Coronel Melo Rego era um homem enigmático. Nunca se sabia se estava alegre ou bravo, porque dificilmente deixava transparecer suas emoções. Só quem o entendia no quartel era a tenente Débora, sua oficial assessora de comunicações. Débora sabia o que o coronel queria somente pelo olhar dele, fruto de anos de adestramento e submissão. Eles se conheceram na academia de policia, onde Débora era uma cadete do 1ª ano e Melo Rego era Major e subcomandante, e responsável pela disciplina e escala de serviço dos alunos. Foi uma atração mutua (amor pelo enfoque dela), e o fato dele ser casado não foi empecilho para que se aproximassem e iniciassem um intenso relacionamento secreto que já perdurava 10 anos. O primeiro contato ocorreu quando Melo Rego propositadamente colocou a cadete Débora de serviço de domingo para segunda. Nesse dia permaneciam no quartel poucos militares, e nenhum de serviço na área administrativa. Assim como todos faziam, Débora avisou para o sargento da guarda que estaria trabalhando no alojamento, mas na verdade foi descansar nos aposentos do comandante, um grande e aconchegante quarto, com televisão gigante, ar condicionado e uma hidromassagem no banheiro. Assim que chegou ao quartel, Melo Rego dispensou a companhia do sargento e disse que iria trabalhar na sua sala, não querendo ser interrompido. Constatou que Débora não se encontrava no alojamento feminino, e sabendo que o corpo de cadetes costumava aproveitar a solidão do quartel para usufruir do alojamento do comandante, para lá se dirigiu e com a chave mestra abriu a porta, e da porta do banheiro permaneceu alguns minutos contemplando a lorinha de 18 anos brincando nua na jacuzi. Já estava com o pau estufando a calça quando pirragateou anunciando sua presença. Débora deu um gritinho histérico ao mesmo tempo que se levantou cobrindo os seios e a xoxota com as mãos. Como a toalha estava pendurada na maçaneta da porta, teve que caminhar até a presença do subcomandante. Melo Rego pegou a toalha e retornou para o quarto, sentando na cama bem ao lado da roupa de Débora. Sem entender a atitude do superior, Débora permaneceu parada olhando assustada pra ele, mas mantendo a xoxota e seios cobertos pelas mãos. Com um sorriso no canto da boca Melo Rego perguntou quem havia autorizado a entrada dela nos aposentos do comandante, e pior, quem havia autorizado que utilizasse a banheira dele. Débora começou a gaguejar, e quando Melo Rego disse que aquela atitude poderia até ser interpretada como abandono de posto, com prisão e expulsão do curso, Débora passou a chorar copiosamente, pedindo que nada contasse ao comandante. Senhor da situação, Melo Rego falou que o preço do silencio dele era muito alto, e por certo ela não teria condições de pagar. Num movimento impensado Débora deu um passo para frente, retirando as mãos que encobriam suas partes pudicas, perguntando quando ele queria pelo silêncio. Olhando fixamente para a xoxota coberta com finos pentelhos loiros, e para o par de seios que resistia a lei da gravidade, falou secamente “o preço é você”. Percebendo que Débora abriu a boca, arregalou os olhos e virou a cabeça tentando entender o significado daquilo, Melo Rego abriu a calça, liberando a rola totalmente dura, e sob o olhar incrédulo dela, esclareceu que se ela se tornasse sua puta particular, além de não contar o que ela havia feito, a ajudaria a concluir o curso de formação de oficial. Ela até tentou persuadir o coronel dizendo que era uma moça direita, ainda virgem, e que precisava concluir o curso para pode ajudar sua família, tendo o coronel dado a cartada final, ou virava puta dele e concluía o curso, ou não virava puta, mas seria presa e expulsa. Sem alternativa Débora perguntou com a voz embargada o que precisava fazer, tendo Melo Rego respondido que ela se dirigiria a ele como “meu macho” e que faria tudo o que lhe fosse determinado, iniciando com um boquete completo. Débora ajoelhou na frente do seu novo macho, segurou a rola e lentamente levou a boca, passando a dar leves passadas de língua na cabeça da pemba. Levou seu primeiro tapa na cara. Um tapa de moderada intensidade, ao mesmo tempo que ouviu ele mandar que ela engolisse o máximo que pudesse e chupasse com afinco até receber e engolir os jatos de porra. Com lágrimas nos olhos Débora chupou um falo com nunca havia feito (embora já tivesse boqueteado alguns garotos na forma que havia iniciado com o coronel). Chupava, lambia, passava a língua e tornava a abocanhar. A repetição a fez melhorar e em pouco tempo teve a cabeça firmemente segurada enquanto jatos quentes desciam pela sua goela. A tosse e a ânsia de vômito não foram capazes de comover seu algoz, que manteve a mesma rigidez até que seu pau parasse de pulsar e expelir gala. Ao ver sua nova puta com a boca cheia, coronel Melo Rego mandou que ela abrisse a boca e que lentamente engolisse tudo que ali se encontrava, sendo que dessa vez Débora pode sentir o diferente gosto do leite de macho. Melo Rego se levantou e enquanto se despia mandou que Débora deitasse na cama, indo direto para o meio de suas coxas. Chupou e lambeu a região da virilha até deixar o grelo e a xota da putinha bem rosada e inchada, bem como seu queixo dolorido. Débora havia gozado umas três vezes consecutivas, e ainda estando em estado de torpeza não se deu conta do que iria acontecer quando Melo Rego se deitou por sobre seu corpo, e enquanto chupava, lambia e mordia seus seios, a piroca dele já havia endurecido e forçava entrada entre os lábios vaginais. Ao sentir a cabeça do pau tentando romper seu hímen, Débora ainda tentou argumentar para que ele não fizesse aquilo, quanto deve a boca selada por um ardente beijo de língua, e da sua boca só saiu um leve suspiro e gemido quando o cabaço foi rompido. Ainda sendo beijada sentiu quando a pica se alojou em seu canal vaginal, e com os olhos fechados agüentou passivamente as firmes estocadas do seu deflorador. Nessa altura suas pernas já se encontravam instintivamente engatadas na cintura do comedor. O coronel só parou de estocar a pica na buceta quando sentiu os primeiros espasmos do pau, que logo inundou o útero da cadete. Permaneceram grudados até o pau amolecer e ser expelido da xota juntamente com um liquido rosado. Sorrindo, puxou Débora pela mão e foram para a hidromassagem, onde finamente a tratou de forma carinhosa. A beijou com ternura e lhe disse palavras amáveis, acariciando-lhe os seios, cabelos e rosto. Débora então se sentiu protegida por aquele grande homem, e já correspondia os beijos como se fossem namorados. Por fim, Melo Rego mandou que Débora ficasse de quatro na beirada da banheira, e após besuntar seu cuzinho virgem com bastante espuma, passou a penetrar o anus com dedos, primeiro um e quando já agüentava três sem reclamar de dor, constatou que havia chegado o momento de finalizar o adestramento de sua nova putinha. O pau entrou mais suave no cu do que havia entrado na xoxota. Os tapas que passou a levar na bunda, alternados com vigorosas estocadas no reto, deixou de ser tortura e passou a ser tornar prazer, fazendo que gozassem praticamente juntos. Melo Rego ligou para sua esposa dizendo que como ainda tinha muito trabalho para ser feito, iria dormir no quartel, e enquanto Débora fazia a ronda da tarde, Melo Rego foi a farmácia e comprou um aparelho de barbear e pílula anticoncepcional. Temendo que Débora pudesse engravidar, mandou que ela tomasse cinco comprimidos de uma só vez, e após deixa-la nua, tratou de depilar totalmente a xoxota e o cuzinho, dizendo que era daquela forma que ela deveria manter. Dormiram juntos na cama do comandante, onde transaram com mais suavidade. Débora se tornou amante e putinha do Melo Rego. (dickbh@hotmail.com)
O CORONEL COMEDOR E SUA TROPA DE PUTAS- 1
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