O carregador e o motorista.

Um conto erótico de Homem Sério
Categoria: Homossexual
Contém 1821 palavras
Data: 15/03/2013 16:09:13
Assuntos: Gay, Homossexual

Meu nome é Bruno, estou com minha vida muito enrolada. Estava morando com minha esposa, mas, brigamos muito e separamos, temos uma filha, agora estou morando na casa da minha mãe. Tenho 28 anos. Trabalho como assistente num deposito de material de limpeza. Carrego a Kombi e vou com o motorista entregar os pedidos dos clientes. Nós separamos os pedidos e depois carregamos juntos e depois coloco no carrinho de mão.

Eu e o motorista somos colegas de trabalho, ele se chama Zé Augusto, tem 37 anos e é casado e pai de dois filhos. Ele é um cara louro, de cabelos finos e lisos, qualquer sol que ele toma fica vermelho e tem umas pintinhas na pele. Tem uma boca pequena e lábios bem rosados e olhos castanhos mais claros. Tem os ombros largos, corpo dele é legal, não tem barriga saliente. Tem 1,75m e deve pesar uns 76kg. Ele trabalha sempre usando calça de tactel. Zé Augusto não fala muito, mas é camarada com todo mundo e comigo também.

Eu sou branco, magro, tenho 1,75m e peso 72kg, tenho cabelos pretos encaracolados , tenho queixo mais fino, deixo uma barba meio falha, mas constante, tenho pelos nos peito e pernas. Quando eu era garoto morávamos perto de uma vila e até uns 15 anos comi uns garotos, tinha uma família de morenos lá, que meti em primo e em irmãos, claro que tudo escondido, até que comi minha primeira bucetinha, que também era de uma moreninha gostosa. Depois disso, nunca mais comi cu de homem nenhum.

Como disse, eu e o Zé fazemos o serviço braçal todo, claro que eu mais que ele porque ele é o motorista, mas ele sempre me ajuda. Por exemplo, muitas vezes colocamos o carrinho de mão no bagageiro em cima da Kombi, porque dentro esta cheio de mercadoria e para isso temos que amarrá-lo e ele sempre que faz isso, mas me pedi ajuda para ajudar nas amarras ou segurar o carrinho.

Numa destas manobras, eu estava posicionado atrás dele, de forma que nossos corpos se tocaram. Tipo meus peitos encostavam nas costas dele e também meu pinto na bunda dele. Foi uma encostada muito rápida, quase imperceptível da primeira vez, até que em um final de tarde, estávamos na mesma posição e por mais que eu afastava, para não tocá-lo, não adiantava, meu pau tava cada vez mais rente da bunda dele e fui ficando de tesão e eu também neste dia usava calça de tactel.

Eu curto muito sexo, um dos motivos das brigas com a minha eis mulher era porque ela sabia que eu pegava outras e ela não acreditava nas minhas mentiras. Penso em sexo o dia todo e fico muito excitado durante o trabalho. No outro fui de jeans, de tão sem graça que fiquei, porra, com o pau duro roçando na bunda de um colega de trabalho é foda, né?

Novamente a situação estava acontecendo e eu tentando sair dela, de repente percebi, que tinha algo acontecendo, era ele que estava afastando o corpo dele para trás, que ele ficava com os braços mais esticados para desamarrar a corda e dificultava o manuseio. Não teve como e fiquei de pau duro de novo e ele sentiu minha pistola bem na bunda dele.

Fui pra casa nesta noite, com aquilo na cabeça, e tava num tesão danado e na hora do banho bati uma pensando naquilo. No outro dia, não precisamos de amarrar o carrinho no bagageiro, mas na hora de carregar as mercadorias, ele se postou na minha frente, com a porta aberta de forma que tinha que tocá-lo para ter acesso aos produtos e rolou de roçar pela lateral da bunda dele, foi quase uma enchoxada. Porra, tá foda, porque tô gostando da situação e não sei o que vai acontecer. Mas, comecei notar que Zé tá me olhando de forma diferente e também falando com um carinho e com a voz mais baixa de forma pra eu ouvi-lo tenho sempre que estar muito próximo.

Chegou sexta-feira, final de tarde, retornamos para o deposito e ele me pediu ajuda para colocar umas coisas no lugar, na verdade nem precisa de fazermos aquilo naquela hora, poderíamos simplesmente esperar a hora de ir embora, mas, fui ajuda-lo e ai rolou a maior encoxada, fiquei de pau durão roçando na bunda macia dele, não tinha mais como despistar, tava rolando uma sacanagem entre nós, eu roçando ele com a sua autorização.

Passei o fim de semana maluco com aquilo na cabeça, arranjei uma putinha e meti até. Na segundona, fui trabalhar também de calça tactel, e logo pela manhã, Zé Augusto falou mais que o normal, fez queixas da vida monótona que ele tá levando e na hora do almoço, nós dois demos uma dormidinha e ele pareceu mais bem humorado. Enchemos a Kombi e passaríamos a tarde toda na rua, eram muitas entregas. Sendo que a última foi num cliente, que era bem distante e ermo o local. Quando acabamos, estava escuro e os portões todos fechados.

Estávamos isolados, na ruas das baias e parecia que ninguém chegaria por lá. Ele fez esse comentário que lugar isolado e foi até um canto de uma parede e disse que iria mijar. Fiquei com vontade também e mijei em outro canto.

Acabou primeiro que eu de mijar e foi pra porta do passageiro da Kombi, como se fosse mexer nas cordas, como sempre fazia, mas tinha lugar pro carrinho de mão dentro da Kombi e eu falei pra ele isso. Ele não respondeu nada, mas, ficou inclinado, na posição que Napoleão perdeu a guerra e aproveitei e fiz a brincadeira, ele como se mexesse em algo dentro do carro só me perguntou “ah, é, o que você faria?” Cheguei bem perto dele e resolvi tomar a iniciativa e encoxá-lo e nessa hora ele ficou quieto e mudo.

Senti um tesão e também fiquei calado só roçava meu pau duro na bunda dele por cima da calça. Fui ficando mais ousado e tentei abaixar a calça dele, que estava amarada ele desamarrou e eu puxei e vi aquela bundinha branquinha. Pus minha pica pra fora, e passei diretamente na sua bunda e no rego. Ele deitou no assento do carro, com as calças arriadas e deixando a bunda exposta pra mim.

Eu já estava de pau duraço, meu pau tem 15 cm, cabeça fina e vai engrossando , fui procurando o cuzinho dele e achei e tava suadinho, retirei meu pau e dei uma cuspida nele e posicionei na portinha do cuzinho dele e fui enfiando. Ele gemeu baixinho, soltava uns “ai, ai...ai...” e entrou a cabeça toda e forcei até entrar todo o meu cacete e ele gemeu um pouco mais alto, aiaiaiai... mas, comecei bombar logo.

Estava nervoso, a situação era de muito tesão e maluca também. Aquele cuzinho quentinho e macio de um outro macho, nós dois calados , só gemidos baixos e respiração ofegante, a minha pelo menos estava. Fui forçando o meu vai e vem e veio o gozo e comecei soltando meu esperma dentro do cuzinho, bem lá no fundinho. Fiquei um tempinho tonto, sem forças, e comecei tirando meu cacete de dentro do cu dele e saiu limpinho, só um pouco úmido.

Guardei meu pau e ele se levantou e puxou as calças e entramos no carro, só falou uma coisa que foi que coisa maluca. Ligou o carro e eu perguntei meio que sem jeito se ele não queria gozar, ele só balançou a cabeça no sinal de negativo e disse que não.

Fiquei maluco, achei gostoso pra caralho, o que tinha acontecido, a situação de risco, fazer aquilo ali na rua, escura. Chegamos no deposito ele me pareceu bem tranquilo, deixamos o carro e fomos pro ponto de ônibus. O ônibus que ele pega chegou primeiro e ele estendeu a mão e se despediu com um até amanhã, carinhoso.

No outro dia pela manhã, ele estava com a cara boa e tranquila, parecia outro ânimo e até cantarolou, não aguentei e fiz a perguntinha se tinha visto passarinho verde. Ele disse que tinha dado um trepada com a mulher como não dava há muito tempo e que a mulher dele chupou o cacete dele coisa que ela não fazia também. Ele não era de fazer esse comentários, achei legal e fiquei esperando uma outra oportunidade se ia rolar de novo.

Nos fundos do deposito, quase não vai ninguém a não ser eu e ele e para chegar lá tem que passar por muitas prateleiras. Terminamos nosso trabalho por volta de cinco e meia e era só esperar a hora de ir embora. Eu estava afinzaço de meter de novo, mas sei que lá era muito perigoso, porque se fossemos pegos estávamos fudidos. Fui no banheiro e ele apareceu lá também e dei um toque nele se ele topava fazer de novo, ele disse, “pô, cara, aqui no banheiro não da.” Eu sugeri lá nos fundos do deposito, que tinha achado um lugar lá que poderíamos vigiar se alguém chegasse.

Ele falou vamos lá ver. Viu que era seguro, eu já estava de pau e ele viu e riu e deu uma pegadinha, com um sorriso discreto no canto da boca e eu devolvi, passando a mão na bunda dele. Ele tem uma bunda muito gostosa, era a primeira bunda branquinha de macho que comia. A bundinha dele não era volumosa, e dava pra achar o buraquinho rapidinho, tinha um cuzinho rasinho.

Ele abaixou as calças deixando só a bunda de fora e eu só pus o pau pra fora e fui enfiando, desta vez ele pediu, sussurrando para que fosse mais devagar e eu tentei, enfiei só com o cuspinho e ele deu umas gemidas e eu também e ele rebolou em pé, era umas reboladinhas que apertava meu pau dentro do cu dele e me tesou mais ainda, fiquei louco e comecei sentir que ia gozar, fiquei na sensação de gozo até que comecei esporrar , puta merda foi gostoso demais. Esporrei beleza dentro do cuzinho dele e tirei.

Subimos nossas calças , já estava na hora de ir embora , passamos no banheiro e dei uma limpadinha no pau e ele no cu e saímos. Perguntei para ele no caminho do ponto de ônibus se ele não ficava afim de gozar também. Ele disse que isso tava deixando ele com um outro comportamento em casa um tesão doido subia na cabeça dele e do jeito que ele pegou a mulher dele, é bem provável que hoje tivesse de novo.

Entendi a situação do cara e falei sempre que nós dois ficarmos afim vamos meter de novo e ele concordou e falou só que não deveríamos arriscar de trepar lá no trabalho. Que seria melhor procurar um lugar seguro para fazer, embora desse muito tesão, como foi da primeira vez. Concordei e fico na espera de poder rolar sempre que possível.

Abraço a todos.

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Comentários

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FANTÁSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSTICO!!!!!!!!!!!!!!

Fico maravilhado com a linguagem dos seus relatos!

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Gostei muito do teu conto! Parabéns! Sempre gosto de contos com colega de trabalho!

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