Este conto é a continuação do conto Um ativo mandão - Parte I. Para entedê-lo, leia antes a Parte I.
- Você tem cerveja? - ele perguntou.
- Já vou pegar – disse.
- Vou tomar um banho rápido antes - disse ele.
Acompanhei-o ao banheiro, e dei-lhe uma toalha, e depois fui à cozinha pegar 2 cervejas. Quando ele terminou, fomos para o meu quarto, onde nos deitamos, e ficamos ali conversando calmamente, e tomando cerveja. Victor tomou a dele rapidamente, e pediu outra. Enquanto conversávamos, acariciava seu peito, suas coxas. Em determinado momento, estendi as carícias para seu saco, seus pentelhos e seu pau. Notei que ele foi crescendo, e logo estava duro novamente.
Segurando seu pau, Victor olhou para mim, e fez um gesto com a cabeça. Entendi que ele queria que eu o chupasse novamente.
Posicionei-me entre as pernas dele, e novamente abocanhei aquela rola, chupando-o com muito vigor. Lambia a cabeça, toda a extensão do seu pau, as bolas, sua virilha. Enfiava seu pau todinho na boca, que me fazia quase engasgar. Por experiência, sei que os caras adoram quando enfiamos o pau deles inteiro na boca.
- Porra, viado, você chupa muito gostoso. Ai que delícia. Quer leitinho, viado, quer?
Olhei para ele, com o pau na minha boca e acenei levemente com a cabeça, dizendo que sim.
-Então vai, mama. Isso. Mama gostoso. Enfia ele todinho na boca, vai. Pegava-me pelos cabelos, movia minha cabeça e empurrarava sua rola garganta a dentro, fodendo minha boquinha.
-Ai, vou gozar, vai vai, não para, chupa, chupa.
Dizendo isso, pressionou minha cabeça fortemente contra seu pau, e logo jorrou uma porra quente e grossa na minha boca.
- Não cospe e nem engole. Fica com o leitinho na boca – ordenou ele.
Sem saber o que ele pretendia, obedeci. Difícil, pois queria sorver até a última gota, e engolir tudinho. Adoro leitinho diretamente da fonte. Mas ele me puxou para si, e me beijou, tendo que dividir com ele seu próprio leitinho. Misturamos nossas línguas, nossas salivas e aquela porra deliciosa. E depois, engolimos a parte que cabia a cada um. A seguir, tomou um último gole da sua cerveja, e fizemos o mesmo, beijando-nos e dividindo a cerveja em nossas bocas. Nunca havia feito isso antes. Que tesão!
A seguir, pediu outra cerveja, que fui prontamente pegar na geladeira.
- Que horas são? – perguntou.
- 23 e 15 – respondi, olhando para o meu relógio no criado mudo.
- Dá para ficar mais um pouco. Ainda é cedo – disse ele.
- Você não tem um filme pornô? – perguntou.
- Levantei-me para pegar um DVD, mas ai ele falou:
- Espere. Quero fazer outra coisa com você. Já tomou seu leitinho. Agora você vai tomar um guaraná. Mas um guaraná quentinho. Estou com a bexiga explodindo, e com uma puta vontade de mijar. E vou fazer isto em você.
Já havia lido algo sobre chuva dourada, mas era algo que nunca havia pensado em fazer, embora a visão de um cara mijando me excitasse muito.
Fomos para o banheiro e entramos no meu box, que é grande o suficiente para acomodar 2 pessoas. Ainda estava usando o jockstrap, e tive a intenção de tirá-lo.
- Não tira. Quero que fique com ele. Adoro te ver de jock, e, além disso, não quero olhar para o seu pinto – disse ele.
- Senta no chão – ordenou.
Victor estava com o pinto mole, posicionado na minha frente. Sentado ali no chão do box, eu olhava para aquele pau, admirando-o Era lindo! Comprido, e com a cabeça toda coberta. Acho que eu passaria a noite toda, brincado com aquele pênis. Pensei comigo mesmo: nossa, como sou viado! Segurando o pau, apontou-o para mim, e se concentrou para mijar.
Não demorou, e o jato quente começou a jorrar, diretamente no meu peito. Direcionando-o para o meu rosto, disse, em tom autoritário:
- Abre a boca.
Não sei o porquê, mas estava adorando me banhar naquele mijo. Aquilo me excitava, me dava um tesão louco. Mesmo assim não lhe obedeci. Cada um tem seu limite, e acho que o meu havia sido atingido. Beber seu mijo era demais para mim. Não queria fazer aquilo.
- Abre a boca, vadia. Vai engolir meu mijo. Como ousa desobedecer ao seu macho? Tá com nojo é, cachorra? Tá com nojo do teu macho? – ele gritou.
Fiquei com medo. Achei que ele poderia agir com violência e me bater. Continuou gritando comigo, pedindo que eu bebesse seu mijo, enquanto o líquido jorrava na minha cara, na cabeça e nas costas. Pensei em receber o mijo na boca e depois cuspir, mas achei que seria pior. Ele poderia ficar furioso se eu cuspisse fora. Quando por fim, vi que estava no finzinho, resolvi ceder. Abri a boca, recebi o último jato, saboreei para perceber o gosto, e engoli. Foi gostoso. Era salgado sim, mas o gosto era diferente do que eu imaginava. Acho que não teria conseguido beber tudo, acho que iria vomitar, mas aquele gole foi muito bom. Para acalmá-lo, e vendo que seu pau ainda gotejava urina, enfiei-o na boca, sorvi aquelas últimas gotas, e chupei-o, fazendo com que ele endurecesse novamente na minha boca.
- Sua puta, sabe como me agradar, né? Levanta, vai receber outra sessão de pica no cu – disse ele, mais calmo.
Levantei-me, e fiz menção de ligar o chuveiro para tomar uma ducha rápida. Ele me impediu, dizendo:
- Nada disso. Sem banho, viado. Quero você cheirando a mijo. Se enxuga e vamos para o quarto.
Obedeci, enxugando-me o melhor que eu podia, para não molhar a cama. Ainda estava com o jock, e agora, molhado pelo mijo dele.
- Vamos pensar numa posição que eu consiga ver teu cuzão todo aberto – disse ele.
Tomei a inciativa e subi na cama, ficando de quatro.
-Vem para o canto da cama – ordenou ele.
- Fiquei de quatro no canto da cama, apoiando-me nos joelhos e nos cotovelos e com as pernas para fora.
- Arrebita essa bunda, porra. Empina mais, vamos, ofereça essa bunda para o seu macho. Dá o cu há tanto tempo e ainda não aprendeu? – disse ele, dando-me um tapa forte na bunda.
- Abre mais o cu com as suas mãos, vamos, quero ele todo abertão – acrescentou ainda.
Para não me desequilibrar, pus a cara na cama, e abri ainda mais a minha bundinha com as duas mãos. Senti que agora ela estava toda arregaçada para ele.
-Agora sim, viado. Tá uma puta perfeita. Que visão maravilhosa! – disse rindo. Se o seu cuzão era largo, eu o deixei mais largo ainda. Prontinho prá receber pica.
- Percebi o barulho da embalagem da camisinha sendo aberta. Passou gel no meu rabo, e veio com tudo. Parecia que meu cu já havia se adaptado à sua rola, encaixando-se perfeitamente. As estocadas vieram fortes. Por minha vez, eu já comecei a rebolar, mexer a bundinha, e empurrá-la para trás.
-Agora já sabe como seu macho gosta né, viado? Que rabão gostoso que você tem! Cara, é muito bom te foder, sabia? – disse ele, dando tapas na minha bunda, ao mesmo tempo que me fodia.
Após alguns minutos nessa posição, tirou o pau de dentro de mim, e ordenou:
- De franguinho, vamos.
-O que? – perguntei?
- Fica de frango assado, caralho. Vai me dizer que não sabe o que é, sua vadia – gritou.
Virei-me, ainda na ponta da cama, deitado, e com as pernas para fora. Ele levantou minhas pernas, apoiou-as em seu ombro, e meteu novamente no meu cu.
- Quero te foder olhando prá você, bicha.
Segurando as minhas pernas levantadas, me comia gostoso. Nesta posição o domínio era totalmente dele.
- Olha só a cara da safada – você adora levar rola, né?
Pedindo que eu encolhesse as pernas, veio sobre mim, para me beijar. Que delícia de posição. Sentindo uma penetração profunda, e o sabor dos beijos quentes e ardentes que ele me dava.
Percebendo que estava quase prá gozar, tirou o pau de dentro de mim, e disse:
-Quero gozar com você sentando nele.
Já estava quase pedindo arrego, mas ele ainda tinha fôlego. Pegou a cadeira que eu tenho no quarto, e se sentou.
-Vem, cá, minha putinha. Vem cavalgar. Senta de costas prá mim – disse.
De costas para ele, abri as pernas e me posicionei, de modo que as pernas dele ficassem entre as minhas. Ele segurou o pau dele, e, abrindo as nádegas com as minhas mãos, sentei sobre aquele pinto duro, devagarinho. Agora o controle estava comigo. Subia e descia, cavalgando sobre aquele mastro, gemendo feito uma puta safada e vadia. Estava cansado. Não aguentava mais. Achei que fosse terminar ali, mas ele ainda pediu:
- Vira de frente agora.
Obedeci, e sentei na sua rola, virado de frente prá ele. Pegando nas minhas ancas me fazia mexer a bundinha. Enquanto isso, mamava meus peitinhos, mordia meu pescoço e minhas orelhas. Já estava com o pescoço todo vermelho e marcado com as suas chupadas. Em determinado momento ele mordeu tão forte um dos meus mamilos, que eu dei um grito de dor e tesão. Mas meu grito foi sufocado por um beijo.
- Ah sua bichinha, que delícia. Quero gozar, me ajuda. Rebola, mexe essa bunda. Cavalga, vai me ajuda, vadia.
Juntando minhas últimas energias fiz isso, e ele finalmente explodiu num gozo de muito tesão e prazer.
Levantou-se tomou um banho, se vestiu, e saiu, sem dizer nada.
Eu estava exausto, e com o cu ardendo. Mas estava feliz. Tinha aprendido e feito coisas deliciosas que não havia experimentado antes. Além disso, tinha batido meu recorde. Nunca tinha dado a bunda tantas vezes assim na mesma noite. Meu limite era uma ou 2 posições. Que cara incrível. Além disso, adorei ter desempenhado o papel de um viadinho sub, e ter servido a um ativo putão e mandão.