Este conto não é real, porém é baseado em pessoas que conheço, mas isso não significa que seja ruim. A história que vou contar não aconteceu comigo, porém será narrada em primeira pessoa para dar mais veracidade. Desculpa se ficou muito grande, mas foi necessário e eu agradeceria se recebesse comentários dos leitores.
AproveitemEu acho que fiz a escolha certa. Com certeza eu fiz o que podia, mas eu não vou me arrepender. Escolhi entre três pessoas, mas foi como escolher entre mil. Para ser feliz tive que apontar um e me entregar a ele, por isso foi tão difícil escolher.
Desde ano passado eu me relacionei com três pessoas totalmente diferentes, não só no comportamento como em tudo o mais. Eu conheci suas particularidades, suas vidas e tudo o que os envolvia e no final tive que me separar.
Essa loucura começou no ano passado, durante o dia do aniversario do meu tio. Em um mesmo dia eu conheci melhor três pessoas que deram uma guinada na minha vida.
Mas antes eu preciso me apresentar. Sou Guilherme, tenho 17, sou magro, altura mediana e meio loiro. Não gosto muito de frescuras e prefiro ser direto. Nunca namorei, porém sempre me envolvi com qualquer pessoa que me interessa-se (homem ou mulher). Amor para mim (até então) era algo que eu não procurava e não acreditava. Mas três desgraçados mexeram com minha cabeça.
Fui convidado para a festa em homenagem a meu Tio Jorge em sua casa e devido aos meus pais serem tão prestativos eu cheguei muito cedo ao local junto com minha família para ajudar na organização. A casa estava uma bagunça e ninguém me dava muita atenção, pois todos estavam ocupados com algum afazer.
Minha Tia me chamou numa canto e pediu um favor. Disse que eu deveria ir até área externa no ultimo andar da casa para organizar as mesas. Ela me disse que eu primo estaria lá e que eu deveria ajuda-lo.
Sinceramente eu não estava disposto a contribuir com organização da festa, mas logo eu parei para pensar. Meu primo deveria estar lá cima sozinho, tendo que carregar mesas de um lado para outro. Ele com certeza estaria sem camisa e todo suado e só de criar esta imagem dele na minha cabeça eu já fiquei animado.
Não deu outra, Fabio estava lá, em plena exposição de testosterona sem camisa levantando peso e para deixa-lo ainda mais atraente carregava uma cara de poucos amigos. Aquilo me deixou maluquinho, mas como sempre não deixei que ele percebesse.
Eu o cumprimentei e ajudei a posicionar as mesas no espaço, enquanto podia ver de perto o seu corpo magro, porém alongado e definido. Seu jeito marrento e grosso só me faziam admira-lo mais ainda, porém isto também não permitia que eu me aproximasse mais para tentar algo com ele. Fabio era só uma paisagem que eu poderia me pender olhando, mas sem tocar. Mas que porra de paisagem gostosa.
Em um momento de distração, eu fui para o parapeito fumar e estava perdido olhando Fabio se abaixar para pegar uma caixa. Por causa de sua bela bunda eu deixei meu maço de cigarros cair pelo parapeito. Por sorte “meus queridos amigos” caíram num corredor meio abandonado onde era a lavanderia.
Avisei meu primo que eu precisava ir buscar meus cigarros e fui atrás deles. No corredor não tinha nada além de um tanque, uma maquina de lavar, uma janela e meu maço no chão. Quando cheguei perto de onde eles tinham caído eu pude ver a janela e para onde ela dava.
Para minha sorte era para o banheiro da casa. E por mais sorte ainda naquele momento meu tio estava tomando banho. Na hora fiquei excitado, pois ele estava se masturbando de baixo da água e nem tinha me percebido ali. Assim como meu primo, Tio Jorge era magro, porém estava em forma por causa de seu trabalho como carregador. Um puro tesão com pelos bem distribuídos pelos corpo e um pau meio fino, porém cumprido.
Aproveitei e peguei no meu pau para fazer o mesmo que ele, mas de repente levo um susto. Era meu primo que havia me encontrado.
- Seu safado. Sua puta, ta fazendo o que?
Na hora eu gelei. O que ele devia estar pensando de mim ali com a mão dentro da calça vendo o pai dele batendo uma no banho. Eu tava fudido e resolvi não falar nada. Ele se aproximou de mim e eu pensei que nessa hora iria levar um soco. Fabio me afastou da janela e disse:
- Então você gosta do pau do meu velho? Por que não manja o meu também? Anda pega no meu – disse de forma bruta no meu ouvido.
Eu não pude negar. Estava com tesão e medo ao mesmo tempo. Desci minha mão até seu membro e o encontrei duro dentro do short. Sem nem mesmo ser mandado eu tirei seu short e cueca e comecei a chupa-lo ali mesmo.
- Caralho que boquinha cê tem Guilherme.
Fabio cerrava os deste para gemer. A situação seria cômica se não fosse tão excitante. Eu ali ajoelhado chupando cada parte daquele pau duro enquanto podíamos claramente ouvir os gemidos contidos do meu tio no banho.
Eu segurava firmemente o pau dele enquanto dava atenção maior a sua cabeça. Aquilo fazia sua pernas tremerem de tanto tesão. Eu mesmo não acreditava que tinha conseguido aquilo.
- Ta gostando primão? Pensei que só gostasse de minas.
- Cala boca e chupa, viado!
Ouvimos um gemido mais alto. Era o Tio Jorge que havia gozada sem ao mesmo saber que eu estava engolindo o pau do filho dele logo ali ao lado. Como se o gemido fosse um sinal, Fabio gozou na minha cara todinha.
Me levantei para limpar meu rosto no tanque quando Fabio de surpreende e tirou minha calça rapidamente. Com uma mão ele apertou meu pau. Eu tive que morder meu lábio para não gritar, mas não tive tempo de me acostumar com sua caricia quando senti sua língua invadir meu cu. Aquilo foi ótimo. Com uma mão ele me masturbava e com sua língua ele me fodia.
Eu não sei de onde o Fabio tirou aquela ideia. Para mim ele so fodia buceta, mas sua língua me invadia como se eu não fosse seus primeiro homem. Não parei para pensar nisso naquela hora. Eu só queria continuar sentindo todo aquele prazer.
Quando ele enfiou um dedo no meu cu eu não me segurei e gozei em sua mão. Ele riu e mordeu minha bunda enquanto enfiava outro dedo
- Gozou só com um dedo. Ta doidinho por mim né? Toma mais um.
- Maldito, filho de uma puta!
Aquilo doía, mas a sensação de prazer vinha junto. Ele pegou sua carteira que estava em no short e de dentro dela tirou uma camisinha. Pelo menos o lubrificante da camisinha estava garantido, mas aquilo não iria amenizar aquela grossura toda no meu buraco.
Fabio se levantou e posicionou o meu mastro e sem cerimônia começou a enfia-lo em mim. Tive que xinga-lo, era isso ou gritar. Quando ele colocou tudo me senti aliviado.
- Agora que tirei seu cabaço, vou te esfolar todo.
Coitado, mal sabia que ali ele não tinha sido o primeiro, mas não quis estragar o clima. E sem muita demora ele começou o vai e vem. O filho da puta não me deu tempo para acostumar e já estava acelerando os movimentos do quadril. Ele fodia com rapidez como se a qualquer momento alguém pudesse entrar ali e nós pegar. Isso me deu um tesão que so me fez contribuir com mais vontade. Empinei minha bunda e rebolava conforme o movimento de seu quadril.
- Ta gostando putinha. Vou te fazer viciar em mim
- Você fala demais... Cala boca e me mostra o que você sabe fazer seu idiota.
Ele tirou o pau e depois enfiou tudo de uma vez. Dessa vez eu gritei mas junto veio meu gozo. Minhas pernas estavam tremendo, mas Fabio continuava bombando sem dó. Ele me apertou com seus braços e foi o mais fundo que pode, mordeu meu pescoço e depois me soltou. Com certeza ele tinha gozado e depois me senti vazio quando ele saiu de mim. Eu queria pedir mais uma, mas eu acho que ele não ia conseguir, muito menos eu.
- Puta que pariu Guilherme. To exausto, sua bundinha me cansou.
- Você que me arrombou Fabio. Até parece que já comeu cu antes.
- Você acha que você foi o meu primeiro viadinho? Não viaja não Gui, não gamei em você não.
- To sabendo Fábio. Agora me esquece.
Subi minha calça e estava saindo daquele lugar quando de repente sinto uma mão me segurar. Fábio me puxou, jogou na parede e me tascou um beijo. Naquele momento eu sabia que ele não ia me largar tão cedo.
Continua...
