No outro dia, todos na faculdade sabiam que eu era gay, isso aconteceria e eu sabia disso me olhavam de forma estranha e comentavam quando eu passava, vou dizer que eu gosto dessa sensação de ser o centro das atenções, os dias seguiram tranquilos na minha vidinha, no entanto no sábado eu tive uma surpresa muito agradável eu vinha comentando com o Jorge que queria muito comprar um carro e que com meu holerite já dava pra financiar um, ele me dizia que de fato daria e que providenciaria isso pra mim com uma taxa de juros mais baixa, acordei no sábado e fomos a uma concessionaria da Renaut entramos e o pessoal me pediu para assinar uns documentos, fiquei confuso, minutos depois me entregaram a chave de um carro era um Renaut Sandero, recém lançado na época, fiquei sem saber o que dizer.
– Que isso Jorge!? Como eu vou pagar esse carro, e ele é meio fora do que eu tinha planejado eu queria um de até R$ 25.000,00.
– Não fui eu quem te deu esse carro foi sua mãe, eu apenas paguei o emplacamento e o seguro dele, ele já esta compro a mais ou menos 30 dias só que enrolei para vir buscar.
O Primeiro carro a gente nunca esquece, eu me lembro do meu até hoje, era completo com cambio automático, uma gracinha e com som turbinado, coisas do Jorge, liguei ara minha mãe agradeci, ela tinha mesmo prometido isso mais como meu pai tinha descoberto que eu era gay, eu pensei que ele tinha desistido de me dar o carro de presente, eu tinha guardado uns dez mil para comprar o carro, guardava todo meu salario não gastava com nada, quando saímos da concessionaria eu me despedi dele na porta e disse que daria uma volta, ele concordou e disse que me esperaria para almoçarmos em casa.
Tomei uma decisão que o homem da relação deve tomar, decidi que pediria ele em casamento eu sabia o numero do dedo dele pois quando ainda era assistente levei um anel de formatura dele para polir, fui a uma joalheria do shopping, assinada por um designer e fui escolher as alianças, escolhi um parte de ouro branco com pedras de turmalinas da paraíba, muito bonitas e masculinas então eram elas mesmo, custaram oito mil reais o par, paguei chorando mais ele merecia não poderia ser outra coisa.
Entrei em casa ele estava na cozinha picando legumes, entrei caladinho, fui no quarto tirei minha roupa e voltei de cueca, ajoelhei atrás dele, o cutuquei ele olhou para tras, e quando me viu ajoelhado acho que deduziu alguma coisa pois me olhou com olhos arregalados e seus olhos ficaram molhados quase que automaticamente.
– O que é que você esta fazendo ajoelhado no chão Gustavo?
– Jorge, eu quero te pedir uma coisa.
– O que foi!? Já falou com a voz tremula e chorosa.
– Me daria a honra de passar o resto da vida ao seu lado!? Quer casar comigo!? Mesmo que no nosso pais isso não seja possível.
Ele não respondeu nada apenas ficou me olhando estático chorando baixo sem dizer uma palavra se quer, eu fui ficando sem graça mais ele não falava nada, ele apenas me pediu pra levantar e me abraçou...
– Isso é um sim!?
– É mais que um sim... é um aceito.
Peguei as alianças que eu tinha colocado na cueca e então fui ser cavalheiro mais uma vez com ele... Coloquei no dedo dele a aliança, ele colocou a minha no meu, e disse que não deveria ter comprado nada tão caro, pois ouro branco não era barato, eu disse pra ele que era o dinheiro da entrada do carro e como não iria precisar mais não pensei em outra coisa mais justa para aquele dinheiro, depois de todo o meu romantismo eu ganhei o que esperava minha primeira foda com ele sem camisinha no pelo...
Fomos para nosso quarto, ele foi tirando a roupa de vagar na minha frente, e veio pra cama onde eu estava o corpo dele tinha voltado a ser o que era com a diferença que suas costas estavam mais musculosas e a bunda mais top ainda do que era antes, ele veio me beijando na cama com o corpo todo arqueado, eu de pau duro como sempre, ele foi descendo e começou a me chupar, toda vez que ele engolia que eu sentia meu pau entrando na sua garganta eu quase gozava minha rola melava toda com aquela sensação de estar entrando em um lugar inesperado e totalmente novo....
Ele com minha rola na garganta e eu bombando na boca dele nada melhor que isso, eu quase gozei umas duas vezes quando eu ia gozar ele tirava meu pau boca e chupava meu saco e ficava me dando mordiscadas nas pernas e barriga, ficou me castigando toda vez que eu sentia que estava vindo ele parava, mudamos um pouco os papeis e foi minha vez de chupar aquela bundona dele, colocava o dedo e mesmo assim ainda era relativamente apertado, passava a língua, arranhava as costas dele, e ele ficando mole se rendendo as minhas caricias, quando fui para penetrar ele, fiz menção a me levantar para pegar a camisinha, ele me segurou pelo braço apenas fazendo um sinal negativo com a cabeça e esticou o braço pegando o lubrificante, fiquei louco finalmente mataria minha vontade de meter nele sem camisinha.
Ele de quatro, eu melei a rola e a bunda dele e empurrei pra dentro meu pau doeu um pouco porque é apertado e como fui com muita sede ao pote fiquei com uma dorzinha mais que foi substituída quase que instantaneamente por prazer, sentir o corpo dele é ótimo a sensação do sexo que já é muito boa é intensificada em 10x vezes só quem faz sexo no pelo é que sabe do que eu estou falando, eu comecei a bombar ele dava umas gemidas e rebolava na minha rola, empurrava o corpo pra trás uma delicia mesmo, mudamos de posição eu queria comer ele em pé, apoiei ele na parede próximo a cama, me posicionei atrás apoiei minha perna no criado mudo e comecei mais uma sessão de bombadas no meu macho, acho que nessa doía mais, porque ele trincava os dentes, mais como ele estava de pau duro também e não reclamava eu continuei.
Fiquei bombando e pela primeira vez ele gozou sem tocar no pau dele, ele estava com as mãos na parede e senti meu pau sendo apertado dentro da bunda dele, a sensação é a mesma de levar uma mulher ao orgasmo, fiquei inchado como ele gozava eu passei o braço na cintura dele e comecei a fuder com gosto, eu sentia o corpo dele pesando no meu braço, era um dos maiores tesões, quando fui gozar pensei em tirar o pau de dentro e gozar no peito dele, mais eu esperei tanto por aquilo que enquanto decidia se gozaria fora ou não, acabei enchendo a bunda dele de porra, acho que foram uns cinco jatos, foi tão intenso que pressionei o corpo dele contra a parede, enquanto urrava no seu ouvido, quando tirei o pau de dentro ele foi pro banheiro tomar banho, eu senti que ele precisaria de um tempo sozinho, então fiquei deitado na cama exausto de barriga pra cima esperando meu pau terminar de baixar...
continua...