Antes de continuar com a historia, quero dizer que este conto é 95% verdadeiro. Mudei os nomes para nos preservar e alguns detalhes eu não me recordo bem pois já fazem muito anos.
(Continuando…)
Deu tempo. Consegui aprontar o almoço, tomar banho esperar ele na cozinha. Ele desceu nu e ainda molhado do banho. Os cabelos molhados escorriam e nas costas ainda tinham um pouco de áqua. A comida não estava muito apresentável, mas era batata frita, uns bifes de hamburguer e um pouco de arroz. Era a primeira vez que eu cozinhava sozinho, não achei tão mal, mas ele experimentou e disse:- Já comi coisa pior na marinha… sei que tu esta te esforçando mas eta longe de poder chamar isto de comida. Entendeu ?
- Sim, senhor.
- Senta - ordernou.
Sentei no chão ao seu lado como de costume. Eu estava com fome e ele parecia que estava também. Repetiu e antes de levantar pegou o resto da comida que tinha sobrado e jogou no chão, perto de mim.
- Come.
Não pude evitar de demonstrar minha decepção, as lagrimas encheram meus olhos e peguei um pedaço de carne com a mão e ele prontamente disse:
-Solta. Nada de mão. Você é meu cachorrinho, minha cadela. Come só com a boca.
Fiquei parado, estático. Era muita humilhação. Porque? Por que eu não podia comer na mesa? O que eu fiz? O almoço estava no horário, fiz o melhor que pude. Coloquei a mesa com esmero, garfos e facas equidistantes, tudo limpo, perfeito. Eu não entendo.
- Não vai comer bota no lixo! resmungou ele.
Como eu estava com fome e eu sabia que o chão etava limpo porque eu que havia limpado, comi. Quando terminei olhei para o rosto dele e pude ver o quanto aquela visão de mim agachado, nu, no meio da cozinha, lambendo o chão, o satisfazia, lhe dava prazer. E percebendo o quanto isto era excitante para ele, tornou-se excitante para mim.
- Coloca os pratos na pia, depois você lava.
Levantei e coloquei os pratos na pia e voltando para perto dele.
- Te enclina sob a mesa, vamos !
Virei de costas para ele e me inclinei deixando meu rabo esposto para ele.
- Vamos lá… começando do trinta até o zero.
Splat…Splat… Splat…
- 30 senhor, 29 senhor, 28 senhor…, …
Meu pau começou a endurecer novamente a medida que a minha bunda ardia com as chineladas.
- Já esta de pau duro é cadela ?
Não respondi e ele parou, me agarrou pelos cabelos e puxou para cima agarrando minha garganta. Olhou fixo no meu rosto e cuspiu na minha cara.
- Responde quando eu falo contigo. Ou tu achas que eu não mereço resposta? Que eu sou um ser inferior sem ninguem por mim, sem familia como você?
- Desculpa, senhor. Sim, senhor, estou excitado.
- É isto Jonas, as vezes eu tenho a impressão de que tu faz as coisas erradas só para apanhar. É isto?
- Desculpe, mas não senhor…
- É sim… - respondeu ele dando mais uma chinelada na minha bunda.
E a contagem continuou com ele parando de vez enquanto e acariciando minha bunda.
- 5 senhor, 4 senhor, 3 senhor
- Abre bem as pernas Jonas - e eu abri e ele disse:
- Estes 2 ultimos vão ser especiais, se tu sair do lugar ou gemer a contagem começa do 30 novamente. Abre bem a tua bunda com as mãos. Deixa este rabo bem aberto pra mim.
Pensei que ele ia bater no meu cu, mas aquilo foi só para me enganar. A chinelada veio, e forte, direto nos meus ovos. Não tive com não gritar, não gemer. Na verdade minhas pernas afrouxaram e eu cai de joelhos com uma dor horrivel. Nem saia lágrima dos olhos, mas a minha visão escureceu e eu pensei que ia desmair.
- Levanta - disse ele de imediato.
Levantei com dificuldade. Voltei para a posição mas minhas pernas ainda estavam bambas. Ele disse:
- Quieto. Calma… - e passava a mão na minha bunda, nas minhas costas. Tu entende que preciso disto né Jonas?
- Grrrr…. Sim Senhor. - eu não conseguia falar direito. Acho que minha alma ainda não tinha voltado para o corpo.
- Tu entendes que isto é importante pra mim?
- Ssssimm Senhor. - Aquela dor não passava.
- Eu sei que dói, mas eu preciso ver teu corpo se contorcendo pra mim...por mim. Entende?
- Sim senhor.
Ele continuava a acariciar minhas costas, minha cabeça, minha bunda. Desceu até meu saco e segurou. Morri de medo, mas ele só acariciou.
- Fica ai, coloca as mãos sob a mesa. Afasta bem as pernas que já volto.
Obedeci. Aos poucos eu sentia a dor diminuindo. Ela ia e vinha. Ohei para meu saco mas não parecia inchado. Um minuto depois ele voltou e colocou sob a mesa o mesmo creme mentolado da noite anterior e disse:
- Pronto. Vamos lá de novo… do 30.
Pensei: Fudeu! E derrepente senti um splaft na minha bunda, muito mais forte que o anterior. Ele estava com um cinto de couro na mão. A dor era muito maior.
- Então?!
- 30 Senhor.
E ele comecou a bater na minha bunda, nas minhas costas, na minhas pernas. Eu sentia que a pele ficava marcada cada batida que ele dava.
- 29 senhor…, … 15 senhor, …, 8 senhor, 7 senhor…, 3 senhor - e ele parou novamente.
Gelei pensei que ele iria me bater nos ovos novamente mas não. Ele pegou o creme mentolado e esfregou na minha bunda que estava em carne viva. Aquela porra ardia mais que tudo. Ele então pegou um consolo grande, lambuzou com o creme e forçou no meu cuzinho.
- Vamos, abre ele com a mão. Tu já deu este rabo antes??
- Não senhor.
- Foi o que imaginei… Vou preparar ele para o meu cacete. Se eu meter direto tu não vai aguentar.
Abri bem as nádegas com as mãos deixando o cu bem a mostra para ele. Ele lambuzou o consolo com o creme e foi forçando, metendo aos poucos. As lágrimas voltaram aos meus olhos e meu pau voltou a endurecer. Aquele creme mentolado ardia e esquentava, gelava, nem lembro, mas era uma sensação terrivel e ao mesmo tempo excitante. Ele meteu todo o consolo, tirou, meteu novamente e disse pronto. Fique com ele dentro e vamos lá, falta só mais 2 agora.
- Splaff - Soou o cinto batendo com força nas minhas coxas perto do saco. Levei um susto, pensei que ele havia errado.
- 1 senhor.
Em seguida Splaff novamente. Foi o cinto batendo com força nos meus ovos novamente. Amoleci as pernas e cai. Lembro que tudo ficou escuro e que quando voltei a mim ele estava sentado na minha frente, com o cinto dobrado na mão me olhando na cara e sorrindo. Um sorriso lindo, um sorriso de satisfação de quem estava pra lá de feliz. Eu não sei quanto tempo fiquei desacordado, mas já não sentia dores fortes nos ovos. Olhei para ele e disse:
- Zero Senhor.
Ele gargalhou, gargalhou muito. Me extendeu a mão e disse:
- Levanta Jonas… Por hora esta bom… Vai te deitar um pouco mas não tira este consolo do rabo de jeito nenhum. Esta ouvindo?
- Sim senhor.
Então ele me abraçou e me deu um beijo na boca. Eu não esperava por aquilo. Foi muito bom. Foi a minha recompensa, foi o agradecimento que ele me deu.
- Você esta se saindo muito bem Jonas. Logo, logo estará pronto.
- Pronto ? Para quê Senhor ?
- Pronto para me servir por completo. Treinado. Teu único prazer será me dar prazer Jonas. Foi para isto que te aluguei do Cassiano.
- Aluguei ? Como assim aluguei ?
Ele riu.. e falou:
- Lembra quando ele te trouxe que eu disse a ele que depositaria o dinheiro dele no outro dia?
- Lembro… Senhor.
- Então. Foi o valor que havíamos combinado por 3 anos teus comigo. Ele disse que você não tinha familia, que ele não podia ficar contigo, que precisava de dinheiro para pagar as despesas que tua mãe deu com a doença e para ir para Europa e perguntou se eu não queria aluga-lo para limpar a casa, cuidar de tudo e o que mais eu precisasse.
- E quanto foi que ele cobrou ?
- Não foi muito… acho que por um virgenzinho, novinho e bonito como você podia ser mais caro. Mas isto eu recupero em seguida. Deixa eu te treinar direitinho, aos poucos e tu te pagará logo, logo.
- Mas quanto foi ? Senhor?
- Vai para o teu quarto. Te recompõe que mais tarde teremos nossa SI novamente.
Levantei. Lavei a louça primeiro depois fui para meu quarto. Já nem sentia mais o consolo no rabo…. acostumou.
E aquela historia de aluguel não podia ser verdade. Cassiano não era assim, ele não seria capaz. Ele prometeu pra minha mãe que tomaria conta de mim. Porque Yuri teria inventado isto ? Mas por outro lado eu lembro da historia do depósito. Será ? Não posso acreditar nisto.
(continua...)
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Isto aqui para mim é como uma sessão de terapia. O anonimato esta me permitindo contar coisas de meu passado que jamais revelei e a opinião de vocês é importante para mim, por favor comentem. Não estou interessado em nota, mas na opinião verdadeira de vocês. Muito obrigado a todos.