Muito obrigado pelos comentários galera! Fico muito feliz do conto estar indo bem! Para o pessoal que gosta de ler os contos com música, eu recomendo Paparazzi, de Lady Gaga. Foi uma música que marcou muito e eu escutava demais naquele tempo, esperando a sexta-feira...
CONTINUANDO...
Eu simplesmente estava louco de amor por ele. O que me intrigava era que ele não demonstrava muito afeto, ele mal ligava pros meus carinhos, ele gostava mas ele não demonstrava. Não sabia se esse era o jeito dele ou se ele nem gostava de mim e consentia com aquilo pra não ficar de mal com o irmão do amigo dele.
Em outra sexta-feira, uma surpresa: Le iria dormir em casa naquele dia. Fiquei muito ansioso, esperando fazer loucuras com ele de noite. Estava muito feliz mesmo. Já comecei de tarde. No meio da pegação de sempre, eu perguntei a ele: “Posso chupar sua pica?” Ele parou o jogo, se virou pra mim, olhou bem nos meus olhos com uma cara que eu não conseguia decifrar e depois de uns 10 segundos que pareceram uma eternidade, respondeu: “Só se for agora”. Ele puxou com tudo a calça e a cueca dele pra baixo, revelando aquele pau lindo totalmente duro, sem pentelho nenhum, e falou “Me chupa Augusto”. Puta merda, abri um sorriso enorme e beijei ele na bochecha, ele ficou muito vermelho, e quando me dei conta, estava chupando aquele membro. Sentir ele pulsando na minha língua e apreciando aquela glande era uma sensação que eu nunca imaginava que fosse tão prazerosa. Eu lambia pra valer, chupava loucamente como se fosse um pirulito, só que era muito melhor que um pirulito. Eu tirava da boca, punhetava, lambia as bolas dele, chupava mais um pouco do pau, e chupava uma bola dele. Le dava uns gemidos tão sensuais que só me deixavam com mais tesão ainda. Enquanto isso, meu pau tava explodindo, eu chupava o pau dele e tocava punheta ao mesmo tempo. Ele acariciava os meus cabelos e falava bem baixinho no meu ouvido: “Chupa minha anaconda, seu puto”. Puta que pariu, quando ele falou aquilo eu gozei na hora no chão e gemi bem gostoso e logo em seguida ele gozou dentro da minha boca. Aquele gosto de porra era totalmente estranho pra mim, mas era muito bom diante do tesão que eu tava sentindo. Engoli tudo e falei: “Eu te amo, Le” mas ele ficou quieto. Eu roubei um beijo dele mas ele não correspondeu muito bem, ele falou: “Augusto, eu gosto muito de você, mas não me sinto preparado pra começar uma relação séria, com beijos e declarações. Eu sou muito novo e ainda estou me descobrindo.” Eu respeitei a decisão dele e falei: “Muito bem, eu respeito a sua opinião, mas saiba que eu te amo. A hora que estiver preparado, me avise, e estarei esperando”. Le riu como de costume e voltou a jogar.
Quando chegou a hora de dormir, estava eu em uma cama, o João em outra e o Le em um colchão inflável no meio. Meu irmão adora conversar e falar merda, ele faz todo mundo rir. O problema é que ele não sabe a hora de parar. Eu estava querendo que ele fosse dormir logo pra tentar mais alguma com o Le. Mas ele não parava de falar, parecia uma matraca. Já eram umas 3:30 e ele continuava falando. Eu estava lutando desesperadamente contra o sono, pois havia acordado às 6:30 da sexta-feira e não aguentava mais. Acabei dormindo. Quando eu acordei, olhei no relógio. Eram umas 7 da manhã. Quando eu olho para o colchão do meio, me deparo: O Le havia sumido. Levantei da cama e quando eu olhei Le estava na minha cama, do meu lado o tempo todo! Quase chorei ao ver aquela cena, ele esperou a matraca fechar e veio se deitar ao meu lado, na minha cama naquele momento eu sabia que ele também tinha sentimentos por mim. Me deitei de novo fazendo um cafuné nele e me abraçando bem forte ele, sentindo o calor do corpo dele muito perto do meu, a respiração dele na minha cara. Naquele momento parecia que nada mais importava, a beleza dele era tão hipnotizante que parecia que aquilo era tudo o que eu precisava. Infelizmente, estava com muito sono ainda, então acabei dormindo de novo.
Quando acordei de novo, estava o meu irmão jogando videogame com o Le, que já estava de novo no colchão inflável. Eu nunca me senti tão feliz em minha vida. Estava realizado. Olhava para o Le, naquele pijama curtinho e bem justo, olhava aquela bunda bem redonda, aquelas pernas lisinhas e pensava: Ele me ama! Eu mal acreditava naquilo, estava realmente deslumbrado.
Mais uma sexta-feira. Quando chegou 15:00, fui correndo pra janela, como de costume, olhar os dois vindo da Crisma. Para minha surpresa, Le não veio. Quando meu irmão chegou em casa, eu quase gritei com ele: “Cadê o Le?”, ele respondeu: “Cara, a irmã dele teve um tempo livre e veio buscar ele, porque?” Eu respondi meio desanimado: “Nada não, é que eu queria jogar com o Le...”. Nossa, fiquei muito triste. Toda aquela espera durante a semana e o meu amor não veio. Estava realmente devastado, com um nó na garganta, fiquei andando de um lado pro outro da sala, não sabia que podia sentir tanta falta de alguém. E só havia feito uma semana que não nos víamos. Minha mãe me olhava e perguntava se estava tudo bem, eu dizia emburrado que sim, mas ela percebeu que algo não estava certo. Ela perguntou: “É o Le, não é?” Eu menti (mal, por sinal): “Não mãe, tá tudo bem”. Quando deu 19h00, escuto a minha mãe no telefone: “Oi Naomi, tudo bom?” Eu surtei. Naomi era a mãe do Le. Minha mãe estava na sala, então fui correndo pro quarto dela pegar o telefone pra escutar a conversa. Quando eu peguei o telefone, ela já estava falando com o Le. Ela falou: “Le, vamos então fazer essa surpresa pra eles?” E ele disse: “Claro, eu adoraria”. E eles desligaram o telefone. Que surpresa seria essa? No desespero, fui até a sala e perguntei pra minha mãe: “Mãe, o que que a Naomi queria?” E ela respondeu: “Nada não, só estava pondo o papo em dia”. Estava muito ansioso.
Quando foram 20h00, a campainha tocou: Era Le. Ele iria dormir hoje em casa de novo! Meu coração estava saindo pela boca, estava muito feliz mesmo... Minha mãe foi muito legal em fazer essa surpresa pra mim, será que ela sabia que eu gostava dele? Enfim, a noite foi muito legal, como sempre, Le estava mais sexy do que nunca, com o cabelo molhado ainda, até perfume ele passou, estava especial mesmo. Quando chegou a hora de dormir, Le não tinha pudor nenhum, ficou de cueca na nossa frente pra por o pijama. Meu irmão, brincalhão como sempre, gritou: “Delícia! Tira tudo!” E riu pra caramba. Eu fui no embalo e falei: “Gostoso pra caralho!” e dei um tapa na bunda dele, que era muito volumosa por sinal. O clima ficou meio estranho, eu extrapolei. Meu irmão falou: “Nossa Augustinho, que gay!” E começou a rir de novo. Eu fiquei meio sem graça, Le deu um sorrisinho maroto.
CONTINUA...
E aí pessoal? O que vocês acham que vai acontecer com a gente? Não se aquietem, deixem as suas opiniões nos comentários!
