*CONTINUAÇÃO
Junior rasga a minha blusa, me empurra sobre a mesa da sala, percebo que o vidro quebra e sinto sangue escorrer das minhas costas, nem ligo o tesão era tanto. Beijo-o loucamente passo a mão por todo o seu corpo, tiro sua camisa e desabotôo sua bermuda, desço beijando seu abdômen, tiro seu pau da cueca que já estava quase estourando e toco meus lábios, desço beijando más não coloco na boca, queria provocá-lo, faço menção que vou chupar mais subo e beijo sua boca, percebo sua decepção. Por sua vez ele me vira, seca o sangue das minhas costas que não era pouco e desce beijando, abre minha bunda e mete a língua, sinto meu corpo arrepiar, porém pagando na mesma moeda ele levanta posiciona o pau na entrada e enfia de uma só vez, grito muito alto e ele nem ai. Começa a bombar muito forte, meus gemidos cada vez mais altos, eu não estava nem ai se poderiam nos ouvir, eu só queria sentir o corpo dele.
Com brutalidade ele me joga no sofá e mete de uma só vez, meu corpo inteiro soa, as minhas mãos percorrem as suas costas, ele começa a bombar mais forte ainda, mordo o seu ombro pra não gritar, percebo sua cara de dor, más não ligo. Percebo que ele aumenta a velocidade, sua respiração fica mais intensa, ele meu pau e começa a punheta-lo, não demora muito gozo gemendo muito, em seguida sinto seu pai inchar, e seu gozo invade as minhas entranhas, ele desaba sobre mim, sinto seu leite quente escorrer pelas minhas pernas assim como o seu pau que sai naturalmente de dentro de mim.
Jú: e então como fui nessa parte.
- digamos que não foi uma das melhores apresentações (mentira foi sim eu tava acabado, só que não queria que ele pensasse que eu ia me entregar facilmente) e digamos que você tem uma conta um tanto alta a pagar nessa casa.
Jú: como assim conta?
-: ué, e o vidro da mesa quem vai pagar sou eu? E aminha camisa?
Olho pra camisa e vejo o sangue.
- Merda! (corro pra cozinha e pego a caixa de primeiros socorros e peço para que ele passe um pouco de álcool nas minhas costas)
Volto para a sala e vejo o sofá todo sujo de sangue das minhas costas, e sujo da gala dele, percebo que misturado com a gala tem um pouco de sangue.
Jú; Porra yure eu te machuquei, tá doendo muito?
-dá pra suportar, vamos temos que lavar esse forro. (coloco a capa do sofá na maquina e volto para a sala.)
Júnior liga para um cara da vidraria e pede pra ir lá medir o tampo da mesa.
Em questão de minutos o cara chega, faz seu trabalho e vai embora. Tomo banho e em seguida júnior toma o seu.
Jú; vamos lá pra casa, a gente faz pipoca e assiste a um filme, to sozinho lá.
- Ta bom, vamos.
Entramos no carro e vamos para a casa dele, eu nuca havia entrado nela, uma casa linda com uma piscina na frente.
Junior vai à cozinha Coloca a pipoca no microondas e volta pro quarto coloca um filme pra gente assistir, “evocando espíritos” terror, a pipoca fica pronta, ele vai pegar.
o filme começa e nem bem tava na metade e eu já havia cochilado no seu colo, acordo com uma voz chamando Júnior, era sua mãe meu coração dispara.
Jú; calma, ela não é tão má quanto parece.
- jú, é sério to com medo.
Jú; clama amor.
Me beija, a porta do quarto abre.
Mãe de jú; O que está acontecendo aqui?
*CONTINUA
Então galera é isso ai desculpa pelo tamanho do conto é que não estou com muito tempo hoje, to muito ocupado.
Mesmo assim resolvi postar, agradeço o carinho de todos, Ru/Ruanito muito obrigado por tudo. E os demais que eu não recordo o nome um grande beijo e até, segunda-feira com a parte 6.
Beijo do Yure.