Capitulo dois – Adaptação
O x da questão não fora totalmente respondido, James me respondeu algumas perguntas e pelo que eu sabia, eu estava em outra dimensão. E alguém queria me sequestrar mas ele não me falou nem “porque” nem “pra que”.
Não era difícil me adaptar aquele lugar, na verdade esse lugar era bem acolhedor. Logo quando cheguei fiz muitos amigos e meu melhor amigo é James(o que me salvou), ele era tão lindo e tão gentil que as vezes sentia que o que eu tinha por ele era mais que amizade.
Fiz muitas amizades inclusive com uma menina que se chama Allen e um menino chamado Jonas. Clara era o que poderíamos descrever como anti-patricinha, usava sempre um camisa na qual estava impresso algo como “that´s rock bitch”. Jonas seria um menino muito bonito se não fosse pelo seus óculos fundo de garrafa, e que ele quase não se divertia. Antes eu era como ele, só estudava, não fazia nada. Mas mudei, afinal estou em um Universo Paralelo onde “tudo” é possível. Os dois sabiam que eu era gay mas os dois aceitavam e tínhamos uma amizade normal.
A semana estava indo muito bem aquilo realmente parecia com uma escola normal exceto pelas matérias extras como Cálculo-Mágico e Magiologia. Estava tudo bem, eu percebia que cada vez mais ficava perto dele, nossa relação evoluía lentamente, e um dia, quando estávamos na montanha, em um lugar bem escondido, ele falou pra mim:
- Eu sei que é muito cedo pra dizer isso porque nos conhecemos há dois dias, mas com os feiticeiros, o amor acontece de maneira mais rápida, eu te... – antes que ele possa dizer alguma coisa o beijo muito forte como se precisasse daquilo pra sobreviver. James era muito lindo, tinha cabelos loiros que combinavam perfeitamente com seus olhos verdes e sua boquinha linda.
Isso foi muito rápido, eu estava muito confuso, no universo real eu estava namorando com um carinha muito legal, e agora eu estava aqui... em um mundo totalmente diferente com um cara que dizia que me amava e tinha poderes sobrenaturais.
- Como funciona esse negócio de magia? Vocês não precisam de uma varinha, ou algo do tipo para ter poderes?- pergunto confuso.
- Mito, esse negócio de varinha não existe, todo o nosso poder está na nossa mente- disse sorrindo como se eu tivesse contado alguma piada.
Olhei para o seu rosto e perguntei:
- Quem quer me capturar? Quem eram aqueles dois?
- Provavelmente você é o último descendente de Tyson, um humano que salvou as dimensões de uma colisão. O mundo da magia e o mundo real não podem colidir porque senão acontecerá uma guerra entre humanos e feiticeiros. Eles acham que se matar você daqui a um mês, no dia do seu aniversário a barreira que separa o seu mundo do nosso acabará. Não sabemos quem está por trás disso. Só sabemos disso.
Eu estava chocado! Eu era tão importante assim?
Tudo aconteceu, tão rápido, eu era uma pessoa normal e agora e era o último descendente de Tyson, aliás que nome estranho.
Agora eu sentia algo estranho, sentia uma sensação terrível.
Comecei a beija-lo e tirar sua roupa eu o queria, eu o desejava, ele me salvou por mais que isso parecesse que era uma troca de favores eu o desejava muito! Eu o amava? Eu só sabia que estava confuso.
Beijei seu corpo, que era lindo, enquanto acariciava sua varinha avantajada com a mão, desci e vi, seu pau era lindo, não tinha poucos pelos mas também não tinha muitos. Comecei a mamar gostoso enquanto ele gemia e acariciava meus cabelos, que eram castanhos quase indo pra um loiro.
Chupei seus testículos enquanto o punhetava, ele gemia e dizia que estava muito bom. Ele avisou que ia gozar, então coloquei seu pau na boca e, pela primeira vez na vida engoli esperma.
Eu o abracei, e ficamos deitados, um curtindo o outro bastante, principalmente eu curti ele, porque algo me dizia que tínhamos muito tempo juntos.
[Continua]
“ Ainda não terminei de escrever o próximo capítulo, mas o nome dele provavelmente será : Invasão”
Obs - Nos próximos contos eu vou explicar mais dessa história pra vocês entenderem melhor.