Sou Matilde, 18 anos, menina criada por pais muito rígidos, inocente em matéria de sexo e de tudo.
Um belo dia, papai faleceu, mamãe se viu sózinha, tendo de viver de uma minúscula pensão deixada por ele. Que fazer?
Foi acudida por uma irmã, nos ofereceu ir morar com ela, permitindo-nos vender nossa casa, com muitas prestações ainda a pagar. Lá fomos nós.
A irmã de mamãe era, apenas, um pouquinho mais liberal que ela, em consequencia, de início, nada mudou em minha vida. Mas, viviam também na mesma casa, o marido da irmã e o filho deles, rapagão, vinte e poucos anos, Renato, um grande sacano como fui, aos poucos, sabendo.
Uma amizade foi surgindo entre eu e Renato, ao mesmo tempo o sexo começou a se fazer sentido em mim, algumas carícias, beijinhos, meu desejo sexual crescendo, bolinações, até que um dia, sózinhos em casa, tomei no cú, como gostei.
Com o beneplácito de nossos pais, começamos a sair juntos para o cinema, com hora marcada para voltar. Mas, meu primo Renato logo conseguiu que um amigo mais velho lhe emprestasse um apê para uso sexual de nós dois. Me virgindade de buceta terminou lá, aprendi a chupar, o cú se tornou um motivo de prazer, o sexo me dominando cada vez mais.
Um dia, veio a pergunta: queres provar outra pica? Fuder com outros homens, fazer sexo homosexual com garotas. Meu pudor tentou reagir, o sexo falou mais alto, topei. O apê passou a ser frequentado por vários rapazes e moças, eu fudendo, me depravando, adorando.
Não tardou e tive de responder a uma nova pergunta: toparias fuder a dinheiro, com desconhecidos e desconhecidas, ganhando bom dindin e satisfazendo teu sexo? Minha resposta: gostar até que gostaria, mas como? minha família me queimara na fogueira.
Meses se passaram, um belo dia surgiu a oportunidade. Eu prestes a fazer 19 anos, ensino médio completado, meus pais colocaram em um dilema: arranjar um emprego ou fazer umm curso universitário. Continuar a estudar não me fascinava, arranjar trabalho? Falei com Renato. Ele se interessou, uma ótima oportunidade de virares puta, ainda queres? Querer quero, mas como. Ele se pos em campo, conseguiu com um amigo me "empregar" como vendedora intinerante de vários produtos, horário das 14 às 22 horas, sem um ponto fixo de trabalho, só alcançavel por celular, ideal para camuflar minha real profissão.
Saia de casa vestida decentemente, passava em nosso apê de uso sexual, botava um mini vestido, saia curtíssima, decotadão, ia para o puteiro, soltava a franga, uma vida deliciosa. Atendia de 4 a 6 clientes por dia, homens e mulheres, ficando cada vez mais gostosa, mais puta. Em casa continuava santinha, nem fumava, não tomava bebidas alcoolicas. no puteiro era uma chaminé, mandava brasa em vodka e cachaça, duas vidas bem diferentes.
Um ano se passou, me relacionei com mais de 900 clientes, perdi qualquer resquicio de pudor e vergonha. Renato concluiu seu curso universitário, arranjou um ótimo emprego noutra e longinqua cidade e, para alegria de meus pais, casou comigo, de véu e grinalda, a "santinha" foi com ele, direto para um puteiro.
Passei a piranha 24 x 7, trepando, fazendo strip-tease, roupas escandalosas. Guardei algumas roupas decentes para, vez por outra, visitar meus pais. Estou agora com 22 anos, depravadíssima, pretendo ser rameira por mais alguns anos, depois ter um filho com Renato, ficar santinha de novo.