Estava hospedado em Recife, mas passei o dia trabalhando em Caruaru. À noite, fui até à rodoviária comprar a passagem para voltar a Recife, e quando eu estava na fila do guichê, eis que ela surgiu: morena, cabelos cacheados, magra, com peitos médios e uma bunda gigante, linda. Nem me viu, ficou ao meu lado na fila mexendo em sua bolsa. Quando chegou a minha vez, disse a ela que poderia passar na minha frente. A morena pediu desculpas por não ter ficado atrás de mim na fila, que não tinha me visto, respondi que era um cavalheiro e que na minha terra, quando vemos uma menina linda assim, sempre damos passagem, e além do mais é muito melhor ficar olhando para ela do que o contrário. Ela riu, comprou a passagem e ficou por ali. Comprei a minha e ela veio conversar comigo.
Chamava-se Juliana, morava em Recife, mas trabalhava em Caruaru. Tinha 27 anos, era solteira e não tinha namorado (perguntei de cara isso). Ela também quis saber de onde eu era, o que eu fazia, essas coisas. Ficamos conversando até a chegada de nosso ônibus, quase à meia-noite.
Ao embarcarmos, não ficamos lado a lado, mas nossas poltronas eram próximas, permitindo que mantivéssemos contato durante a viagem. Havia mais duas pessoas no ônibus, e uma delas desceu quando chegamos a uma cidadezinha próxima de Caruaru.
Estava calor, mas o ar condicionado do ônibus estava a mil, e eu que estava de camisa e terno sentia um pouco de frio. A Ju tinha uma blusinha totalmente cavada, e dizendo ser muito friorenta, tremia, coitadinha. Ofereci meu paletó a ela, ela aceitou, e veio até a minha poltrona para pegar. Disse a ela que poderia fazer melhor: que ela sentasse ao meu lado que eu a esquentaria. Ela deu um sorriso e aceitou a minha proposta, sentando-se ao meu lado, e eu logo a abracei e comecei a cumprir com aquilo que eu havia prometido.
Fazia carinho nela, cheirava seu cabelo, a elogiava muito, dizendo que era linda e que tinha um cheiro muito bom. Comecei a dar uns beijinhos em seu rosto, e não demorou até eu beijar aquela boca carnuda que ela tinha. Comecei a passar a mão nos peitos, ela estava com uma blusinha, sem sutiã, e logo eu já tinha baixado as alças da blusa e chupava aqueles peitinhos deliciosos. Ela estava curtindo muito, e começava a se empolgar também, passando a mão por todo o meu corpo, em especial no meu pau, que estava duro feito pedra, e ela podia sentir isso, já que eu estava de calça social.
Como ela passou a mão no meu pau, foi a senha para que eu passasse agora a assediar sua bucetinha, mas sem imaginar o que ainda iria acontecer. Sem perder tempo, desabotoei sua calça, e pedi que ela tirasse e ficasse somente de calcinha para mim. Ela fez uma cara de assustada e olhou para o ônibus, eu disse que só tinha uma pessoa lá atrás dormindo e que ninguém iria ver. Ela sorriu e fez o que eu pedi, e ficou só de calcinha, que logo foi arrancada por mim e revelou uma bucetinha com alguns pelinhos negros, e um cheiro delicioso exalou dela.
Sem pedir licença, me ajoelhei no espaço entre bancos e comecei a chupar aquela xereca, me deliciando com o gostinho que ela tinha. A Ju se contorcia, se esforçando para não gritar, puxava meu cabelo, me arranhava, até que deu um espasmo e parou: tinha gozado gostoso na minha boca. Lambi mais um pouco aquela racha, sentei no banco, tirei a calça e disse que agora era a ver dela. Não se fez de rogada e abocanhou meu pau, a menina sabia o que tava fazendo e chupava com conhecimento, mamando a cabeça, passando a língua no meu cacete, com gosto. Perto de gozar, mandei ela parar com o boquete e a peguei no colo, encaixando a bucetinha no meu caralho.
Ela cavalgava no ônibus, rebolando na minha pica com vontade, e eu chupava seus peitos, puxava seu cabelo, xingava e elogiava ela ao mesmo tempo no seu ouvido. Ficamos nessa deliciosa e confortável posição por um bom tempo, e era uma delícia o que tava acontecendo! Aproveitava para passar a mão naquela bunda maravilhosa que ela tinha, elogiando muito. Ela começou a aumentar o ritmo das reboladas até que gozou.
Ficamos encaixados, imóveis durante algum tempo, em que eu beijava sua boca, seu pescoço, preparando o terreno para seguir metendo. Quando ela começou a se animar novamente, coloquei-a sentada no banco, com as pernas abertas, quase um franguinho assado, e comecei a meter em pé na sua buceta. Não sabia quanto tempo havia se passado, mas as luzes da cidade começavam a se fazer notar, e temia que a viagem estivesse chegando ao fim.
Acelerei o ritmo das estocadas, e meti violentamente naquela bucetinha. Ela mordeu minha camisa para ninguém ouvir seus gritos, e depois de alguns minutos nessa grande intensidade, disse para ela que iria gozar. Ela rapidamente largou a camisa e disse para eu gozar na sua boca, que ela adorava porra, e que não poderíamos sujar o ônibus. Eu ri disso, aumentei ainda mais a força, e logo jorrei generosos jatos de porra na boca daquela pernambucana gostosa. Descansamos um pouco, nos vestimos e ficamos conversando até chegar ao nosso destino. Trocamos telefones e marcamos de nos ver em outra oportunidade, já que no dia seguinte eu já iria embora. Uma pena, mas espero voltar logo a essa terra maravilhosa para encontrar a minha pernambucana safada!
Tem alguma boa história de viagem? Me conta: poeta_safado@hotmail.com