Lucas, o primeiro namorado

Um conto erótico de contadordosamigos
Categoria: Homossexual
Contém 1321 palavras
Data: 15/03/2013 12:36:56

História que me foi contada por um amigo:

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Eu cursei todo o meu ensino básico e médio em uma escola católica bem tradicional. Nós tínhamos aula de Religião e éramos crismados no colégio. Os professores e os padres não se pronunciavam muito sobre o assunto "sexo", mas eles faziam questão de dizer para nós que era errado ser gay e que se dois garotos ou duas garotas fossem surpreendidos fazendo alguma coisa gay, poderia resultar em expulsão.

Acho que foi por rebeldia contra os padres e professores que os alunos hetero começaram a aceitar e apoiar os alunos gays. Não que tivesse muitos gays, provavelmente eram tantos quanto em qualquer outra escola. Era muito comum que dois garotos ou duas garotas se beijassem na frente dos outros colegas e todos os outros aceitassem aquilo com naturalidade.

Eu demorei bastante para me encontrar, mas foi no último ano do ensino médio que eu descobri que eu era gay também. Foi quando eu arranjei meu primeiro namorado, o Lucas, meu colega de classe.

A aceitação do nosso namoro pelos nossos colegas foi algo muito bom para nós. Eu e Lucas podíamos conversar sem esconder o fato que nós tínhamos um relacionamento, podíamos até falar das nossas intimidades. Podíamos trocar beijos e abraços nas festinhas nas casas dos colegas. Na prática, só tínhamos que nos esconder dos funcionários da escola, mas nessa fase todo mundo fazia coisas escondido deles, fosse gay ou fosse hetero, fosse relacionado com namoro ou não.

Para completar nossa tranquilidade, minha linda mãezinha, Dona Lúcia, sempre teve a mente aberta e, assim que soube do meu namoro, aceitou-o completamente, inclusive dando permissão para Lucas passar noites comigo, dormindo no meu quarto.

Eu e Lucas podíamos ficar de beijinho e abraço no sofá da sala e Dona Lúcia levava numa boa. Mamãe sempre foi demais!

Embora eu sempre tenha achado as mulheres lindas, e sempre tenha me dado muito bem com elas para amizades, eu nunca tive desejo sexual por elas. Minha relação com as mulheres sempre foi de admiração. Por isso, nunca nem experimentei nada com elas, nem sexo, nem beijo.

Por outro lado, o Lucas tinha tido vários namoros com meninas antes de ficar comigo. Acho que por isso que ficou bem definido na nossa relação ele como ativo e eu como passivo.

Nós nos beijamos pela primeira vez numa daquelas festinhas de amigos da escola. Foi uma amiga minha, a Renata, que armou tudo sem que eu soubesse. Ela disse que tinha uma forte suspeita que o Lucas era meio curioso, por isso ficou enchendo o saco dele o tempo todo, desafiando-o a me beijar. Parece qua a certa altura ele estava tão bêbado que ele acabou topando o desafio e veio me beijar.

Eu nem estava esperando por aquilo, por isso fui pego totalmente de surpresa quando aquele garoto foi chegando junto e enfiando a língua na minha boca. Eu estava num canto conversando com algumas amigas e bebericando uma cerveja quando isso aconteceu. Elas até gritaram "Uhul!" e aplaudiram quando ele me pegou.

Já naquela nossa primeira ficada ele mostrou a que veio, sendo bem assertivo, bem dominador. Enquanto nós trocamos nosso primeiro beijo, ele me deu um amasso bem forte, bolinou minha bunda com vontade, até mesmo enfiou a mão por dentro das minhas calças para acariciar minhas nádegas.

Até aquele dia ninguém nunca tinha passado a mão na minha bunda. Eu achei aquela sensação maravilhosa. Cada vez que as mãos dele percorriam meu bumbum era como se uma fagulha começasse ali na área do toque e se espalhasse pela minha pele como uma corrente elétrica, subindo pelas minhas costas até a base do meu pescoço! Eu soube desde aquele instante que eu ia querer sentir aquilo muitas vezes mais, fosse com Lucas, fosse com outro. Minha bundinha passou a desejar o aperto firme de um par de mãos masculinas.

Na primeira vez em que eu e Lucas nos vimos na sala de aula depois daquele fatídico dia de festa, nós ficamos um pouco encabulados na presença um do outro. Minhas amigas botaram muita pilha para que nós nos beijássemos de novo, ali mesmo na sala de aula, no intervalo entre duas aulas, mas nós ficamos com vergonha.

Eu tinha muita vontade de beijar na boca de novo, de sentir meu bumbum ser acariciado, e estava torcendo muito que ele tomasse algum tipo de iniciativa. Mas como ele não fez nada até a hora da saída, eu decidi que não ia deixar a oportunidade passar em branco e o convidei para ir para minha casa aquela tarde, ao que ele concordou prontamente.

Na própria subida de elevador até o andar onde eu morava, nós já fomos nos beijando torridamente, sem nem nos preocupar-nos com a câmera.

Assim que entramos no meu apartamento e eu disse a Lucas que não tinha mais ninguém em casa porque minha mãe trabalhava fora, ele virou de novo aquele garanhão dominador que ele tinha sido na festa e começou a me beijar e apalpar minha bunda sem medo. Eu deixei ele fazer o que quisesse, sem restrições.

Eu comecei a ficar mais soltinho do que eu tinha estado na festa e pela primeira vez eu peguei no pau dele. Primeiro só massageando o volume por cima da calça, e depois tomei coragem para enfiar a mão por dentro e pegar direto. Foi a primeira vez que eu segurei um pênis que não fosse o meu. Eu amei aquilo! Era muito gostoso sentir aquele membro roliço, grosso e duro na minha mão. Principalmente sabendo que ele estava duro por minha causa.

O meu pau também estava duro, mas naquela hora eu nem queria pensar no meu, só no dele. Especialmente ficava me perguntando se eu ia ter a chance de vê-lo.

Quando demos uma trégua daqueles beijos a amassos afoitos que tínhamos começado na sala, eu convidei Lucas a me seguir até o meu quarto.

Eu sentei na minha cama, acho que esperando que ele se sentasse ao meu lado para continuar me beijando, sem nem refletir que aquela situação dificultaria o acesso dele ao meu bumbum.

Mas muito para minha surpresa (e felicidade!) ele resolveu permanecer de pé, bem na minha frente, e sacar o pau para fora das calças. Parecia que eu estava sonhando, ao ver aquela rola linda e dura na minha frente.

Já no primeiro olhar, pude saber com certeza que o pau dele era bem maior que o meu. Não sei dizer por quê, mas aquilo me deu muito mais tesão. Eu pensei na mesma hora: "Isso sim que é um pau de verdade!"

Não foi nem preciso ele pedir. Por impulso próprio eu pus uma mão na base de seu cacete, outra mão acariciando levemente suas bolas por baixo, e finalmente aproximei meu rosto daquela iguaria e abocanhei o máximo que pude.

Apesar de nunca ter feito aquilo antes, procurei colocar em prática tudo aquilo que eu tinha aprendido nos vídeos e imagens pornô durante anos da minha adolescência. Chupei aquela bela rola com paixão, dedicação e carinho. Beijei-lhe as bolas e as lambi. Passei minha língua por sua glande como se fosse um pirulito. Beijei toda a vizinhança de sua pica, seu púbis, sua virilha...

Embora estivéssemos fazendo aquilo tudo com muito erotismo e sacanagem, rolava entre nós também um quê de ternura. Seja na forma com que ele levemente afagava minha cabeça, seja na forma como eu saboreava seu membro de macho como um manjar dos deuses.

Depois de um tempo, Lucas me avisou ofegante que estava prestes a gozar, respeitosamente me dando a chance de decidir o que eu queria fazer. Naquele momento, não havia nada que eu quisesse fazer mais do que tomar toda a porra que ele conseguisse me dar. Quando o esperma começou a jorrar daquela deliciosa piroca, eu bebi tudo como se fosse um néctar da vida, lambendo até o que tinha escorrido pelos cantinhos da minha boca...

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Comentários

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Lucas, continua o conto por favorr tá muito legal :XXX

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Muito bom... Mas não pare assim na parte boa...

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*-* Esqueci-me de comentar, sorry! Seu conto está bom, mas vou te dar um toque que dou à maioria dos autores: Nunca pare numa parte nada a ver ou numa parte muito empolgante. Termine o conto na parte em que você deixa um mistério para ser resolvido no próximo capítulo, entende? Tipo, você poderia/ deveria ter narrado o resto da transa (Se é que teve) e terminar o texto, ao invés de acabar nessa parte.

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Delicioso... Adoro esses contos de descobertas... Você também escreve muito bem!!!

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espero que tenha continuação, o conto ta otimo nota 10!!!

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