18+ 4-Primeira Vez

Um conto erótico de JR
Categoria: Homossexual
Contém 1383 palavras
Data: 18/04/2013 19:53:03
Última revisão: 06/01/2014 02:12:26
Assuntos: Homossexual, Gay

18+ 4- Primeira Vez.

O começo das aulas foi normal, eu sempre junto do Allan, já quase se passaram duas semanas desde tudo oque havia acontecido no dia da abertura. Na manha de sábado fui acordado pela minha mãe, ficava imaginando se ela descobrira tudo sobre mim e Allan. Desci as escadas ela estava sentada na mesa com uma xícara de café em suas mãos, seu rosto transpassava uma preocupação momentânea.

-Senta-se disse ela, me sentei com um ar meio de preocupação, sabia que algo ali estava por vir e não seria bom. - Então continuou ela, sabe que semana estamos?- Sim, respondi segunda semana de fevereiro, quase perto do feriado de carnaval. –Então ela continuou, e essa data não te lembra de nada?- Esforcei o máximo meus neurônios naquela manhã, Já sei respondi é época do congresso no Rio. -Sim meu filho, continuou ela amanha tenho que ir para o rio, e você sabe que esse congresso dura um mês e meio, e dessa vez vou ter que ficar fora, porque não da para me mim ficar indo e voltando. –Eu sei mais oque tem haver tudo isso? –Então continuou ela você tem duas opções, a primeira é trancar a faculdade e ir comigo, a segunda é ficar aqui ate eu voltar, vai ser oque?-... –Fiquei naquele momento pensativo, e conclui, - Se importaria se eu quiser ficar? –Claro que não! Respondeu ela em um tom carismático, assim seria ate melhor não quero que tranque a faculdade, ai meu Deus meu filho esta crescendo. –Para mãe, disse eu num sorriso aberto.

Na manha de domingo, acordamos cedo, apesar de ontem ter passado a tarde e a noite inteira com ela comendo bobagens, e lembrando minha vida de criança enquanto, víamos o álbum de fotos. Ajudei ela levar as malas ate o carro, ao voltar à porta onde ela estava parada, perguntei num tom de duvida.

- Têm algum problema de o Allan dormir aqui nesses dias, só para fazer companhia?

–De modo algum disse ela, até me sinto melhor, pelo menos você não fica sozinho. –Pronto meu filho, tenho que ir porque a estrada é longa, ela me deu um abraço confortante, e um beijo, entrou no carro e com um sorriso no rosto se despediu.

Voltei para dentro de casa já era mais ou menos oito da manha, e pensava oque iria fazer, ouvi meu celular tocar subi as escadas correndo, era Allan, com uma voz de alegria nostálgica disse- Bom dia, -Oi, bom dia respondi. –E ai como você esta perguntei, - Ótimo respondeu ele, então você pode me encontrar meio dia lá na praça? –Claro meio dia eu estarei lá, - Ok te espero então, até mais. Desliguei o telefone e com curiosidade queria saber oque estava por vir.

Meio dia chegou como um raio, já estava parado na praça, e mesmo com um calorzinho do sol, ainda estava meio que frio. Estava sentado sobre a fonte mexendo no celular quando ele chegou. –E ai tudo bom, demorei? –Não muito respondi, na verdade esta na hora, então oque quer? Perguntei num tom ansioso, - Calma, apressadinho, vem comigo, ele me estendeu sua mão quente e acolhedora e passou como de costume seu braço em volta d e meu pescoço, - Então comecei enquanto caminhávamos, se quer dormir lá em casa hoje, minha mãe foi para um congresso no Rio, e pensei... Antes de terminar ele num tom alegre disse, - Claro que sim, gostaria muito. Continuamos caminhando, logo me veio uma pergunta que há muito tempo queria fazer, - Allan qual é da quele Rafael? – Porque ele respondeu apreensivo, ele te fez alguma coisa, te falo alguma coisa? – Não nada, calma, só estou perguntando por quê... E antes de eu terminar ele pego na minha mão se virou para mim e olhou nos meus olhos e disse. –Promete que vai ficar longe dele, se possível nem fale com ele, ok? Os olhos deles transpassava preocupação de algo que não fazia ideia, mas que ia me destruir depois. –Calma Allan respondi, pra que tudo isso? –Desculpa respondeu ele, e com um corte na conversa ele olhou em volta e disse –Estamos quase chegando, caminhamos por mais uns cinco minutos chegamos num lugar que acho que há poucos na face da terra, era lindo, uma cerca cercava um penhasco onde dava pra ser vem uma floresta imensa abaixo, vários bancos de madeira brancos estavam colocados ali para se sentar e apreciar a paisagem. Sentei-me junto a ele, já entardecia parecia que com ele a hora passava mais rápido. O sol já ficava alaranjado e o frio começava subir, ela passava a mão carinhosamente sobre as minhas e seus lábios tocava os meus, como se fosse a ultima pessoa a quem ele queria beijar. Passamos horas ali, até a noite cair ele foi direto para minha casa, já era noite a lua estava alta, a lua estava linda. –Posso usar umas roupas suas, perguntou ele – Pode sim claro, abri minha gaveta tirei uma camisa regata, que ele adorava uma bermuda e cueca, toma o banheiro é no final do corredor. Ele saiu fiquei sentado na cama apreciando aquele momento que queria que nuca acabasse. Não demorou muito até a porta se abrir e ele ficar parado em minha frente, estava só de toalha, seu corpo não era o tipo musculoso mais era perfeito, seu cabelo molhado em volta dos seus olha o deixava mais bonito. Olhei com um ar de riso e disse - Oque pensa que esta fazendo rapaz, - ele num movimento levou seu lábio direto aos meus disse estou fazendo isso. Ele começou a me beijar, num instante hesitei, ele olhou para mim e disse, - Oque foi? Respondi envergonhado - É que nunca fui pra cama com um menino. –Ele sorriu, e respondeu se quiser que eu pare eu paro. –Não pare, respondi, ele ergueu minha camisa e foi me beijando do pescoço ate minha barriga, e voltando a minha boca, deitou-se por cima de mim olhou-me diretamente nos olhos e me disse algo que jamais esperaria. –Te amo Lucas, como da primeira vez que te vi, até ser meu fim. E me beijou de um jeito que me tirou todo o ar, eu estava ofegante, ele tirou minha bermuda e me pôs de costas e deitou sobre mim, passava a língua sobre meu pescoço sussurrando em meu ouvido - Te quero, muito, podia sentir seu pau em mim, cada vez mais ele me beijava, - Espera disse eu, levantei da cama abri minha gaveta e tirei uma camisinha, ele me olhou com um olhar de satisfação, um olhar de prazer, tirei a toalha que o envolvia e com minha boca eu o chupava de uma maneira que dava para ouvir seus gemidos atravessando as paredes do meu quarto, sua mão sobre minha cabeça me guiava, ele puxou meu rosto para cima e me beijou novamente, abri a camisinha enquanto o beijava e eu mesmo a coloquei nele, ele me pôs de costas, passando a língua sobre mim, meu Deus como ele era viril, como ele era meu. Ele colocou dentro de mim de uma maneira, que não aguentei, gemia alto, ao mesmo tempo em que ele me alavancava para trás para me beijar, metia em mim com força, naquele frio que pairava a noite eu suava, e podia sentir seu corpo colado ao meu. Ele me levantou colocou-me contra a parede surrou em meu ouvido – Te quero muito, ele gemia e ofegava sobre mim, ate que finalmente chegamos ao auge de tudo, cai debruçado na cama, cansado e ele em cima de mim podia ouvir sua respiração sobre meu ouvido, - Ainda não acabei disse ele, ele me pôs em pé me frente a ele e ia colocando sua boca sobre mim olhei em seus olhos e disse –Não precisa se não quiser. Ele me olhou de tal maneira e respondeu – Eu quero, quero muito. E começou a me chupar, como adorava aquela boca, como eu o adorava, não demorei muito a chegar, no meu auge, não aguentava mais e gozei em sua boca, ele olhou para cima e eu disse – Desculpa não deu para segurar, ele me olhou tão solene – Não tem problema, respondeu. E me beijou caímos nos dois na cama e dormimos ali mesmo, no que parecia tinha encontrado alguém para a vida inteira, mas... só parecia.

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