Após ler alguns relatos interessantes, voltaram as lembranças de meu passado distante. Por isso resolvi compartilhar com vocês alguns detalhes deste passado, e que até hoje eu guardo comigo e nunca falei para ninguém, mesmo após estes anos todos. Hoje estou com 43 anos, sou casado e vou relatar alguns fatos que ocorreram em minha infância e juventude. Por motivos óbvios, os personagens deste relato não terão nomes.
Tudo começou com um rapaz que morava na casa ao lado da nossa, que na época devia ter uns 14 anos. Nossas famílias estavam sempre juntas e isto fazia com que estivéssemos sempre muito próximos. Como ele era mais velho, eu o considerava como meu melhor amigo e queria estar sempre junto dele e fazia tudo que ele pedisse.
Naquele tempo ainda não existiam vídeo games, por isso as brincadeiras de infância eram outras, como jogar futebol no campinho perto de casa, andar de bicicleta e tomar banho de rio. Com aquela idade, minha sexualidade ainda não tinha se manifestado, ainda não havia aquele lance de sentir tesão ou atração física por alguém. Por isto, quando começaram as brincadeiras "picantes", eu participava por pura curiosidade.
As brincadeiras picantes começaram justamente em um dia em que fomos tomar banho de rio. Naquele dia eu e meu vizinho decidimos ir tomar banho de rio, mas como nenhum outro menino de nossa rua queria nos acompanhar, acabamos por ir sozinhos.
Depois de um longo tempo dentro da água, resolvemos descansar um pouco sobre algumas pedras. E foi nesta hora que meu vizinho começou a fazer algumas perguntas estranhas. Perguntou sobre punheta, se eu já ficava de pau duro, e coisas deste tipo. Como isto tudo era novidade, eu fiquei sem saber o que responder e, movido pela curiosidade, resolvi questioná-lo, pois queria saber mais detalhes sobre estes assuntos.
Ele começou a explicar que se ficasse brincando com o pinto, acabava gozando. Eu perguntei então o que era gozar, pois nunca tinha escutado esta palavra. Ele disse que era um leitinho que saía do pinto e que dava uma sensação muito gostosa. Como percebeu que eu estava curioso, ele pediu para eu tirar a bermuda para que me mostrasse como se faz. Eu disse que estava com vergonha e somente tiraria se ele tirasse primeiro. Rapidamente ele baixou o calção até a altura dos joelhos, sentou mostrando o pinto duro e pediu para que eu fizesse o mesmo.
Ainda um pouco envergonhado acabei concordando e tirei a minha roupa. Ele então falou que iria me mostrar como se faz, e antes que eu dissesse alguma coisa, pegou no meu pinto e começou a movimentar para cima e para baixo, explicando que isso se chamava punheta, e que fazendo isto acabava saindo leitinho do pau. Apesar de ainda ficar envergonhado por estar pelado e ter alguém pegando no meu pinto, eu estava sentindo uma coisa gostosa. Quando perguntei se demoraria muito para sair o leitinho, ele me disse que provavelmente eu ainda era muito novo para isto acontecer, mas que no pau dele já saía leitinho. Quando ele perguntou se eu queria ver, eu respondi que sim. Ele então disse que eu poderia ver, mas somente se eu fizesse no pau dele o que ele estava fazendo no meu. Como a curiosidade era muito grande acabei concordando, e pela primeira vez na vida peguei em outro pau. Ele me mostrou como fazer os movimentos, e ficamos um punhetando o outro.
De repente ele começou a gemer e se contorcer todo, pediu para eu não parar, pois o leitinho estava quase saindo. Senti o pau dele pulsando em minha mão e em instantes começou a soltar os jatos daquele líquido viscoso, deixando minha mão toda melecada. Percebendo meu olhar de espantado, ele disse que esse era o leitinho que sai do pau, e que isso era normal. A partir daquele dia, sempre que tínhamos oportunidade, lá estávamos nós, um punhetando o outro, até que ele gozava e deixava minha mão melecada de porra. Mas a coisa não terminou por aí.
Depois de um tempo ele começou com um papo de fazer a brincadeira de um mamar no pau do outro. Achei meio estranho, mas acabei concordando e entramos na fase do boquete. Primeiro, um mamava no pau do outro, depois ele acabava gozando na minha mão com uma punheta. Até que um dia ele acabou gozando em minha boca e senti pela primeira vez o gosto de porra. Não gostei nenhum um pouco daquela coisa gosmenta na minha boca e acabei cuspindo tudo fora.
Depois de alguns dias, quando tivemos outra oportunidade de estarmos sozinhos, ele perguntou se eu não estava a fim de brincar de mamar. Eu disse que estava chateado com ele por ele ter feito aquilo de gozar em minha boca, e que não queria mais fazer esta brincadeira. Ele então veio com chantagem, falando que, se fosse assim, não iríamos mais brincar de nada, e que não me ensinaria mais nada. Eu fiquei com medo de perder meu amigo e acabei mudando de idéia, mas disse que não queria mais que ele gozasse em minha boca. Ele concordou, mas somente se eu aceitasse uma condição dele. Disse que não queria mais gozar com minha mão e que, se eu não deixasse gozar na boca, teria que ser em outro lugar. Mesmo ainda sem saber de suas intenções, acabei concordando, desde que não tivesse que sentir novamente aquele gosto estranho. Quando ele falou que queria gozar na minha bunda, não gostei muito da idéia, mas ele acabou me convencendo, dizendo que eu já tinha concordado, que eu não podia voltar atrás, etc, etc. Eu acabei cedendo, e aquele dia ficou marcado como o dia que perdi a minha virgindade anal.
Ele tirou o pau para fora, me pediu para dar uma mamada nele, e disse que quando chegasse perto da hora de gozar, ele tiraria da minha boca e colocaria na minha bunda. Eu concordei e acabei caindo de boca no pau dele. Fiquei mamando por um bom tempo, até o momento que ele avisou que estava na hora. Parei com o boquete, enquanto ele pedia para virar de bruços e abrir as pernas. Fiz o que ele disse, enquanto ele se posicionava por trás. Ele melecou o pau com saliva, sem esquecer de passar um pouco no meu botãozinho. Eu estava com medo que fosse doer, mas minha sorte era que o pau dele não era muito grosso. Era comprido mas era fino, o que tornou a experiência menos traumática. Ele posicionou a cabeça, começou a forçar a entrada, até que a cabeça passou. Eu senti um pouco de dor, mas nada que não pudesse suportar, enquanto isso ele continuava enfiando. Quando tinha entrado até a metade, eu disse que estava doendo, então ele tirou novamente para passar mais saliva. Quando ele colocou novamente estava mais lubrificado, o que diminuiu a sensação de dor. Ele então foi colocando e perguntando se estava doendo. Como eu disse que estava tudo bem, ele foi colocando até enfiar tudo. Ele então tirou novamente, passou mais saliva e foi metendo até estar totalmente dentro do meu rabinho, para depois começar os movimentos de vai e vem. Como estava bem lubrificado, não senti mais nenhuma dor, somente uma sensação estranha que foi ficando gostosa. Ele começou a bombar cada vez mais rápido, enquanto eu sentia sua respiração cada vez mais ofegante, até o momento em que deu uma fincada até o fundo e ficou parado. Neste momento eu senti os jatos de porra lá no fundo. Ele ficou deitado sobre o meu corpo, com a respiração forte, por quase um minuto, para depois começar a levantar, tirando seu pau lentamente. Ficou deitado ao meu lado com um sorriso de satisfação. Eu também fiquei contente por ver que ele estava feliz.
A partir deste dia, meu cuzinho passou a ser o prato principal, tanto que acabei me acostumando com aquele pau dentro do meu rabinho. Como eu comentei no início, naquela época eu ainda não sentia tesão ou prazer. Eu ainda não havia entrado na idade de gozar, mas achava gostoso quando ele colocava o pau na minha bunda. Era uma sensação gostosa enquanto ele estava me comendo. Mas teve um dia em que ele deixou meu cuzinho ardendo e todo assado e esfolado de tanto levar pau. Em uma tarde chuvosa, ele me convidou para brincar de Ferrorama em sua casa. Como nós dois tínhamos este brinquedo, nós costumávamos juntar os dois para fazer um circuito maior.
Estávamos brincando no quarto dele, quando seus pais disseram que teriam que sair e que somente voltariam no início da noite. Quando eles saíram, parece que um leu o pensamento do outro, nos olhamos e saímos correndo para fechar toda a casa. Voltamos para o quarto dele, tiramos nossas roupas, pulamos na cama e eu já caí de boca no pau dele, seguindo nosso ritual. Quando estava quase gozando ele me avisou, então virei de bruços e fiquei aguardando ele se posicionar, lubrificar e meter. Como eu já estava acostumado, foi até o fundo e começou a bombar lentamente, aumentando o ritmo até gozar, me enchendo de porra. Como ele sempre fazia, ficou parado deitado sobre meu corpo até a respiração voltar ao normal. A sequência a partir deste ponto é que foi diferente. O pau dele não chegou a amolecer e quando percebi, ele estava bombando novamente. (Hoje, analisando e relembrando esta situação, posso deduzir que sei o motivo para que isto tivesse acontecido. Nós ficamos quase uma semana sem ter oportunidade para nossas brincadeiras, o que deve ter deixado meu amigo "com tesão recolhido"). Continuando o relato, como eu disse, ele começou a se movimentar novamente , e como eu estava "lubrificado" pela porra que estava dentro do meu cuzinho, o pau dele deslizava suavemente para dentro e para fora, me fazendo sentir uma sensação que não consigo descrever, a não ser dizer que estava ótimo. Pelo fato de que ele havia gozado a pouco tempo, acabou demorando mais tempo para gozar novamente, o que me deu oportunidade de aproveitar bem aquele momento. Quando finalmente gozou, ele literalmente desabou sobre minhas costas. Ficou um bom tempo abraço comigo, até que finalmente saiu de cima.
Depois de descansarmos um pouco, ele falou que estava com fome e me convidou para irmos até a cozinha preparar um lanche. Com o lanche pronto, fomos para a sala ver um pouco de televisão. Ficamos ali quase uma hora, até o momento em que acabou o programa que estávamos vendo. Somente gostaria de dizer que fizemos tudo isto sem colocarmos nossas roupas, pois achamos que não seria necessário, pelo fato de estarmos sozinhos. Enquanto estávamos voltando para o quarto, ele fez questão que eu fosse na frente, o que eu não entendi muito bem. Depois ele me disse que estava ficando com tesão de me ver desfilar pelado na frente dele. E realmente, quando olhei, pude ver que o pau dela estava novamente em ponto de bala. Não deu outra. Bastou entrarmos no quarto e eu já estava posicionado para receber novamente aquela vara. Por ser a terceira do dia, ele demorou mais ainda para gozar. Quando finalmente gozou, ficou aquele tempo me abraçando, e quando saiu, pude sentir meu cuzinho todo ardido. Como estava um pouco dolorido, resolvi ir até o banheiro para dar uma olhada. Quando me abaixei para tentar passar a mão, acabei fazendo um pouco de força e senti que saiu um pouco de porra de dentro. Fui então até o vazo sanitário e resolvi colocar aquilo para fora. Depois de terminar quase não acreditei na quantidade de porra que ficou boiando na água, pois dava quase para encher um destes potinhos de danoninho. E aquele dia ficou marcado na minha memória, até por que nunca mais tivemos a oportunidade de repetir a dose.
Alguns meses mais tarde, meu pai recebeu uma proposta de emprego de uma empresa de outra cidade, e com isso acabei me separando de meu amigo e nunca mais tivemos contato.
Mas minha história não termina por aqui. Na próxima eu conto os acontecimentos dos anos seguintes.