Meu Doce Sobrinho (Parte II - Final)

Um conto erótico de skorpio
Categoria: Homossexual
Contém 1004 palavras
Data: 20/04/2013 18:25:41

Para aqueles leitores que não leram a Parte I, não tem importância: essa continuação pode ser lida como um conto autônomo.

Para os que leram, recordo: após eu e Sandro, meu sobrinho, chuparmos os cacetes um do outro, estávamos meio que espantados pelo que havia acontecido, enquanto Sandra, minha cunhada, se achava na cozinha. Eu não sabia, porém, que ela havia presenciado toda a cena, escondida atrás da cortininha florida que separava a cozinha da sala. Sandra adentrou na sala, muito trêmula, segurando uma bandeja em que havia dois copos de suco e um prato com biscoitinhos caseiros. Após pousar a bandeja na mesa de centro, chamou-me, discretamente, a um canto.

- Não posso acreditar no que vi - choramingava.

Eu, bastante desconcertado, procurei amenizar o que havia sucedido:

- Mas, Sandra, não aconteceu nada de mais, você pediu que eu examinasse o tamanho do pênis de Sandro, aproveitei para para ver se ele tinha fimose, e não pude resistir -justifiquei. - E a boa notícia é que ele não tem nada, seu pau é perfeitamente normal!

- Não seja cínico - retrucou ela -, vi o que você obrigou meu filhinho a fazer!

-Não obriguei nada, ele fez porque quis! E tenho certeza de que gostou muito!

Sandra contra-atacou:

-Não sabia que você era viado! Se a mana souber! - ameaçou.

- Sou bi, você não entende? E se você contar para a Dora (Dora é minha esposa)eu falo para o Gilson que o Sandro é viadinho!

-Isso nunca! Se meu marido souber, mata o menino!- exclamou Sandra, parando de chorar.

Comecei a alisar seus longos braços desnudos, fingindo consolá-la. Sandra não reagia, e aproveitei para roçar levemente as mãos sobre seus peitinhos, cobertos por uma leve camiseta. Notei que estava sem sutiã. Desci mais as mãos e apalpei-lhe de leve a bunda, uma bundinha redondinha e empinada. Sandra desvencilhou-se de mim e encaminhou-se para a sala. Sandro assistia televisão, bebericando o suco e comendo biscoitinhos. Parecia que se havia recuperado do acontecido entre nós, pois tinha uma aparência calma - eu diria até que meio safadinha.

Sandra sentou-se no sofá, junto do filho, e eu aboletei-me na outra ponta, bem ao lado de Sandro. Permanecemos assim os três, em silêncio. Vez por outra, fazíamos algum comentário sobre o filme que passava na Sessão da Tarde, para variar, uma comédia romântica bem idiota.

Resolvi começar uma brincadeira, que não sabia aonde iria dar. Coloquei discretamente minha mão direita sobre as coxas desnudas de Sandro, e fui subindo lentamente, até encontrar seu piruzinho (que não era tão inho assim, pois media cerca de 15cm...) Vi que estava mole, e comecei a massagear-lhe. Sandro continuou a olhar fixamente para a TV, enquanto eu sentia que seu pau dava sinal de vida. Olhei de soslaio para Sandra, na outra ponta do sofá, e vi que ela nos observava. Retirei o pau de Sandro de dentro do short, e escondi-o com o punho fechado. Apertava seu caralho, e ia batendo-lhe uma discreta punheta, sem que seu pau fosse visível para Sandra, que nos fiscalizava com o rabo de olho. Vi então que ela levava a mão sob o curto vestidinho e começava a se tocar nas partes íntimas. Surpreendido com aquela reação, tomei coragem e expus o pau de Sandro, que olhou para a mãe, mas não interrompeu minha manobra.

Levantei-me e fiz com que Sandro se levantasse também. Tirei seu short, e segurando aquela gostosa vara de adolescente, sem deixar de punhetá-lo, conduzi o garoto para perto da mãe,que, de olhos semiocerrados, se acabava numa bela siririca. Quando notou nossa proximidade, Sandra tomou um pequeno susto, interrompendo o que estava fazendo. Fiz-lhe um sinal para que nada falasse e lentamente coloquei Sandro em frente à mãe, com a vara já bem dura e

bem excitada pela minha punheta. Segurei a cabeça de Sandra e fui empurrando-a na direção do cacete do menino, ao mesmo tempo que também fazia com que este ficasse bem perto da boca da mãe. Segurando o pau de Sandro, fiz com que este roçasse os lábios de Sandra, que finalmente abriu a boca, engolindo o mastro do filho, e logo passando a chupar gulosamente seu pênis, como uma verdadeira putinha. Que maravilha ver a mãe mamando no pau do filho! Este fechou os olhinhos e bombava na mãe com gosto, esquecendo-se de tudo. Eu, mais que depressa, desabotoei minha braguilha e tirei meu cacete, já duro e pulsando de tesão, para fora. Quando Sandro esporrou na boca da mãe, dando um grito de prazer, e esta engoliu toda a porra com cara de satisfação, não resisti. Fiz com que o menino se ajoelhasse, ficando de quatro, e apoiasse os braços nas coxas da mãe. Abri-lhe a bundinha, vislumbrando um magnífico cu, rosadinho e virgem. Separei bem as suas nádegas, e cuspi naquele buraquinho, tentando lubrificá-lo, vocês já sabem para quê...

Enquanto eu me ocupava com essa manobra, Sandra tirou a calcinha (usava uma fio-dental preta, a vadia) e praticamente forçou a cabeça de Sandro na direção de sua buceta, molhada e peludinha. O garoto, atônito, mergulhou naquela gruta maravilhosa, daquela que era sua mãe!Enquanto isso, eu já o penetrava com meu caralho de 18cm (lembram, leitores?) e o moleque dava gritinhos de dor e, acredito, de prazer, pois passou a rebolar no meu pau, enquanto chupava a xana de Sandra, que gozou sei lá quantas vezes com a boca e a língua do moleque.

Após alguns minutos, creio que uns cinco, senti que ia gozar. Retirei meu pau pingando do cuzinho de Sandro, e expeli jatos de porra quente e espessa nas suas costas. Sandra, já refeita de mais uma gozada, olhava incrédula aquilo tudo - como pôde acontecer? - , mas, para minha surpresa, começou a lamber minha porra que escorria das costas do filho, e limpou tudinho, como uma vadia profissional.

Já refeitos, sentamo-nos os três no sofá, vestindo antes nossas roupas, e quedamos mudos por alguns minutos.

Na TV, terminava a Sessão da Tarde.

A campainha tocou. Era Gilson, o pai e marido que voltava do trabalho...

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Comentários

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Adorei se conto, seu doce sobrinho é um bizinho bem safadinho rsrsrs

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Leila, obrigado pelo gentil e educado comentário ao meu conto.

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Olá querido. Li seu comentário e critica! Há textos longos, há textos curtos. Há alguns que são impossiveis de ler! Mas são válidos, pois expressam uma realidade ou uma fantasia do autor. Ao contrário, gostei de seu texto aqui. Vale a nota.

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gostei pena que o conto foi curto e que não tem um continuacao. vlw.

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gostei.tambem transo com meus filhos.gostaria de convesar com a Sandra e vc.meu email é fati_incesto@hotmail.com.Pessoas que praticam incesto,mandem email.

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