UMA FAMÍLIA SAFADA! 3
Olá a todos, desculpem a demora para postar a 3ª. Parte mas confesso que tive que me despir do orgulho pelos comentários para poder contar o que aconteceu com certa isenção.
No começo daquela tarde lembrei do aniversário de um grande amigo e decidi ligar o celular para enviar um “parabéns”, mas como eu temia haviam inúmeros recados dos meus filhos e decidi ligar para o Felipe, e ele como mais velho lidaria com os menores (e eu tratando eles como crianças ainda). A principio ele me pareceu distante, mas me chamou de Luciano e pediu que aguardasse uns instantes que já falaria comigo, percebi que ele não queria que ninguém soubesse que era eu ao telefone, e ao fundo dava para ouvir uma tremenda confusão, gente gritando, coisas caindo, enfim, uma bagunça. Logo o som de fundo sumiu e ele me atendeu demonstrando alegria em falar comigo e me contou que estava na casa da namorada e que os pais dela estavam se separando, pois a mãe arrumou um cara mais novo e o pai os flagrou, e eu liguei justamente no momento do acerto de contas. Rimos da situação, não muito distante da nossa no contexto mas, enfim, ele me disse que os irmãos estavam deprimidos e com saudades Disse que em alguns dias estaria de volta e morando num apartamento não tão longe da casa deles, e assim poderíamos nos ver quando quisessem. Conversamos mais um pouco e quando desliguei me senti orgulhoso de ter criado um cara decente, ignorando o fato dele transar com a irmã, Felipe era um cara do bem. Estava saindo do meu quarto e dei de cara com a Thais que voltava da academia, com uma calça e um top colados no corpo, cabelos molhados e um sorriso que só uma moça de 17 anos com muito tesão tem. Sem dizer uma palavra entrou no meu quarto e como se vistoriasse passeou pelo quarto e me disse: “esta sozinho?” sim, claro, com quem estaria? “Sei lá, pensei que alguma outra funcionaria pudesse estar lhe dando um tratamento vip”. Ainda não, quem sabe mais tarde. Ela me olhou de cima em baixo e foi em direção da porta com o nariz empinado, se virou e disse: “que bom, isso aqui não é este tipo de hotelzinho onde as camareiras fazem hora extra com hospedes não viu!”. Ela nem imaginava, mas quando terminou a frase minha boca já estava colada à dela e minhas mãos grudadas na sua cintura. Meu pau parecia que ia furar o tecido do shorts, e os biquinhos dos seus seios denunciavam que ela ficou excitada com o susto. Ela correspondeu ao meu beijo com receio, mas quando tirei seu top e me deparei com aqueles seios perfeitos, com as aréolas rosadas e os biquinhos mais sensíveis que eu já tinha visto, ou melhor, chupado, ela desabou, suas pernas amoleceram e deitei seu corpo no chão e fui beijando cada pedacinho. Sua calça foi ela mesma quem tirou, e a calcinha desapareceu de tão pequena que era. Ela estava suada mas seu sabor era delicioso, e sua bucetinha era tão delicada quanto ela, lábios pequenos e curtos, um grelo pequeno mas tudo num vermelho fogo. Nem pensei muito, precisava domar aquela menina com maestria então enfiei a língua na sua bucetinha, o mais fundo que podia fazendo assim com que o cavanhaque esfregasse no seu grelo. A menina se contorcia no chão como uma cobra, e quando o orgasmo veio chegando ela dobrou os joelhos e arreganhou ainda mais as pernas, e eu acelerando o ritmo abusei do jeito para realizar o meu sonho de ver aquela princesinha gozar. Ela começou a puxar os meus cabelos e a gemer alto e quando gozou foi afinando ainda mais a voz como se estivesse desmaiando e relaxou as pernas, deixando-as cair de lado. Fui até a sua boca e a beijei, e ela me olhando nos olhos com carinho me abraçou e ficamos ali alguns instantes. Logo acho que caiu a ficha para ela, estava no quarto de um estranho, nua e tinha acabado de gozar na cara do sujeito, ela levantou assustada e foi pegando suas roupas e falando que tinha que ir. Ajudei ela a se vestir, mas ela notoriamente estava assustada, tanto que colocou a calça ao contrario. Ri dela e ela me lançou um olhar furioso, e voltou para a porta, e me disse: ”você é o coroa mais doido que já conheci na minha vida, achai que você ia acabar tirando o meu cabaço com a língua!” Putz, aquela menina toda moderninha, com aquele corpão, era virgem! Eu realmente precisaria reaprender muita coisa! Pedi que ela voltasse quando quisesse, e ela bateu a porta e saiu! Eu terminei o jantar sozinho e estava quase me levantando quando ela sentou à minha frente, mal me olhou nos olhos, e de cabeça baixa disse: “desculpe, a tarde eu fui muito mal educada com você, mas nunca me passou pela cabeça que rolaria algo do tipo”. – poxa Thais, me desculpe você, eu entendi tudo errado, estou separado há poucos dias e essa coisa da conquista pra mim ainda é meio complicada, e só depois que você saiu do meu quarto entendi que você estava flertando comigo somente, não queria algo real”. Ela ficou vermelha de vergonha e levantou, fomos à varanda e sentamos de frente para o mar. Ela ficou alguns minutos em silencio, como se tomasse coragem e iniciou: “Breno, hoje o que aconteceu foi muito louco, eu nunca imaginaria que você tivesse coragem de fazer aquilo, não que eu não estivesse consciente, mas não acreditava, mas preciso te agradecer, pois se você tivesse enfiado o pinto em mim ali mesmo eu teria deixado e provavelmente iria querer mais, mas não posso, infelizmente meu pai marca mais em cima do que você imagina, pois até o meu ginecologista é amigo dele e desde que comecei a me consultar com ele a pergunta do meu pai é a mesma: João, continua zerada? É ridículo, mas é assim que a coisa funciona” Eu levei até um susto com a narrativa, mas precisava fazer com que ela relaxasse: “Thais, não sei dizer se isso do seu pai é normal, eu mesmo nunca acompanhei minha filha ao médico e pra falar a verdade não teria coragem de perguntar algo do tipo, mesmo porque, nem precisei, eu flagrei ela transando há alguns dias, e portanto, já saberia a resposta” Ela me olhou curiosa e não se conteve: Qual a idade dela? 15 anos! Uau, novinha assim e já transa, eu sou uma estranha mesmo! Ei, pára, ela é que é precoce, você é uma menina linda e digamos, tem condições de saber a hora de fazer, independente do que o seu pai acha! Sei não Breno, por mim te arrastava pro quarto e te obrigava a terminar o que começou, mas não tenho coragem, acho que quando for transar vou ter que pedir uma autorização pro meu pai. Ri dela novamente, e disse: calma, isso rola normalmente. Ela continuava triste e eu não pude deixa-la assim, então perguntei: Me diz uma coisa, você nunca teve contato nenhum com um rapaz? Ela me olhou com fog nos olhos e soltou: sim, já chupei a rola do meu namorado uma dúzia de vezes, mas ele só chupou meus peitos e olhe lá, e gozar só num lenço, papel ou qualquer coisa que tiver por perto, em mim nem ferrando! Bingo, eu poderia não comer aquela bucetinha, mas essa menina ia chupar meu pau essa noite! Continuei a conversa nessa balada, e logo ela estava solta e sorridente contando que não gostava de chupar o namorado porque ele apertava a cabeça dela como se estivesse fudendo ela, e isso a irritava, e como sempre tinha que ser rápido, parecia um favor, ela se achava a prostituta! Com jeito comecei a dizer que não era assim que funcionava, tinha que ter envolvimento, carinho, e ela tinha que chupar no ritmo dela, não ter a boca esfolada por um moleque. A cada coisa que eu dizia dava pra sentir o tesão tomando conta dela, o biquinho dos seus seios estavam salientes, e ela sempre colocava a mão entre as pernas. Logo a conversa rolava sobre posições, e a cada coisa que eu dizia ela ria alto e dizia ser impossível dela fazer isso, ou aquilo, e eu sempre instigando, até que olhei para o relógio e já passavam das 23;00hs, então me despedi dela com um abraço, que aos olhos das pessoas que estavam a volta seria de um carinho paterno, mas no seu ouvido eu disse: se quiser gozar de novo e aprender a chupar um pau como se deve vem me visitar mais tarde! Ela corou de novo, e sai para o meu quarto, na expectativa de que ela aparecesse. Tomei um banho e fiquei vendo TV, e já eram mais de 1:00hs quando ouvi batidas leves na porta, abri a porta e ela entrou correndo, como uma criança arteira. Estava linda, usando cum baby-doll rosa quase transparente, que deixava porções generosas dos seus seios e suas pernas expostos. Vim por trás dela enquanto ela olhava pela fresta da cortina e a abracei, senti seu corpo arrepiar inteiro, quente e macio, e totalmente arrepiado. Beijei seu pescoço e sem dizer nada fui tirando seu baby-doll deixando aquela delicia somente de calcinha e sutiã. Sempre beijando sua boca trouxe ela comigo até o sofá e me sentei, trazendo ela para se sentar no meu colo, e logo tirei seu sutiã, suguei seus seios um de cada vez, sempre mordiscando ele inteiro, mudando sob o ritmo dos seus suspiros, e logo senti ela rebolando bem de leve sobre o meu pau, pois o tecido da calcinha já estava ensopado, e como eu estava só de boxer, era o crime perfeito. Ela já estava mais solta, enquanto eu chupava seus seios ela jogava os cabelos para trás gemendo baixinho, então disse que a ensinaria a gozar de outro jeito, e ela me olhando com curiosidade me viu tirar a cueca com o pau olhando para o teto, e a trouxe de novo para o meu colo. No começo ela travou e ficou a centímetros dele, mas com cuidado foi sentando nele e sentindo o contato com a sua bucetinha tendo somente o tecido fino da calcinha como barreira. A menina se entregou ao prazer que aquela situação limitada poderia lhe proporcionar e agora esfregava a bucetinha no meu pau, e enquanto eu me acabava nos seus seios ela delirava na esfregada. Comecei a perceber que o meu pau estava todo babado, e quando olhei a calcinha havia se enrolado para um lado, e ela agora esfregava aquela bucetinha deliciosa diretamente no meu pau, que estava inchado demais, a cabeça parecia um cogumelo, e ela dançando daquela forma estava sensacional. Em pouco tempo ela passou a se arrepiar e cravou as unhas no meu ombro e me puxou para beija-la, e rebolando de forma muito sensual, com a sua bucetinha praticamente envolvendo meu pau ela gozou e rebolava mais ainda e diferente daquela tarde, ela tinha controle, e conseguiu prolongar aquilo o quanto pode, até que relaxou no meu colo me abraçando e esfregando os seios contra mim. Confesso que da forma que estávamos, bastava levanta-la alguns centímetros e enfiar o meu pau naquela bucetinha deliciosa, mas não podia ser assim. Ela percebeu que eu estava me segurando e deitou na cama ao meu lado, e veio com as mãozinhas no meu pau, passou a punhetar bem de leve, com o rosto bem pertinho dele. Me olhando nos olhos se aproximou e enfiou a cabeça dele na boca, e passou a sugar com força então pedi que parasse, não era assim que eu queria, ela precisava lambe-lo! Ela voltou a me olhar de uma forma curiosa mas fez o que eu pedia, então começou a lamber de cima embaixo e salivando a cabeça e enfiando o quanto podia na boca e logo já enfiava mais da metade. Ela estava toda babada, mas seu sorriso era lindo de se ver. Para melhorar a sua performance ajoelhou entre as minhas pernas e agora chupava meu pau como quem sabe o que esta fazendo, e no auge do prazer me disse que não era pra segurar, era pra gozar sem avisar, ela queria saber como é, já que nunca tinha feito dessa forma, e para apimentar mais ainda a situação passou a esfregar ele nos seios e apertando meu pau com eles fazendo uma espanhola ela me punhetava sem colocar as mãos. Vendo o esforço em me agradar que aquela ninfeta linda esta tendo não segurei mais e gozei com jatos que foram nos seus olhos, na sua boca, e lavando seus seios. Até achei que ela fosse parar, mas mesmo toda melecada ela continuou a espanhola esfregando a porra nos seus seios. Ela só parou quando teve certeza que não sairia mais nada dali, e foi para o banheiro se lavar. Ouvi o chuveiro e logo ela me chama para levar a toalha para ela. Entrei no chuveiro e ela com uma cara linda e sapeca me disse: Não vai se lavar não? Eu disse: só se você me lavar! Entrei no box com ela e ficamos nos beijando e ela me ensaboou inteiro, e logo se agachou e deu um trato no meu pau, deixando ele limpinho. Ela se levantou e de costas para mim veio com a bucetinha para se esfregar de novo, mas em pé, por causa da altura com certeza meu pau acabaria dentro dela, mas ela parecia não se importar com isso, e ficou alguns instantes com meu pau com a cabeça cravada na sua buceta, e enquanto isso eu esfregava seu grelo com os dedos e beijava sua boca. Passei então a massagear seus seios com a outra mão e ela enlouqueceu, rebolava mais ainda e eu segurando meu pau, pois qualquer vacilo seria o suficiente para complicar as coisas. Acelerei então a brincadeira com os dedos e tirei o pau da buceta dela e passei a esfregar nela por tras, como se estivesse metendo nela, mas apenas roçando na sua buceta, e desta forma não precisei mais do que 2 minutos para faze-la gozar ali debaixo do chuveiro. Ela gemia e procurava minha boca para beija-la, e foi amolecendo nos meus braços. Apertei seu corpo contra o meu e apertando seus seios beijava seu pescoço, e de proposito posicionei meu pau na porta do cuzinho, ela se assustou e me olhou intrigada, mas não disse nada. Então, me aproveitei que meu pau não estava inchado como antes e com o condicionador fui brincando com o seu cuzinho, com o pau na portinha e disse no seu ouvido: Não vou tirar o seu cabacinho da buceta, mas vou gozar dentro do seu cuzinho. Ela não disse nada, então pedi que ela abrisse bem aquele bundão com as mãos e forcei meu pau pra dentro, ela gemeu alto e me olhou assustada. Com mais um pouco de creme forcei e a cabeça entrou. Ela agora queria escapar, mas a contive, sempre apertando seus seios. Ela então, por conta própria empurrou o bundão para tras e apoiou as mãos na parede, e eu comecei a forçar para entrar, e logo mais da metade dele estava cravado naquele cuzinho rosado. A abracei e comecei a movimenta-lo, tirando um pouco e empurrando mais, e ela gemendo baixinho. E neste movimento logo estava com o pau inteiro cravado e olhando aquele bundão recebendo uma rola era perfeito. Passei então a movimentar o corpo e ela entendeu, passou a rebolar e em um tempo eu já entrava e saia até a metade, e ela suspirando. Eu já bombava com carinho, tirando até a metade e voltando até o fim, e ela me olhou com uma cara de safada e disse: coroa safado, não tirou meu cabaço na frente mas esta arrobando minha bundinha né, então fode e goza dentro de mim, quero sentir você gozar!” Um pedido desses não se refuga, então mantive o ritmo e apalpando aqueles seios lindos fui cadenciando o movimento até encher aquele cuzinho de porra, e ela gemendo cada vez mais, até que esgotei até o ultimo pingo dentro dela. Tirei com cuidado e ela ficou alguns instantes encostada na parede ainda se recuperando. Terminei rapidamente meu banho e sai, e ela ficou no banheiro por uns 15 minutos. Quando voltou se vestiu e sentou no meu colo, mas quando levei minha mão à sua bunda ela deu uma risadinha safada e pediu para não mexer em nada, ela estava muito dolorida. Dei um beijo em sua boca e ela saiu caminhando com dificuldades, e na porta me disse que “teremos mais”. Infelizmente isso não aconteceu ainda, na tarde do dia seguinte vi outro recado do meu filho e quando falei com ele fui convencido a voltar pois minha ex-esposa estava surtada, pois parece que flagrou uma festinha em casa, e pelo visto não reagiu tão bem quanto eu. Procurei a Thais para me despedir e fui informado pelo gerente que ela estava de cama, fui até la vê-la mas a mãe marcou em cima e não deu nem para me despedir corretamente, mas ela me disse que virá me ver em breve. Bom gente, por enquanto é isso, depois conto como foi a minha volta!
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