LEMBRANÇAS DE UM PASSADO - IV

Um conto erótico de Edu
Categoria: Homossexual
Contém 4690 palavras
Data: 02/03/2013 14:25:12
Assuntos: Gay, Homossexual

No último relato descrevi os detalhes de como foi a realização de meu sonho, e aproveito gora vou relatar o que veio depois disto tudo.

Bem, conforme descrevi anteriormente, após nossa "brincadeira" retornamos para casa pois estava próximo do horário de almoço. Após o almoço os pais do meu colega começaram a limpar tudo e a arrumar as coisas para voltarmos para a cidade. Nós também fomos para o nosso quarto arrumar nossas coisas. Depois do ocorrido, nós praticamente não conversamos, permanecendo calados e aquilo estava me deixando inquieto. Quanto ao que estava se passando em minha cabeça, havia dois pontos distintos. O primeiro era a minha satisfação e felicidade por ter conseguido satisfazer meus desejos secretos. Apesar de estar com o rabinho um pouco ardido, estava me sentido realizado. Por outro lado, estava preocupado com as consequências daquilo que tinha acontecido. Não sabia o que ele estava pensando, nem como se comportaria comigo depois de tudo, mas resolvi não ficar sofrendo por antecipação e decidi deixar correr.

Quando estávamos chegando à cidade, seus pais me perguntaram se eu queria ir direto para casa, mas antes que eu tivesse tempo de responder, meu colega se adiantou e disse que ainda era cedo e que poderíamos aproveitar o resto da tarde juntos, depois me olhou e deu uma piscada. Naquele momento fiquei um pouco sem reação, pois não estava entendendo direito o que ele estava pensando. Não sabia se ficava feliz por ele ter quebrado o gelo, ou se ficava preocupado, mas a curiosidade e o desejo de acabar com aquela agonia, me fez aceitar a proposta, e com isto fomos direto para a casa deles. Depois de tirarmos tudo carro, seus pais disseram que iriam descansar um pouco e foram para o quarto. Meu colega então me chamou, pedindo para acompanhá-lo, e seguiu para os fundos do quintal, onde havia uma espécie de porão onde ficavam os equipamentos da piscina, como filtro, bomba e os materiais de limpeza da piscina.

Chegando lá ele já foi abrindo o jogo, falando em um tom quase de ameaça, que a partir daquele momento eu estava nas mãos dele, e que poderia contar para todo mundo que eu tinha gozado dando a bunda, e que somente não faria isto se eu fizesse tudo que ele desejasse. Eu tentei argumentar, mas como não tive sucesso, acabei concordando com ele. Depois de minha resposta, o tom ameaçador desapareceu e ele voltou a conversar normalmente. A primeira coisa que disse era que a partir daquele momento eu não precisava mais disfarçar nada, pois ele já tinha visto tudo e queria aproveitar para desfrutar de tudo que tinha direito. Falando isto, já foi tirando o pau para fora da bermuda e que poderíamos começar com uma boa chupada. Naquele momento, tive tempo para raciocinar e perceber que estava em suas mãos e que não tinha outra opção. E já que estava naquela situação, como diz o ditado "se o estupro é inevitável, relaxa e goza", resolvi que iria aproveitar.

Fui caminhando em sua direção, me ajoelhei em sua frente, ficando cara a cara com aquele cacete duro. Peguei-o com a mão, iniciando lentamente uma punheta, para em seguida ir colocando tudo na boca. Depois de tanto tempo sem ter este prazer, lá estava eu novamente caindo de boca em um cacete duro e quente com aquele sabor característico e delicioso. Como tinha decidido aproveitar, resolvi liberar geral. Como não tinha mais o que esconder, resolvi dar o meu melhor e abocanhei aquele caralho com uma volúpia que até eu me surpreendi. Enquanto mamava como um bezerro, com uma mão segurava aquela tora de carne pela base e com a outra mão comecei a massagear seu saco. Ele jogou a cabeça para trás e comentou, gemendo, que nunca imaginou receber uma chupada daquelas. Eu de minha parte estava me esforçando, pois queria também aproveitar e matar a saudade de sentir novamente o sabor daquele néctar que eu havia aprendido a saborear. Quando percebi que estava chegando a hora, me preparei para receber os primeiros jatos, mas fui surpreendido pela reação dele que rapidamente me afastou falando que não queria gozar antes de desfrutar novamente daquele traseiro que o tinha levado ele ao delírio.

Acabei me conformando, e como havia decidido que iria satisfazer todos os seus desejos, me preparei para receber novamente aquele mastro, só que desta vez seria em outra posição. Pedi para que ele deitasse de costas no chão, tirei minha roupa, passei saliva na cabeça do pau dele e no meu botão e, segurando aquele pau, posicionei ele e comecei a me abaixar. Novamente, o contato da cabeça com meu anel, me fez revirar os olhos de prazer. Fui forçando, sentindo a cabeça ir abrindo espaço, desta vez com menos resistência, o que seria óbvio, pois minhas pregas estavam dilaceradas, resultado do que havia acontecido na parte da manhã. Logo que a cabeça passou, tirei novamente, passei mais saliva e voltei a colocar. Como a cabeça passou praticamente sem nenhuma resistência, continuei baixando até que senti seus pentelhos roçando na bunda. Me ajeitei, ficando com os joelhos no chão e lentamente comecei a me movimentar para cima e para baixo como se estivesse cavalgando. Não demorou muito e eu já estava gemendo de tesão e prazer, sentindo aquela massa de carne deslizando suavemente me levando à loucura. Escutando meus gemidos, ele me perguntou se estava gostoso levar aquele pau na bunda, o que respondi afirmativamente, falando que estava adorando sentir aquilo tudo me invadindo e me deixando todo arrombado.

Como eu havia me ajoelhado no piso duro, em pouco tempo meus joelhos começaram a doer, então sugeri que trocássemos de posição. Me levantei e fui até uma pequena mesa que havia em um dos cantos e deitei sobre a mesa, com a barriga para baixo, ficando em uma posição ideal para que ele viesse por trás. Ele se aproximou, passou mais um pouco de saliva no pau, posicionou a cabeça na entrada e começou a forçar a entrada que se abriu praticamente sem oferecer nenhuma resistência, fazendo com que ele fosse até o fundo sem esforço. Eu soltei um gemido abafado, devido à sensação incrível que aquela invasão me proporcionou. Percebendo que eu havia gostado da maneira como o cacete entrou, ele resolveu me castigar um pouco. Ele tirava o pau completamente, para em seguida colocar tudo de uma só vez, repetindo isto várias vezes, me fazendo gemer cada vez mais alto a cada estocada. De repente, ele tirou tudo e enquanto eu aguardava a nova estocada, senti que ele posicionou a cabeça na entradinha e ficou parado. Neste instante eu reagi, quase suplicando, para que ele metesse tudo novamente, mas não fui atendido, pois neste momento ele então me pediu para que eu implorasse por aquele pau. Nestas alturas do campeonato, sem nenhum sinal de timidez ou vergonha, pois eu era puro tesão, implorei falando que desejava aquele pau enterrado em mim, que estava louco por aquele cacete, e que por favor ele não parasse de meter.

Atendendo meu pedido, ele colocou tudo de uma só vez, para depois começar a socar cada vez mais forte, enquanto eu gemia e falava que estava adorando aquele pau me fodendo. Ele metia tão forte que eu sentia que meu traseiro estava pegando fogo de tanto prazer.

Como estava com as mãos livres, pois estava deitado com a barriga apoiada na mesa, resolvi ajudar para que ele fosse o mais fundo possível, então usei as mãos para separar bem as polpas da bunda, o que foi suficiente para que ele conseguisse penetrar um pouco mais fundo. Ele parecia que iria me abrir ao meio, o que aumentou ainda mais o meu tesão, e então comecei a sentir novamente aquele formigamento que havia sentido pela manhã. Aquilo me deixou mais louco ainda, pois eu já sabia que aquilo representava que eu estava prestes a ter mais um orgasmo anal, como havia acontecido pela manhã, quando gozei sem nem ao menos me tocar. Aquilo para mim estava sendo o auge do prazer.

Mas quando percebi que ele estava quase gozando, e percebendo que aquela seria uma oportunidade de matar o desejo de sentir novamente o sabor de porra quentinha, eu acabei tomando outra decisão. Eu o empurrei, me ajoelhei em sua frente e abocanhei aquele mastro, me preparando para receber aquele líquido saboroso.

Eu tinha acabado de abrir mão de gozar enquanto aquele cacete me arrombava, para poder me deliciar com este outro prazer, e valeu a pena. Quando veio o primeiro jato e senti aquele sabor inconfundível, fui ao delírio juntamente com meu pau, que começou a pulsar pelo tesão que eu estava sentindo enquanto me deliciava com aquele néctar, que eu fiz questão saborear até a última gota. Quando as últimas gotas estavam descendo garganta abaixo, instintivamente levei minha mão até meu pau, e um único toque foi o suficiente para que ele explodisse em um orgasmo fantástico. Definitivamente, eu estava ficando viciado em porra.

Naquela noite, antes de dormir, eu tentava colocar os pensamentos em ordem, principalmente depois daquele turbilhão de coisas que tinham acontecido naquele dia, e lógico que os conflitos internos vieram à tona. Ao mesmo tempo em que estava ansioso para encontrar novamente o meu colega, eu estava confuso quanto aos meus sentimentos. Depois de tudo que aconteceu, afinal de contas o que nós éramos? Poderíamos dizer que éramos "namorados"? Mas alguma coisa não se encaixava, pois eu não gostava dele como namorado, não me sentia atraído por ele como acontece com os namorados. Na verdade eu continuava sentindo atração física por mulheres. A única coisa que me aproximava dele, era o desejo de ter prazer sendo fodido por aquele cacete. Bem, mesmo não chegando a nenhuma conclusão, eu havia tomado a decisão de que desejava continuar. Depois de todo o prazer que recebi naquele domingo, decidi que não perderia esta oportunidade de dar e receber prazer de meu colega, e somente dependia dele para que continuasse assim. É uma pena que, muito em breve, ele estragaria com tudo.

Eu estava ansioso para que o dia seguinte chegasse logo, e nos encontrássemos novamente. Quando cheguei à escola, a primeira coisa que fiz, foi procurá-lo e o encontrei próximo da cantina. Quando me aproximei, ele já foi perguntando, com um sorriso maroto, se eu já estava com saudade da pica dele, o que eu respondi afirmativamente com a cabeça, ainda com um pouco de vergonha. Ele então pediu para eu fosse até sua casa no início da tarde, o que acabei concordando, já prevendo o que deveria acontecer. Conforme combinado, antes das duas horas da tarde, eu cheguei a sua casa. Eu estava ansioso e com muito tesão, só de pensar na possibilidade de sentir novamente aquele mastro me fazer delirar de prazer. O que eu não sabia, era a surpresa que me esperava.

De segunda a sexta, os pais do meu colega passam o dia todo trabalhando fora. Somente a empregada fica na casa com ele durante o dia. Quando cheguei, meu colega logo me convidou para irmos para o seu quarto. Sabendo quais eram as suas intenções, fiquei um pouco preocupado com o risco de a empregada nos pegar no flagra e comentei isso com ele. Ele disse que não era para me preocupar, pois ela passava a tarde toda na cozinha e lavanderia, cuidando do serviço, e dificilmente entrava nos quartos durante a tarde. Eu fiquei mais tranquilo, mas mesmo assim, quando entramos, eu pedi para ele trancar a porta do quarto, o que ele acabou concordando. Apesar de tudo que já tinha acontecido entre nós, e do tesão que eu estava sentindo, eu ainda estava um pouco tímido, receoso e com dificuldade de me soltar. Fiquei parado sem saber como agir, quando senti meu amigo me abraçando por trás, me fazendo sentir aquele volume todo roçando em minha bunda. Quase sussurrando em meu ouvido, ele perguntou se eu não estava com saudade do seu cacete. Aquilo foi o suficiente para que eu acabasse me soltando e sem poder resistir, levei minhas mãos para trás, para acariciar aquele mastro, que parecia querer estourar sua bermuda, de tão duro que estava.

Meus últimos sinais de timidez desapareceram completamente e, sem poder resistir, me virei e me ajoelhei em frente àquele objeto do desejo, já abrindo o zíper de sua bermuda, liberando aquele mastro que se apresentou majestoso diante de meus olhos. Agarrei-o com ambas as mãos, sentindo toda a rigidez, sentindo também, ele reagir e pulsar com o contato de minhas mãos. Sem poder me conter, acabei abocanhando aquilo, que para mim, parecia um troféu. Tentei dar o melhor de mim naquele boquete, como se tivesse pressentindo que seria o último. Enquanto mamava com volúpia naquele cacete, eu acariciava as suas bolas, fazendo com que ele se contorcesse todo e soltasse gemidos de prazer. Depois de alguns minutos, não agüentando mais de tesão, tirei ele da boca e , enquanto seguia punhetando aquela vara, olhei para meu amigo e, com um olhar de súplica, implorei para que ele colocasse aquilo tudo dentro de mim.

Meu colega, com um sorriso sacana, fez com que eu me levantasse, me virou e, me abraçando pelas costas, me fez repetir o pedido, enquanto eu sentia aquele cacete pincelando meu traseiro. Naquele momento eu não tinha mais nenhuma vergonha ao implorar por aquele mastro me invadindo e me fazendo delirar de prazer, me sentindo completamente arrombado e preenchido por aquela massa de carne. Ainda me abraçando pelas costas, ele foi me conduzindo lentamente até a cama dele, até me fazer deitar de barriga para baixo. Ele tirou toda a minha roupa, se ajoelhou entre minhas pernas, lambuzou meu orifício com saliva e posicionou a cabeça na entradinha. Quando senti a cabeça forçar, um calafrio me percorreu pelo corpo inteiro. Minhas pregas, como já conheciam aquele invasor,e não ofereceram muita resistência, permitindo que a cabeça avançasse e fosse se alojar lá dentro. Passando a cabeça, o resto não encontrou muita dificuldade para seguir em frente. Quando me dei conta, eu estava completamente preenchido por aquela tora que estava cutucando lá no fundo. Como eu estava sentindo um pouco de dor, eu pedi para meu colega tirar e colocar mais um pouco de saliva, o que ele atendeu prontamente.

Após melecar o botãozinho e a cabeça do pau com saliva, ele posicionou novamente e, sem fazer muito esforço, foi avançando lentamente, enquanto eu sentia aquilo me alargando as pregas e ir deslizando até o fundo. Quando senti as bolas tocando na bunda, ele se deitou sobre o meu corpo e começou a se movimentar lentamente, quase tirando completamente até colocar tudo novamente. Apesar de já estar acostumado, eu ainda sentia uma pequena dor, mas era tão pequena, que acabou desaparecendo a medida que os movimentos aceleravam. Aquela cabeça me invadindo e roçando todo o meu interior, me causavam sensações que eu não consigo descrever. Não era uma invasão, mas uma carícia feita por dentro. Aquele mastro me preenchia e me completava. Meu colega passou as mãos por baixo dos meus braços e, se agarrando nos meus ombros, socava com vontade, me levando ao delírio. Não demorou para que, como resultado das estocadas, eu começasse a sentir aquele formigamento que indicava que eu estava prestes a gozar. Senti também que meu colega acelerou os movimentos, indicando que também estava chegando ao orgasmo. Quando senti aquelas estocadas fortes e os jatos de porra me inundando por dentro, senti também meu cacete pulsando, me fazendo ter mais um orgasmo anal. Aquilo era uma loucura. Como era possível gozar sem nem sequer tocar no próprio cacete. Como era possível o cú dar tanto prazer.

Ficamos nesta posição por algum tempo, com ele deitado sobre mim, esperando nossas respirações voltarem ao normal. Eu senti meu objeto do desejo ir amolecendo e saindo lentamente, mas fiz questão de reter aquele néctar todo em meu interior. Depois de um tempo ele se levantou e me convidou para irmos até a cozinha para fazermos um lanche. Nos vestimos, fomos até a cozinha, preparamos um sanduíche para cada um, pegamos suco e retornamos para o quarto. No quarto, enquanto estávamos saboreando o lanche, meu colega me perguntou sobre o que estava acontecendo, sobre como eu me transformei, de uma hora para outra, em um viadinho louco por uma pica. Apesar de ter ficado vermelho de vergonha, acabei confessando que ele não tinha sido o primeiro e fui abrindo o jogo sobre todo o meu passado (os leitores podem ver estas revelações nos meus relatos anteriores).

Depois de abrir o coração, e contar tudo o que tinha ocorrido comigo no passado, percebi que ambos estávamos novamente com o tesão em ponto de bala. Como não tinha mais nada para esconder ou camuflar, eu não me preocupei em expressar meus desejos, e acabei caindo novamente de joelhos em sua frente, me agarrando ao meu objeto do prazer. Ao tocar naquele mastro, meu anelzinho deu uma piscada, como que dizendo que estava pronto para outra batalha. Chupei por alguns minutos até que, não agüentando de vontade de sentir aquilo tudo me preenchendo novamente, eu tomei a iniciativa. Eu me levantei e, enquanto tirávamos novamente as nossas roupas, ele foi me empurrando para a cama. Eu acabei caindo de costas na cama, enquanto ele vinha para cima de mim, levantando as minhas pernas e me deixando na posição de frango assado.

Ele passou saliva na cabeça do cacete, foi posicionando ele na entradinha e começou a forçar, me deixando todo arrepiado só de sentir aquela cabeça encostar e começar a abrir passagem, não encontrando quase nenhuma resistência. Como eu já estava lubrificado por dentro, devido à sua última gozada, aquela espada foi deslizado para dentro sem muita dificuldade, até que senti seus pentelhos roçando minha bunda. Mais uma vez eu estava nas nuvens, me sentindo completamente recheado por aquele delicioso pedaço de carne e nervo. Lentamente ele começou a se movimentar, aumentando aos poucos, o ritmo das estocadas, que foram me levando novamente ao delírio. Naquela posição, com meus joelhos quase colados em meus ombros, a penetração ocorria por um ângulo diferente, fazendo com que a cabeça do cacete acabasse tocando em pontos ainda não explorados, me acariciando por dentro de uma forma deliciosa e diferente. Do meu cacete, que apesar de não estar completamente duro, começou a escorrer uma grande quantidade daquele líquido transparente e viscoso. Eu somente gemia e suspirava, enquanto mantinha meus olhos fechados, curtindo e me deliciando com aquelas sensações incríveis que aquele caralho estava me proporcionando enquanto deslizava suavemente para dentro e para fora. Parecia que eu estava flutuando, de tanto prazer que estava sentindo com aquelas estocadas. E então aconteceu novamente. Mesmo meu pau ainda não estando completamente duro, senti aquela sensação familiar e vi ele soltar alguns esguichos de porra sobre minha barriga. Mas foi um orgasmo diferente, que não sei como explicar, pois mesmo tendo acabado de gozar, o tesão não diminuiu, muito pelo contrário, pois eu literalmente estava pegando fogo. Sem saber porquê, eu levei minhas mãos por baixo da bunda e forcei ela para cima, o que acabou resultando em uma penetração mas profunda, parecendo que as bolas queriam entrar junto com aquele caralho. Aquelas sensações eram tão incríveis, que logo meu pau estava soltando uma abundante quantidade daquele líquido transparente misturado com porra. Aquilo também deixou meu colega tão alucinado, que acabou não resistindo e, com uma estocada mais profunda, soltou um rio de porra lá dentro. Eu sentia seu cacete pulsando e a porra sendo expelida em jatos fortes.

Mas como eu disse a pouco, mesmo depois daquela gozada que dei, meu tesão continuava a mil e eu queria mais. Como meu colega havia parado de se movimentar depois de gozar, resolvi que teria que ser mesmo na punheta. Quando estava pronto para pegar meu pau e iniciar a punheta, sem querer acabei olhando para a porta, e tomei um susto tão grande que fiquei paralisado. Pela porta entreaberta, alguém nos espiava, enquanto batia uma frenética punheta. Neste momento me dei conta de nosso descuido. Quando retornamos da cozinha, acabamos nos esquecendo de trancar a porta do quarto, o que resultou naquele flagra. Meu colega, percebendo meu olhar fixo para a porta, virou a cabeça e, quando se deu conta do que estava acontecendo, abriu um largo sorriso. Ele se levantou, tirando seu cacete ainda parcialmente duro de dentro de mim, me fazendo sentir uma sensação de vazio e expondo meu traseiro, que estava parecendo uma cratera, e por onde começou a escorrer a porra de sua última gozada, junto com aquela que eu havia retido depois de nossa primeira trepada.

Meu colega foi até a porta e convidou aquele estranho para entrar. Então, fazendo as apresentações, ele me disse que era o filho da empregada, que de vez em quando vinha com a mãe. Era um mulatinho de uns 15 anos, relativamente tímido. Meu colega, na maior cara de pau, perguntou se ele queria participar da brincadeira, o que foi respondido com um leve sorriso e um aceno de cabeça. Ainda um pouco atordoado e sem reação, demorei um pouco para raciocinar, mas quando finalmente resolvi fazer alguma coisa, já era tarde. Quando me levantei da cama, me deparei com o mulatinho já completamente sem roupa, deixando a mostra, um cacete que me paralisou novamente. Como eu ainda estava exalando tesão por todos os poros, não consegui disfarçar o olhar fixo para aquela ferramenta. Era um cacete diferente, com uma cabeça mais fina, ficava bem mais grosso no meio e diminuía um pouco na base, como se fosse uma espécie de barril. Percebendo meu olhar de volúpia para aquele mastro, meu colega começou a me incentivar para que fizesse um boquete no seu amigo. Não precisou ele insistir muito, e quando me dei conta, já estava babando com aquele “barril” enfiado na boca. Depois de me deliciar por um bom tempo, ajoelhado em frente daquele picolé, sem me levantar, fui engatinhando até a cama e , de quatro, apoiando o peito na cama, me ofereci para aquele caralho.

Ele estava tão afobado que nem sequer se preocupou em passar um pouco de saliva na cabeça do cacete antes de ir posicionando na entrada, o que para minha sorte não foi necessário. Com a saliva, do boquete que eu tinha feito, e o resto de porra que melecava todo o meu traseiro, bastou uma pequena forçada e aquele “barril” foi deslizando lentamente, me invadindo completamente. Eu não estava acreditando que, novamente estava sendo preenchido por um salame daquele tamanho e formato. Logo que chegou ao fundo, ele começou a movimentar aquele caralho para fora e para dentro, com movimentos cada vez mais rápidos, me fazendo sentir uma sensação que eu ainda não tinha sentido e que estava me levando à loucura. Cada vez que aquela parte mais grossa passava pelo meu esfíncter, eu sentia uma onda de prazer completamente diferente de tudo que eu já havia sentido. Com aquelas estocadas, meu corpo estava começando a sentir espasmos contínuos que foram aumentando , a medida em que ele acelerava os seus movimentos. Eu não tinha mais controle nenhum sobre o meu corpo e não podia acreditar que estava sentindo aquelas sensações. Mesmo sem ver, eu sentia que aquele líquido transparente escorria em abundância do meu pau. As estocadas foram ficando cada vez mais fortes e profundas, que pareciam me revirar por dentro. Com as mãos eu abri as nádegas, o que permitiu que ele conseguisse avançar um pouco mais, chegando a vários pontos sensíveis. Minha sensibilidade estava no auge, a ponto de eu conseguir sentir cada parte daquele mastro me acariciando por dentro. Em pouco tempo comecei a sentir meu cacete pulsando, latejando, como se meu coração estivesse dentro dele. Em seguida, como se fosse um vulcão entrando em erupção, senti um orgasmo tão potente que quase perdi os sentidos. Minhas pernas perderam completamente as forças e somente não desabei, pois o mulatinho me segurava firme pela cintura enquanto socava com vontade. Mesmo estando ainda zonzo pelo fulminante orgasmo, pude sentir, logo depois, uma estocada mais forte e profunda, e depois jatos e mais jatos de porra me inundando completamente.

Quando ele tirou aquele “barril” de dentro de mim, senti aquele rio de porra escorrer pelas minhas pernas, saindo de meu botãozinho, que agora mais parecia um girassol. Fiquei ainda um tempo deitado, esperando a respiração voltar ao normal e depois tentei me levantar. Minhas pernas estavam moles e quase sem forças. Eu sentia meu traseiro totalmente alargado, arrombado e dilacerado. Sentei (meio de lado) na cama, esperando para recuperar um pouco das minhas forças.

Depois de um tempo, consegui me levantar e, somente pensando em ir para casa, mesmo todo lambuzado de porra, coloquei a minha roupa, me despedi deles e saí, caminhando de forma estranha, com as pernas trêmulas e meio abertas. Ao chegar à rua, tentei disfarçar o máximo possível a minha situação e, caminhando lentamente acabei chegando em casa. Discretamente fui direto para o banheiro, pois precisava tomar um banho. Lá eu aproveitei e peguei um espelho para dar uma conferida no tamanho do estrago. Apesar de me sentir totalmente arrombado, aparentemente meu anelzinho não estava tão feio assim, somente um pouco esfolado e bastante vermelho. À noite, antes de dormir, recordando aquilo tudo que tinha ocorrido naquela tarde, bateu o tesão e acabei batendo uma gostosa punheta, mas sem usar nenhum dos meus brinquedos, pois meu rabo não estava em condições de participar.

No dia seguinte, na escola, tudo parecia transcorrer normalmente entre nós, mas o pior estava por vir, e aconteceu justamente no intervalo das aulas. Eu demorei um pouco para sair da sala, e quando fui procurá-lo, acabei o encontrando em uma roda de amigos. Quando me aproximei, ele me olhou, e com a maior naturalidade, comentou com a turma que tinha descoberto um segredo meu. Na hora um calafrio percorreu minha espinha e já me preparei para o pior, ao mesmo tempo em que já fui pensando em alguma coisa para me defender. Os outros começaram a insistir para que ele contasse, até que ele concordou e acabou falando que tinha descoberto que eu era viadinho. Não sei de onde tive aquela presença de espírito, pois já na sequência retruquei ele, falando que se havia algum viadinho ali, este viadinho era ele. E para não dar chance dele abrir a boca, já fui emendando e dizendo que a verdade era a seguinte: que ele andou se oferecendo, querendo dar para mim de qualquer maneira, e como eu não aceitei a proposta e o rejeitei, ele disse que iria se vingar. E a vingança dele seria inventar que eu era um viadinho.

Parece que minha defesa tinha dado certo, e o feitiço tinha virado contra o feiticeiro. A turma toda começou a rir e tirar sarro dele, o que o deixou furioso. Ele acabou se afastando da turma e eu consegui respirar aliviado. Aparentemente eu havia me safado desta, e como era a palavra de um contra o outro, o assunto morreu e nunca mais se tocou nele. Não preciso nem falar, mas nossa amizade simplesmente acabou depois disto. Depois de um tempo ele até tentou uma reaproximação, pedindo desculpas, falando que estava arrependido e que estava com saudade de nossas brincadeiras. A única coisa que eu disse para ele, é que ele tinha sido um burro idiota, que tinha estragado com tudo, e que não tinha mais volta.

Antes mesmo de ele ter vindo falar comigo, eu já tinha tomado uma decisão, principalmente depois daquela saia justa pela qual eu havia passado. A minha decisão era a de nunca mais correr o risco de me expor daquela maneira, e que a partir daquele dia, se eu sentisse vontade de saciar meu tesão anal, eu teria que me virar sozinho com meus brinquedos. E assim o tempo passou, eu comecei a namorar uma colega de aula, acabei tirando seu cabacinho, e depois de alguns anos acabamos nos casando. Mas os acontecimentos daquela época não ficaram no esquecimento e constantemente rondavam meus pensamentos, inclusive o desejo de sentir algo me penetrando, mas isto talvez eu conte mais adiante.

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Comentários

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Perfeito Edu!!!

Isso aconteceu no passado, mas como foram fatos marcados por boas sensações e prazer, rsrsrsrsr, isso, felizmente ou infelizmente, nunca vai deixar os seus arquivos de memória, hahaha...

A maioria dos homens não admite, mas a região mais prazerosa de seu corpo é a bunda, o ânus e toda aquela região, pois é muito inervada, hahahaha...

Grande abraço, meu caro!

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Realginário, obrigado pelos teus comentários nos 4 relatos. Eu pretendia encerrar minhas revelações no quarto relato. Eu possuo um material adicional sobre acontecimentos posteriores, material que já foi digitado, mas que eu ainda não sabia se tornaria público.

Mas devido ao seu pedido para saber mais, e também para esclarecer alguns pontos levantados por "Bell", eu resolvi que irei publicá-los

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Que cara burro...Não ensinaram pra ele que quem come e fica calado,tem +s chances de comer de novo.

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É... Belo "amigo" que você tinha. Ele estragou mesmo.Você era o que eu chamo de crematistófilo - Excitação, prazer ou gostar de ser chantageado pelo parceiro - Interessante, você se descobriu bissexual. Também me descobri bi depois de um tempo. Você quase virou uma putinha. Seu amigo te difamaria. Contunue, quero saber mais.

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