Meu nome é Luciana, tenho 38 anos, olhos verdes, divorciada, 1,75 m, cabelos castanho-claros com chanel de bico, já coloquei silicone nos seios (ficaram maravilhosos ! rsrsrs), minha bundinha é elogiada, nem muito grande nem pequena, aparentemente bem desejada ! E adoro (amo) sexo. Tenho coxas bem torneadas devido a academia (faço uma só para mulheres) .
Já publiquei um conto e recebi muitos e-mails (adorei todos e vou respondê-los assim que puder), até de garotas que ficaram curiosas comigo ! Então fazer a voces um breve resumo (bem resumido mesmo) de minha vida sexual, desde que descobri que minha xoxotinha tinha outras funções além de faze xixi até os dias de hoje, aí depois vou contar alguns deles com mais detalhes (gostei dessa brincadeira, descobri que me dá um tesão danado retroceder minha memória sexual). Vamos lá :
Comecei a conhecer meu corpo com 11 anos, época que os hormônios começam a borbulhar nas meninas, os peitinhos aparecem (e a gente morre de vergonha), a bundinha cresce, as coxas engrossam, as penugens na xoxota começam a aflorar e a bichina ganha formato, sensibilidade, cheiro, e surgem as sensações maravilhosas que nos deixam curiosas de mexer nela... Que delicia descobrir que passar o dedo naquele botãozinho dá um choquinho gostoso que pode ser controlado ! Em pouco tempo descobrimos como controlar aquele "track-ball" mágico. Quantas calcinhas de algodão com estampas de de bichinhos meladas a noite, quantos filmes de sacanagem e revistinhas roubados do irmão, quantos pensamentos... E a vontade de ver (e pegar) um pinto de verdade ? Aff... As meninas ficam realmente loucas nessa época.
Os namoricos eram numerosos, eu e minhas amigas sempre procurávamos os meninos um pouco mais velhos, pois os da nossa idade ainda não tinham esse "nível de hormônio compatível", mas eles eram sempre muito afoitos... Quanto que doía quando eles apertavam os peitinhos tão sensíveis nessa época... E se livrar das mãos na xoxota era difícil, os meninos pareciam polvos, rsrsrsr. Mas com calma a gente vai se acostumando e gostando, faz um cú doce pra alguns, outros a gente liberava mais um pouco, alguns a gente batia uma punhetinha (eu voltava pra casa com a mão cheirando porra pra me masturbar cheirando a mão), até que o escolhido se glorificou como a primeira chupetinha, meio sem jeito, os dentes raspavam (isso devia incomodar muito eles), e por algumas vezes a gente ganha um jato de porra na boca sem aviso, pra esses era a última chupeta, sem dúvida. Quer gozar ? Avisa, né ? Se avisasse eu até aceitava numa boa e deixava o bichinho limpinho ! Em algum tempo a gente já domina a arte e até já pressente quando o chafariz vai ser ligado ! Que época boa. Ficou melhor ainda quando ganhei minha primeira chupada, o menino já tinha uma certa experiência, já tinha deixado ele me masturbar algumas vezes (quando eu ía namorar de saia), mas quando realmente eu deixei a xoxota toda arreganhadinha, sem pudores, e ele meteu a língua quente lá foi um sonho, algo que nunca vou me esquecer, gozei muito naquele dia (foi meu presente de aniversário de 14 anos). Mas ainda não tinha levado um pau mesmo, que medo...
Aos 15 não dava mais pra aguentar, quase todas as minhas amigas já não eram mais virgens, eu precisava entrar pro clube. Já namorara o Alexandre a uns 3 meses, ele era muito gatinho, sempre gentil, carinhoso, resolvi que seria ELE. Me preparei, me depilei todinha, a xoxota brilhava, e fomos pra uma baladinha, de lá, fomos direto pra casa dele, pois os pais dele tinham viajado. Que noite inesquecível, ele preparou tudo, me mimou com flores, chocolates, velas, gostei muito, mas doeu pra caralho ! Ele foi paciente, carinhoso, me concedeu o prazer de descobrir a mulher em mim da forma como eu gostaria mesmo, me deu confiança e em poucos dias estávamos trepando como loucos, eu queria experimentar todas as posições que via nos filmes no meu irmão. Até que um fatídico dia ele tentou aquilo ! Ai ai ai ! Eu já tinha experimentado introduzir no anus o cabo liso de madeira da minha escova de cabelo enquanto tomava banho, mas a sensação não tinha me agradado muito... Na xoxota eu já tinha experimentado muita coisa encapada com camisinha: banana, cenora, pepino, escova, desodorante (falem aí meninas o que voces já testaram...), de qualquer forma, nada se compara a um pinto quente e pulsante e apegada de um bom macho. Mas o anal não era tão fácil quanto parecia nos filmes do meu irmão. Ele trouxe um gel geladinho, com seu jeitinho ele me convenceu a experimentar, vamos lá. "Puta que o pariu !" Foi minha primeira frase. Como isso dói. Paramos. Naquela noite não iria rolar isso não.
Tempos depois acabei descobrindo que até rolava, mas não da forma como os homens querem, tem que ter preparação, carinho, muita lubrificação, limpeza, preparação, e tem que ser naqueles dias que estamos com a libido a mil (mais pra milhão), aí vai que nem quiabo, senão não rola mesmo. Hoje já aprendi que a dorzinha inicial faz parte, o resto vira prazer imenso, mas os dois devem estar em sintonia.
Com 17 anos descobri que meu irmão mais velho (por parte de pai) batia punhetas com minhas calcinhas e me espiava tomando banho, isso me excitou muito e acabei fazendo um joguinho com ele, me exibindo, me tocando no banho, deixando calcinhas meladas após uma siririca penduradas no banheiro (já cheguei a encontrá-las depois meladas de porra no fundo da calcinha, outras até sumiram) até que um dia ele me confessou tudo e acabei ganhando uma chupada deliciosa pra eu não contar pra minha mãe... Bobinha eu ? rsrsrs
Com 21 anos, na faculdade, em Campinas, experimentei uma menina (na verdade ela me experimentou - muito), era uma de minhas colegas de quarto (uma mineira) e já muito bêbadas acabamos continuando uma brincadeira inocente que durou horas noite a dentro, só nós duas , como viemos ao mundo. Ela já tinha uma experiência nisso, eu conheci e confesso que prefiro homens, mas que ninguém chupa uma xoxota ou uma teta como outra mulher, isso é fato ! Ficamos muito envergonhadas na manhã seguinte (fora a dor de cabeça da ressaca), mas depois rimos muito do "evento", nos falamos até hoje...
Nos dois últimos anos da faculdade, o foco era o trabalho, as trepadas eram só nos finais de semana, quando voltava pra São Paulo pra ver o namorado e a família. Só me restava nas poucas horas de sobra a noite a companhia de meus vibradores e acessórios que comprava no sex shop de uma amiga. O que ela me indicava eu comprava, até hoje gosto de meus brinquedos, me sinto "muleca" com meus plugs anais, vibradores, bolinhas tailandesas, tinha até uma bombinha que sugava os mamilos ou o clitóris ! Gozei muito com meus brinquedinhos, sempre pensando no pintão do meu namorado (ou de algum da novela...). Ô fase de vacas magras, rsrsrsrs.
Com tudo isso, aprendi muito sobre meu corpo, gosto de mostrar com quem estou onde e de que forma gosto de ser tocada, e também pergunto o mesmo, isso vira um joguinho de aprendizado gostoso, cheio de sacanagens e descobertas que nos levam às nuvens e gozos incríveis, acho estranho muitos casais não terem esse tipo de conversa.
Sempre fui muito aberta ao sexo, algumas pessoas me taxam de safada, ordinária, putinha. Sou mesmo ! Na cama sou tudo isso ! Gosto de sentir prazer e de dar prazer com quem estou. Qual o mal nisso ? Já tive muitas experiências sexuais e pretendo ter muitas e muitas ainda. Aos 26 anos, em Barretos (que perdição esse lugar), virei literalmente uma vaca e fui montada por 2 peões. Foi minha primeira experiência grupal e minha primeira DP, aquilo foi muito bom, os caras eram primos e a proposta foi que o mais moreno só iria assistir (sei...), aceitei e sabia que iria rolar algo mais, mas nem cheguei a pensar em tanto... Os peões eram fantásticos (o que me enrabou primeiro tinha um pinto digno de um troféu), acabaram comigo, fiquei estirada na cama, toda ardida e perdi a conta de quantas vezes gozei naquela noite, fiquei sentando de ladinho uns 3 dias mas valeu cada prega estourada, rsrs...
Aos 27 comecei a namorar o Diogo, resolvi sossegar um pouco, ele foi meu melhor homem na cama até hoje, sabia como me fazer gozar até ficar sem ar, sua boca me arrancada suspiros, alguma de voces já fez um 69 com um homem de barba ou cavanhaque ? Nunca o deixei tirar aquilo ! Era bom demais, antes de levar pinto eu gozava umas duas vezes primeiro com suas chupadas, seu pau era do tamanho exato (um pau grande é bom de vez em quando, aprendi isso bem depois, mas pro dia a dia o standard é o ideal, não te machuca e se bem usado te leva a viajar muito gostoso), ele era romântico e no começo era até um pouco careta na cama, mas logo o transformei num leão no qual sabia domar, transamos em lugares inusitados, visitamos praias de nudismo, um clube de swing (pena que não rolou nada), sempre tínhamos nossos brinquedinhos nas mãos (e em meus buracos) nas nossas noites, era muito bom dormir em seu peito cabeludo. Amei-o muito, casamos e infelizmente acabou não dando certo, nos separamos e continuo vivendo minhas loucuras, já cheguei até a transar com um amigo gay (já contei sobre isso em outro conto).
Logo após a separação, naquela fase meio down, minha amiga Janaína me levou numa balada e lá me apresentou seu amigo Maurício (na verdade era um caso antigo dela), era um negão simpático, elegante, cheiroso e grande (em todos os sentidos). Nessa noite descobri o que era ser impalada, o cara tinha uma jibóia no meio das pernas, a cabeça da “jibóia” nem passava pela minha boca, mas montar naquilo me fez ver estrelas, o cara me arrombou que fiquei toda dolorida, cheguei em casa e tive até que botar gelo na xoxota, mas valeu a pena, gozei muuuuuito, que pinto negro ! Dei pro Maurício mais umas 4 vezes, sempre voltava arrombada e toda ardida, mas plenamente satisfeita.
Hoje perto dos meus 40 anos vivo intensamente minha sexualidade, aos poucos vou contar com detalhes alguns desses contos, se me pedirem já trabalho em alguns, garanto que adorarei contar minhas experiências a todos e também trocar experiências.
Um super beijão. PS: Tô meladinha....
Lu.
luciana.bisca@gmail.com