Então galera, me desculpe pelo tamanho da primeira parte, vou deixar essa parte mais longa. Obrigado pelos comentários!
Continuando...
Então eu chegava mais perto dele fingindo que tava me abaixando, cheirava os cabelos dele, às vezes encostava no ombro dele falando alguma coisa nada a ver relacionada ao jogo, enfim, fazia de tudo pra pelo menos senti-lo de perto.
E foi indo assim as minhas sextas-feiras, cada vez me tornando mais íntimo e mais amigo do menino que me deixava loucamente apaixonado. Descobri que pegando o celular dele ele ficava nervoso e vinha tentar tirá-lo da minha mão, eu levantava bem alto e ele relava o corpo dele no meu tentando alcançar, era a melhor sensação do mundo, ou às vezes eu tavaca a mochila dele em cima dele e ele vinha correndo pra cima de mim me bater, a gente rolava no chão, eu tava amando. A gente dava muita risada e se divertia muito.
Certa sexta-feira, estávamos jogando videogame no quarto quando Leandro se pronunciou: “João, posso jogar no PC enquanto você joga no videogame e depois a gente troca?” Meu irmão respondeu: “Claro, pode ir, você tem 1 hora”. Eu falei: “Vou com você Leandro, assistir o meu irmão morrendo aqui é tenso”. A gente riu. E fomos para a sala. Lá, Leandro começou a jogar e eu comecei a fazer “peitinho” nele, tinha se tornado moda na época pelo programa Pânico na TV, era só apertar o mamilo da pessoa por cima da camiseta e falar peitinho, rsrs. Ele ria com os meus peitinhos. Eu ficava andando de um lado a outro atrás dele, pensando em como deixar a situação mais “quente”. De repente, eu pergunto: “Le, posso fazer peitinho em você apertando sem a camiseta por cima?” Nossa, na hora eu me senti um idiota e achei que ele fosse me mandar calar a boca na hora. Ele me respondeu: “Por que isso?” E eu: “Só to com curiosidade de como os seus mamilos se comportam quando eu faço peitinho, é só curiosidade” Puta merda, quando eu achei que a situação tava ridícula, eu deixei mais ridícula ainda. Ele, com toda a calma do mundo, olhando pro jogo, respondeu: “Tá bom, pode levantar a camisa e fazer.” PUTA MERDA, a minha vontade era de gritar de felicidade, eu não acreditava que aquilo estava acontecendo, eu ia levantar a camiseta do menino que eu amo e sentir os seus mamilos! Foi o que eu fiz. Levantei a camiseta dele, meu pau tava muito duro, e quando eu vi aquele abdômen meio definido, lisinho, naquele tom de pele branco bronzeado, eu quase desmaiei, e quando eu levantei tudo, aqueles mamilos pequenos, lisinhos e lindos me fizeram delirar. Minha vontade era de meter a boca neles naquele instante. Mas não, me limitei a reproduzir o peitinho diversas vezes, e cada vez eu sentia um tesão muito forte, diferente de tudo o que já havia sentido. Ele nem ligava, e eu falava “Nossa Le, teu mamilo é muito bom de apertar”, ele ria. Eu sentia que havia feito um grande avanço naquele dia. Fui correndo para o banheiro, e quando cheguei, eu mal dei um toque no meu pau e ele jorrou porra pra todos os cantos. Nossa, nunca tinha gozado tanto e tão bem em toda a minha vida.
Na próxima sexta-feira, o mesmo lance de um no PC e outro no videogame continuava. Dessa vez, eu já ficava com as minhas mãos embaixo da camiseta dele o tempo todo, acariciando as bordas do umbigo, a lateral da barriga, o peitoral, aqueles lindos mamilos. Eu delirava com o fato de ele não dar a mínima e eu ficava atrás dele com uma mão no meu pau e outra na barriga dele. Era muito bom, nunca pensei que tocar em outro homem me faria tão bem, eu estava quase convencido que não adiantava mais lutar contra a minha sexualidade, eu era daquele jeito mesmo e acabou. Foi quando eu resolvi dar uma outra investida, perguntei a ele: “Le, quanto mede a tua pica?” ele riu e respondeu: “Minha pica é tão grande que se eu a desenrolasse, daria pra alcançar até o quarto do João”. Nós rimos bastante, e depois falei: “Posso ver essa anaconda então, seu pauzudo?” e ele respondeu: “Pode pegar”. Caralho, eu gelei, eu ainda não tava acreditando que ele tinha falado aquilo, então eu respirei fundo, e puxei o elástico da cueca dele, eu estava atrás da cadeira onde ele tava sentado, eu enfiei minha mão lá e agarrei a piroca dele. Meu Deus, que sensação deliciosa. A pele do pinto dele era melhor ainda, o pau dele não tinha pelo nenhum, totalmente lisinho, e não era anaconda nenhuma, devia ter uns 14 cm. Para minha surpresa, quando eu encostei no pinto dele, ele estava mais duro que uma pedra, e o meu mais duro que diamante, hehe. Fiquei segurando e acariciando o pinto dele por uns 2 minutos, quando falei: “Vixe Le, acho que essa anaconda é meio filhote hein” Ele riu bastante. O que mais me deixava surpreso era a indiferença dele, eu estava com a mão no pau dele e ele tava focado naquele jogo e consentia com todas as minhas investidas. Eu tava doido de tesão, então falei: “Vai uma punheta de graça?” E ele respondeu: “Opa, manda a ver!” Nossa, surtei, comecei a tocar uma pra ele muito forte, pegava nas bolas dele, acariciava os mamilos dele, e mandava a ver naquele pau lindo que ele tinha, bati muito forte pra ele, ele fazia uns sorrisinhos de quem tava amando e respirava muito forte, foi quando eu senti aquela porra dele escorrendo a minha mão, e logo em seguida eu gozei na minha própria calça e soltei um gemidão muito alto e falei “Puta merda Le, tu é muito gostoso”. Ele, como de hábito, deu um risinho muito simpático. Logo depois, meu irmão vem pra sala e fala: “Mas que barulho foi esse?”
Eu rapidamente me sentei na outra cadeira pra esconder que havia gozado, e o Le escondeu a pica rapidamente na calça. Eu estava gaguejando, sem palavras. Rapidamente, o Le tomou conta da situação e respondeu: “Nada não João, é que eu matei esse monstro aqui no jogo que tava muito difícil, né Augusto?” Ele piscou para mim. Eu falei: “Isso mesmo João, você tinha que ver!” Meu irmão, muito ingênuo, respondeu: “Ah tá, achei que vocês tavam vendo um pornô, isso seria estranho hehe”. Meu irmão já voltou pro quarto, eu senti aquele alívio e falei “Nossa Le, obrigado mesmo, achei que a gente ia se foder” Ele, respondeu com um sorriso: “Que isso, você é muito meu amigo, e eu sei me virar nesse tipo de situação. Curtiu a minha Anaconda?” E eu respondi: “Mais do que você possa imaginar.”
As minhas semanas pareciam uma eternidade, esperando pela sexta-feira. Na escola, no inglês, no meio da noite, a única coisa que eu conseguia pensar era no Le. Eu simplesmente estava louco de amor por ele. O que me intrigava era que ele não demonstrava muito afeto, ele mal ligava pros meus carinhos, ele gostava mas ele não demonstrava. Não sabia se esse era o jeito dele ou se ele nem gostava de mim e consentia com aquilo pra não ficar de mal com o irmão do amigo dele.
CONTINUA...
E então pessoal, o que estão achando? Tirar essa história do meu peito depois de 4 anos é desafiante. Comentem por favor! Obrigado por ler!