinhoso comigo, pois meu marido era pequeno e eu não tinha experiência, mas ele apenas sorriu. Eu peguei muito gel KY e comecei a passar em minha xana desesperada. Ele começou a masturbar aquele negócio que se avolumava para baixo ainda. Eu fiquei preocupada com aquela pele rugosa, grossa e veiuda de seu falo e peguei uma das camisinhas de meu marido na gaveta e comecei a colocar naquele pau ainda flácido. Com muito esforço terminei de colocar, quando Robertão começou a rir e enrijeceu sua vara enorme até que a camisinha estourou em todos os lados, ele me deu um tapa muito forte e disse:
- Sua vagabunda ordinária, vc acha que eu uso essa camisinha pequena de seu marido? Isso estava apertando meu pau, safada! Vc roubou minha camisinha large do carro pra que?
Eu pedi desculpas e comecei a chorar e chupar o seu pauzão. Ele me jogou de bruços na minha cama e de meu marido e começou a estapear minha bunda com força, disse que aquilo era pra aquecer minha xana um pouco. Percebi que ele não colocou camisinha e que iria rasgar minha xana com aquele couro rugoso e grosso mesmo. Também percebi que a excitação dele aumenta com meu medo e choro, ficando com o pau ainda mais duro e pulsante. Ele veio e encostou aquele cabeça de pau que parecia um cogumelo gigante em minha xana apertada e lisa, ainda com textura aveludada. Eu coloquei minha cabeça no travesseiro e comecei a chorar. Ele colocou uma mão enorme em meus seios e apertou os bicos e com a outra mão começou a abrir minha pernas e nádegas. Quando ele encaixou aquela cabeça enorme, senti minhas pernas ficarem todas bambas e os lábios de minha buceta serem rasgados. Ele sorriu e avançou aquela cabeçona adentro, senti tudo começar a abrir e rasgar e comecei a gritar como uma égua, quase desmaie.
Nunca havia sentido tanto volume dentro de mim, parecia que iria sair no meu pescoço. Aquele couro do pau dele começou a ir e voltar, lixando minha xana com brutalidade. Eu estava gozando como uma puta, mas implorei pra ele aliviar pois tava abrindo demais. Foi quando ele me levantou com seu pau e mostrou que só havia enfiado a metade. Falou que eu era uma puta muito fresca e pra eu relaxar que ele ia assentar o resto de seu poste em minha xana pequenina. Ele me colocou de frente e me puxou com muita força, com aqueles braços enormes e começou a meter com brutalidade, seu tronco ia e voltava com muita força. Seu falo não aliviava e permanecia duro como rocha, quando ele forçou muito e enfiou até o fim. Senti meu corpo todo em choque, fiquei em transe por uns 3 minutos e sentia aquele tronco enorme dentro de mim, deslocando meu quadril para os lados e empurrando meu útero com muito vigor. Ele começou a contrair seu quadril e metia até suas bolas enormes baterem com força em meu bumbum, que ficava roxo com as pancada daquele sacão. Foi quando ele começou a urrar como um urso e seu pau inchou e ficou mais grosso, eu comecei a gozar como uma vaca e ele começou a jorrar aquele monte de porra dentro de mim. Senti meu útero ficar lotado de porra grossa e ele não parava de ejacular! Ele tirou seu pau vagarosamente, como um trem passando num túnel. Eu senti que estava toda arregaçada e estava quase desmaiando. Olhei no relógio e vi que ficamos 4 horas naquela penetração difícil e vigorosa. Gozei como nunca em minha vida, umas 17 vezes. Ele só pediu pra eu limpar seu pau com a língua, me elogiou, colocou a roupa e foi embora.
Eu fiquei lá largada, toda aberta e cheia de gozo escorrendo de minha buceta. Percebi que aquela deve ser a dor do parto natural, pois eu fiz cesária no parto de Daiane. Senti que meu quadril ficou alargado, abrindo minhas ancas. Tentei caminhar, mas estava muito fraca. Apenas peguei papel pra limpar minhas pernas e me tranquei no quarto e fiquei na cama desmaiada. Fiquei lá o dia todo e coloquei panos abaixo de minha saia pra absorver a porra que não parava de escorrer. Minha filha e meu marido chegaram à noite e eu disse que estava doente e não poderia sair da cama naquele dia. Meu marido ficou preocupado e queria me levar ao médico, pois viu que eu estava pálida e fraca, mas obviamente eu não quis ir, pois só poderia ir ao ginecologista nesse caso. Alex preparou uma sopa com legumes e me trouxe, dando aos poucos em minha boca e me fazendo um pouco de carinho. Ele perguntou o pq daqueles panos entre minhas pernas e eu disse estar com algum corrimento e menstruando, mas na verdade aquele monte de sêmen não parava de escorrer e Alex ficou preocupado e começou a trocar os panos pra mim e lavando-os no tanque. Depois ele trouxe os potes de suplemento da geladeira e começou a me dar na colher e eu me senti melhor, mas ele decidiu experimentar e tomou umas 3 colheradas. O cheiro de macho, suor e sexo estava muito forte no quarto, mas Alex não desconfiou.
Fiquei sem graça com aquela situação. O Alex ficou limpando a porra espalhada por aquele vizinho roludo e ainda tomou da porra dele que estava na geladeira. Meu marido era muito carinhoso, mas só conseguia pensar naquele bandido como um macho verdadeiro, que realmente não perdoava as fêmeas e as dominava como putas submissas. Fiquei de cama por uma semana e pelas manhãs aquele monstro aparecia em meu quarto e não fazia questão de ser carinhoso, apenas colocava seu pau pra eu chupar, batia com aquela rola mole em minha cara e depois gozava meu café da manhã pra eu engolir.
Quando melhorei percebi que Alemão já não deixava eu ordenhar sua benga em vários períodos do dia. Descobri que enquanto eu estava de cama uma menina muito bonita lá da escola estava frequentando a casa dele. Era a Mariana uma garota muito bonita e que tinha um namorado bobinho na escola. Fiquei muito brava em saber que aquele novinha já aguentava com aquele urso e que estava lá no meu lugar ordenhando sua rola e metendo muito com ele. Comecei a reclamar do aproveitamento dela na escola e ela foi tirar satisfação comigo na saída da escola. Eu estava muito brava e saí no tapa com aquela safada, puxei o cabelo dela e saímos rolando no chão. Falei pra ela parar de ser vagabunda e não ir mais na minha rua. Cheguei em casa toda arranhada e falei pra meu marido e filha que uma louca me atacou, mas estava morrendo de vergonha por estar brigando na rua por causa daquele bandido roludo que me dominava sexualmente.
No outro dia eu fui na casa de Robertão logo cedo e ele me deu uma surra e disse que ele iria comer quantas garotas quisesse. A Mariana estava lá e ele fez nos duas chuparmos seu mastro. Ele bateu muito com o pau em nosso rosto e meteu forte em nossas vaginas até dolorir. Ela possuía uma marca perto de sua xana, parecia uma cicatriz desenhada. Depois gozou bastante em nossas bocas e nós ficamos disputando para tentar engolir cada jorrada daquele viking. A semana seguia e ele continuou a me arrebentar, principalmente na minha cama. Mas um dia ele meteu com força em mim e no meio puxou um ferro de marcar boi e começou a esquentar com o isqueiro. Fiquei desesperada, mas ele me travou com seu mastro dentro de mim e me marcou com aquele ferro quente. Doeu muito e comecei a chorar. Ele disse que ele sempre marcava suas putas, sendo elas solteiras ou não. Fiquei marcada perto da vagina com um símbolo e as letras “RBT”, de Robertão.
Me sentia humilhada, mas percebi que gostava de estar marcada como uma de suas putas, pois me sentia protegida por aquele macho forte e dominador. Mas por azar Alex voltou a querer ter relações comigo, numa noite ele tirou minha roupa e notou aquela marca do lado de minha vagina e perguntou o que era aquilo. Inventei que havia caído no trabalho em cima de uma cadeira quebrada da marca RBT, por sorte ele acreditou. Mas ele não desistiu e começou a fazer sexo oral em mim, justo naquele dia que o vizinho havia me comido no carro e eu nem banho tinha tomado. Alex começou a lamber e logo desceu aquele monte de porra que aquele cafajeste havia jorrado ali. Alex ficou impressionado e perguntou o que era aquilo, eu disse que estava muito excitada pois não fazia há muito tempo e ele ficou lambendo a porra daquele macho que escorria desde meu útero. Depois ele começou a meter, mas eu não conseguia mais contrair minha xana arrombada e ele ficou muito desconfiado daquilo, quando eu disse que aquela infecção havia afetado minha xana daquela forma e que depois de um tempo tudo voltaria ao normal.
As coisas iam bem, até que uma manhã Robertão apareceu em minha casa e perguntou de minha filha. Eu disse que ela havia saído e o que ele queria. Ele disse que o namoradinho de Daiane havia feito bobeira no bairro e ficou devendo para um dos traficantes que trabalhava para meu vizinho safado. Eu perguntei se ele poderia ajudar já que eu era uma puta oficial dele, mas ele me olhou com desprezo e disse:
-Prefiro negociar os termos diretamente com sua filhinha de olhos verdes.
Eu fiquei desesperada e disse que minha filha era muito novinha, ainda não havia experimentado o sexo e que estava traumatizada da tentativa de estupro pelo Capa Preta. Mas Robertão já sabia e tbm cobiçava a virgindade de minha filha. Fiquei muito temerosa, pois minha filha não aguentaria perder a virgindade com aquele animal enorme, ela era muito meiga.
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