-Eu te amo demais Luiz, mas precisamos decidir uma coisa. –Eu estava com medo do que tinha por vir.
-Eu ganhei uma bolsa na Inglaterra e to pensando em ir, é uma chance única. -Pronto, agora tinha acabado tudo.
-Você está me dizendo que vai embora?
-Sim, mas eu não quero ir. – Ele falou olhando para o chão, mas aquilo me confundiu, se ele não queria ir por que me falou.
-Você quer ir sim, você sempre foge, cansei disso Douglas. –Eu falei com uma voz meio baixa, sabia que era isso que ele queria.
-Eu te amo Luiz, eu quero você e sempre será minha primeira opção, só que queria recomeçar, queria ser diferente, ter uma faculdade, um trabalho... –Ele falou isso olhando para mim, ele tinha mudado muito, nunca que o Douglas que eu conheci iria falar assim.
-Então vai Douglas, não permita que isso destrua seu futuro, quero que você seja feliz e você está certo em querer ser alguém na vida. –Eu entendia o lado dele, mas doía muito o deixa-lo, eu estava sufocado queria sair gritando e chorando, mas me controlei.
Ele segurou minha mão e sentamos na cama.
-Luiz, eu queria ir sim, mas… - Sabia que essa era uma chance única para ele, não ia o deixar perder. Pensei nele, mesmo se essa decisão me matasse.
-Douglas você vai nessa viagem, é uma chance única, você merece isso. –Falei firme, ele pareceu enjoado.
-Mas… e nós? –Ele falou na dúvida.
-Eu não sei, me pegou de surpresa isso, mas teremos que seguir nossas vidas. –Eu falei serio, não chorei e nem me lamentei, estava cansado.
-Sim, como eu já te falei, quero que você seja feliz. –Ele olhava nos meus olhos e segurava minha mão, como eu controlei para implorar para ele ficar, para não desistir de nós, para ficar comigo. Mas lembrei de tudo que passamos juntos e o quanto que já sofri por ele, não queria mais isso.
-Eu não sei se serei feliz, mas no momento eu vou tentar. –Eu estava muito frio. Não estava no meu normal.
-Desculpe por tudo Luiz, eu sempre faço tudo errado, mas eu quero uma chance de recomeçar e quando eu voltar e você ainda me amar, podemos ficar junto.
-Não vamos prometer nada Douglas, acho que tudo deu errado para nós por que tinha que ser assim, talvez não seja para ficamos juntos. –Eu falei triste, aquilo ardeu meu peito. Sentir vontade de entrar com a mão na minha cavidade abdominal e arrancar meu coração fora.
Respirei fundo e me segurei, ele me olhava triste, seus olhos estavam lacrimejando.
-Só quero que você seja feliz Luiz, me desculpe por tudo. –Ele olhou bem nós meus olhos e nessa hora pensei em ir embora com ele para onde for que ele quisesse, mas não podia.
-Também quero sua felicidade. – Eu me forcei para fala isso.
-Adeus Luiz.
Ele saiu do meu quarto me olhando, sentir que seria a última vez que o iria vê-lo, quando a porta do meu quarto bateu sentei na minha cama e fiquei lá por horas, as lágrimas estava presas e não queriam sair, meu sentimento por ele estava sufocado. Ele tinha indo embora, só que dessa vez para sempre e agora tinha chegado a hora de desistir dele, estava cansado de sofrer, de chorar, de me magoar. Se fosse para ser assim ia serEle foi embora no outro dia, nem tinha o visto. Minha prima falou que ele saiu de casa no mesmo dia que nós conversamos. Achei melhor, assim não ia cair na tentação de vê-lo de novo. Eu estava lendo um livro pequeno príncipe e pensando do Douglas, mas quando eu viro uma pagina acho uma foto minha e dele.
Na foto nós estávamos felizes, foi antes de tudo acontecer. Sentir saudade dessa época, vontade de voltar no passado e viver aquele momento um milhão de vezes. Mas agora ele tinha partindo, tinha que superar isso.
Não foi fácil viver sem ele, passei por todas as fases, a primeira foi a da negação: mantive-me forte, não mostrava minha tristeza para ninguém. A segunda foi da raiva: sentir muita raiva dele ter feito isso comigo, eu o culpava demais por me magoar tanto. A terceira foi da tristeza: Eu só ficava em casa, não pensava em mais nada, só em onde foi que eu tinha errado, por que eu tinha que viver assim, nessa fase eu comecei a chorar, libertei toda magoa que sentia. Isolei-me de tudo mundo, parecia um zumbi. O Eduardo ainda não falava comigo, quando nós se encontrávamos na faculdade só trocávamos olhares de tristeza e solidão. Eu amava meu amigo, mas não no jeito que ele queria e mesmo precisando muito dele naquele momento, não podia o fazer sofrer.
Mas a quarta fase foi a mais difícil, eu ia ter que esquecer ele, eu tinha que seguir em frente, já passava um mês do acontecido. Uma hora a vida continua, eu não podia parar. Então decidir ser feliz, então comecei a sair de casa, eu tinha aceitado minha homossexualidade, comecei a ir em boates GLS com o Rodolfo da academia, tínhamos decidindo em ser só amigos, eu precisava de um amigo do meu lado. E ele se mostrou uns dos melhores e não tentava nada comigo, e mais ainda por que ele estava namorando. Comecei a sair com vários caras, mas sem nenhum compromisso, vamos dizer que era uma atitude promiscua, mas precisava disso.
Tantas vezes eu bebia, dançava e beijava qualquer carinha que chegava em mim. Estava tentando esquecer o Douglas, às vezes esquecia o por uma noite, mas sempre de manha meu primeiro pensamento era ele.
Sentia raiva de mim por permitir isso e comecei a ficar diferente, quando eu tentava esquecer o Douglas eu me esquecia junto. Tinha perdido o ar de garoto inocente, não tinha mais o jeito meigo de falar com as pessoas, estava me tornando frio, insensível, estava me tornado outra pessoa. Agora era definitivo eu era uma nova versão.
Mas minha vida estava sem sentido, a Sofia me achava frívolo, até brigávamos algumas vezes, meus tios estavam cada vez mais distante de nós, o tio Antonio o via muito raramente, a tia clara era mais fácil, mas eu não parava em casa, e chegava só no outro dia, ela ate que se preocupou uma vez, mas me deixou em paz depois de algumas palavras positivas minha.
Eu estava virando um Douglas e eu percebi isso quando depois de uma festa um cara me ofereceu droga, eu quase cedi a experimentar, mas isso fez me lembrar de tudo que passei por causa do Douglas e sair de lá correndo. Nessa hora eu cair na real, não podia fazer isso comigo, tinha que recuperar algumas partes quebradas, tinha que me recompor e voltar aos meus objetivos.
Em um final de semana minha prima me chamou para ir para um rancho, na hora nem aceitei, sabia que ia segurar vela, mas ela implorou para eu ir, por que se eu não fosse os pais dela não ia deixa-la ir. E como ela sempre fez tudo por mim, até ouvir minhas aventuras com qualquer desconhecido que eu ficava por uma noite ela escutava, resolvi fazer algo para compensar.
Chegando ao rancho, era perfeito, a casa era grande. Descobri que era da família, eu sabia que eles tinham dinheiros e muitos bens, mas nunca ouvir fala desse rancho.
-Prima, por que nunca viemos aqui? –Eu pergunto para ela quando chegamos à entrada do rancho, o Ricardo ia chegar só mais tarde.
-A primo, por causa do Dou… - Ela parou antes de falar o nome do Douglas, ela evitava o máximo falar sobre ele quando eu estava perto.
-Eu já superei isso, agora me conta. –Eu falei com tédio, estava cansado de ser tratado com cuidado, eu não era tão sensível assim.
-A Luizinho, esse rancho éramos aonde nós íamos todo fins de semana, era nosso refugio, mas o Douglas um dia veio aqui com os amigos dele e destruíram quase que tudo, e partir daí nunca mais voltamos.
-Ata, sempre ele fazendo suas destruições. –Falei com ironia.
-Você o esqueceu mesmo? –Ela me pergunta com receio.
-Não, acho que nunca vou esquecer, ele vai fazer parte da minha vida para sempre, mas tenho que deixar ele de lado, tenho que aprender a viver com isso. –Eu falo normal, tinha repetido isso tantas vezes para mim que nem doía mais falar.
Formos dá uma limpeza do rancho, até que o carro do Ricardo chega, percebi que ia ficar de vela o final de semana todo, ainda bem que tinha uma linda e grande piscina que agora não tinha mais medo graça aquele lá, e algumas mesas de jogos, tirando a paisagem que era perfeita.
Eu e a Sofia formos lá fora e esperando o carro, primeiro saiu o Ricardo, mas tinha outra pessoa, olhei para Sofia curioso e ela riu.
Então desceu do carro o Eduardo, estava lindo com uma blusa cavada, mostrando poucos dos pelos loiros do seu peitoral musculoso, estava de bermuda de praia, seus músculos e sua postura ao andar de homem era o que mais me chamava atenção, quando eu o vi sentir um arrepio, fazia muito tempo que não nós falávamos.
-O que ele faz aqui Sofia? –Perguntei surpreso, mas sem tirar os olhos dele.
-Eu o convidei, você disse que ia segurar vela, agora vai ficar com alguém para se divertir. –Ela falou rindo e eu a olhei serio, sabia que tinha um plano maléfico por trás disso.
–Primo, relaxa e aproveita a chance que existe na sua vida, não desperdiça isso tão fácil. –Ela falou e piscou para mim.
Mas antes de eu falar alguma coisa o Eduardo já estava na nossa frente.
-Oi Sofi. –Ele chegou e a cumprimentou com um beijo no rosto, e depois o Ricardo chegou me cumprimentou também e levou a Sofia para dentro, me deixando sozinho com o Eduardo.
-Oi… -Eu falei ainda surpreso por ele está ali.
-Espero que não se importe de eu está aqui? –Ele pergunta serio e preocupado.
-Não, acho que precisamos acertar algumas coisas mesmo, já passou tanto tempo. –Eu disse firme, queria ele de volta na
minha vida, mas tinha que saber o que acontecia entre nós.
-Sim, agora vamos entrar que to com saudade desse rancho. –Ele fala sorrindo, ver seus dentes brancos e seus lábios aguçaram meus desejos.
-Você já veio aqui? –Nessa hora lembrei da destruição que o Douglas fez aqui, e aposto que ele estava no meio.
-E como já, eu e o… -Ele resita antes de fala.
-Por que vocês acham que eu vou sentir alguma coisa ao ouvir o nome do Douglas? Da para vocês me tratarem com
normalidade. –Eu explodir, estava cansando de me tratarem como fraco.
-Desculpe, pensei que…
-Pensou errado Edu, eu já superei, foi à decisão nossa isso e eu to bem. –Eu mentir, não sabia o que sentia, só sabia que tinha que esquecer ele.
-Ok. –Sentir certa alegria no seu tom.
O dia passou muito bem, tomamos banho de piscina, jogamos muito tênis, futebol, vôlei. Fui um dia muito divertido, esqueci-me dos meus problemas e de tudo que me consumia esses tempos, está com amigos era muito bom, mas sentir que o Edu fazia de tudo para fica perto de mim, brincava e fazia palhaçada para eu rir dele.
Estávamos brincando na piscina ate que a Sofia e o Ricardo entraram, e podia apostar que eles iam transar, mas eu não ligava com a vida sexual deles, mas sim me preocupava em ficar sozinho com o Eduardo, subiu um frio na barriga, estava na piscina e começamos a nós olhar.
-Eu quero conversar com você. –Ele fala indo perto de mim. Eu estava com medo dessa conversa.
-Eu não quero conversar com você. –Eu falei com um sorriso nos lábios, ele estava ainda mais próximo.
-Então vou obrigar você a falar comigo. –Ele agora estava um metro de distancia, parecia um leão pronto para atacar à
presa, minha adrenalina tinha subido, eu estava respirando fundo.
-Quero ver você me pegar então. –Eu rapidamente nado para a escada e saiu correndo, começo a rir e vejo que ele também corria atrás de mim e rindo muito, e me ameaçava falando que ia me pegar, parecíamos duas crianças.
Correndo praticamente a casa inteira, estava muito ofegante, às vezes ele me alcançava, mas eu dava mais impulso e corria mais. Até que eu tropecei em alguma coisa e ele veio com tudo atrás de mim, o resultado foi que ele caiu em cima de mim, doeu um pouco o impacto, mas a sensação daquela brincava anestesiava qualquer dor.
Estávamos deitando um de frente com o outro, ainda respirávamos fundo, sentir seu corpo quente no meu. Foi inevitável o que aconteceu, nossos lábios se aproximaram e nos beijamos loucamente, era a terceira ou quarta vezes que nós nos beijávamos, mas foi a primeira vez que sentir algo diferente com aquele beijo, eu sentia desejo, tesão, me assustei com isso e sair de baixo dele e fiquei sentando. Sentia que ele me olhava, mas eu não sabia que queria mesmo aquilo.
-O que? –Ele pergunta magoado.
-Eu não sei. –Eu falo com sinceridade, não sabia o que estava fazendo, nem como estava sentindo, estava muito confuso.
Ele chegou perto de mim, passou os braços na minha cintura e falou no meu ouvido.
-Luiz, eu te amo tanto e você sabe disso, dar uma chance para nós, me deixa tentar te fazer feliz, eu não to pedindo você em namoro ou nada do tipo, eu só quero que você me deixe entrar no seu coração, me deixa ser o melhor para você. –Ele falava tão docilmente e aquela voz de grossa e sua barba arranhava de leve meu pescoço, eu só fechava os olhos e ouvia o que ele me falava.
-Quero tanto fazer isso… -Ele beijou minha nunca. –Depois isso… -Agora beijava meu ombro, aquilo me arrepiava e me dava um tesão inacreditável, e gente eu não sou de ferro, o Edu era um exemplo de macho muito gostoso e aquele jeito carinhoso e másculo dele me deixava louco. –E depois isso…
Eu me virei e o beijei, eu sabia que com ele eu podia ser feliz, não como o Douglas, mas de um jeito diferente, me sentia protegido quando estava no seu lado, sabia que ele não podia me fazer mal e não ia me deixar na primeira oportunidade. Como nossa amizade já estava destruída por causa desse amor dele por mim, então não tínhamos nada a perder.
Ficamos nisso por um bom tempo, até que ele me leva para um quarto na edícula na casa, lá tinha uma cama, e nós nos deitamos lá ainda com nossas bocas e corpos grudado um do outro. Eu estava entregue ao desejo, sabia o que ia acontecer e deixei.
Como estávamos somente de bermuda foi fácil ficamos pelados, a pegação era intensa, ele era um homem e tanto, sua fome me delirava, estava entregue a todas as sensações do momento.
Fizemos tudo que podíamos fazer, eu tinha transado já com 2 caras depois do Douglas, mas a penetração com o Eduardo foi maravilhosa, não doeu tanto, mas o carinho que ele tinha nessa hora me relaxou.
Terminamos e estávamos exausto, já era de noite e ficar no lado dele era ótimo, mas ainda sentia o vazio, só que o
Eduardo o deixava mais fácil de conviverO fim de semana foi maravilhoso, eu o e Eduardo só ficávamos, não tinha vergonha da Sófia e o Ricardo, alias eles mais ficava no quarto do que com nós.
Quando chegamos em casa tudo parecia que tinha voltado aos eixos, eu estava aprendendo a gostar do Edu de uma forma diferente, eu ainda não o amava, mas sentia um enorme carinho.
O tempo foi se passando e estava a cada dia mais envolvido por aquele ser espetacular, com ele eu sentia um pouco do velho Luiz, mas com esse velho Luiz vinha também os velhos problemas, mais não podia deixar isso atingir o nosso relacionamento.
O Eduardo cumpria seu serviço comunitário em um hospital, ele trabalhava com crianças, eu também passei a ser voluntario lá. As nossas crianças tinha todo tipo de doenças, mas não encarávamos como um problema e sim uma chance de passar por isso e superar.
Vou-te dizer que foi a maior e melhor passagem da minha vida se deu nesse instante, eu via aquelas pequenas e inocentes criancinhas e sentia como se meus problemas eram fúteis, sem sentido. Elas lutavam pela vida, lutava diariamente para não morrer. Quem puder algum dia fazer uma visita pela ala infantil, é algo totalmente renovador, você entra uma pessoa e sai renovado e ver que seus problemas e dificuldade na vida é algo sem sentido comparado com a vida dessas crianças.
-Oi meus amores. –Eu e o Edu chegamos à sala onde ficavam algumas crianças que praticamente morava no hospital, lá era um lugar onde tinha muitos brinquedos e divertimento, mas o auge era o Eduardo, ele era um homem fascinante, tratava aquelas crianças com todo o amor possível. Tinha umas 8 no total, uma mais linda que a outra, eu comecei a ter um grande afeto por elas.
-Hoje vamos contar historinhas, né tio Luizinho? – As crianças se agitaram e ficaram muito felizes. O Edu pegou um livro e começou a ler, estávamos em uma roda coloquei e a Larissa no meu colo, ela tinha câncer, mas era linda, pele morena e olhos muitos sinceros, que transbordava alegria, era carequinha por causa do tratamento e para não as deixarem muito sem jeito com a falta de cabelo, toda semana nós pegava alguns pedaço de tecidos e pintávamos junto com as crianças e colocávamos na cabeça.
Eu ouvia o Edu contar a historia com muito amor e fazia várias caretas e imitava alguns personagens, as crianças adorava isso. Eu passei a admirá-lo muito mais, ele era perfeito.
Deu-me vontade de ir ao banheiro, me levantei e falei para onde iria, e eles voltaram para a história.
O hospital não era como eu pensava, eu me dava bem com as enfermeiras, fofocávamos muito. Quando eu tava indo para o banheiro a Fernanda me parou.
-Menino, você não sabe da maior. –Eu rir para ela, nos tinham virado muito amigos, ela sabia de mim e do Edu, o que na hora ela achou um desperdício, falava que como dois homens lindos podem ser gay e ela não conseguia nenhum na vida dela. Mas ela era linda e sempre sabia das suas aventuras amorosas.
-O que foi Feh?
-Olha o novo paciente que gato. –Então ela me puxou até a janela onde dava para um quarto, quando eu vir quem era a pessoa eu quase desmaie, não podia ser ele, aquilo era mentira. Não podia ser o Douglas deitado naquela maca.
Continua...
O POVO, PARA COMPENSAR VOCES POR EU FICAR UNS DIAS SEM POSTAR, EU FIZ UM MEGA CONTO, DOIS CONTO EM UM, ESPERO QUE VCS ME AGRADEÇA KKKK GENTE O CONTO VAI PARA UM OUTRO RAMO DA HISTORIA, TUDO AGORA VAI MUDAR UM POUCO, MAS INFELIZMENTE ESTÁ ACABANDO, TEREMOS QUE NÓS SEPARAR EM BREVE, :( MAS APROVEITE OS MOMENTOS QUE VCS TEM PARA SEREM FELIZES, NINGUEM PODE SABER QUE IRÁ ACONTECER AMANHA. ABRAÇOS A TODOS UM BEIJÃO ATE.
luy95: Fica assim não, as vezes a vida dos dar coisas boas mais tira elas com a mesma facilidade, temos que aprender a aproveitar cada estante.
d fernandes: Pode deixar, as provas e o dino ta difícil, mas to arrumando um tempo.
kle f.: kkkk quase, ta indo no caminho, obrigado
lena78@ *Lucas M. : Na vida nada é fácil, temos que aprender a aceitar as derrotas e as vitorias. Obrigado
Pablo Rick : Muito
J's : kkk mais um conto extenso esse kkk bjs obrigado
Sam...: kkkkk se viu que tenso, mas tudo dará certo. obrigado
Guhhh! : Rum, eu pensei sim, quando vcs não vem me sinto "órfão" kkkkk zoeira. AAAAAAAA PARA de ser do contra de novo nao kkkk por favor kkkkkkkkk a agora entedia por que e o real ficava sendo do contra kkkkk bjs obrigado.
sonhadora19: Respondido algumas questões, falta algumas.
syh..: Ja ta aceito, obrigado.
martse: Nos somos um pouco como Chico Xavier alguma hora, mas tem outras que pensamos muito em que efeito esse fato pode trazer a historia, espero está agradando, bjs obrigado.
UEFA: Mano tadim mesmo, e agora em?
Realginário :TEM? me conta, kkkkk to curioso.
frannnh *afonsotico *rb_pr e : oBRIGADO
Digo123 : MEUS DEUS, kkkk calmaaaa, kkkkkkkkk prometo controlar minha raiva. kkkk
Bruno Del Vecchio: ignora mesmo, e sim vou continuar aqui tbm, é que o site nao ta bem querendo nossos conto aki, se percebeu que ele noa permite mais que as series gay fiquem no ranking? ta froyde.
jackson10: Seja bem vindo :D, aparece mais para nós conhecemos.
.::Lucas A::. : Eu to com Dó do douglas, e vc nao ta? obrigado kkk
ATHA : AAAA seu safado, o luiz nao vai ter dar nem o edu nem o douglas kkk obrigado
Felipe Alves : Sim, tadim, obrigado,
Will16: MEUS DEUS, KKKK ME PROTEJA DESSA PESSOA, vadio? prostituto? nao neh, seja mais carinhoso comigo *-* e como nao sou tão ruim como vc imagina aki meu msn caracurti93@hotmail.com, e não me mate, temos que dar uma chance a todos kkkk bjs.
Marcus pinon farias: Pior e agora em?
Wanderson 16 : kkkkkkkk nadar nadar e morrer na praia, isso que sempre acontece com o Luizinho kkkkk obrigado
wanderrrr: Obrigado meu caro, e agora o conto vai para outro rumo, vamos ver neh.
Hogu: kkkk eu amoo o anti heroísmo do Douglas kkkk sua historia? qual?
Henri19 : Muito obrigado carvalheiro, é um prazer ;) bjs